Se você tem média e desvio-padrão e acredita que X, sua variável aleatória, tem esses valores como parâmetros de uma distribuição normal, você não precisa simular e calcular frequências, use direto as probabilidades teóricas e multiplique pelo número de pessoas. Ou seja,
## Seja X ~ Normal(mean=2, dp=1). ## Qual P(X>2.5)? ## Se n = 100, qual esperado para n*(X>2.5)? E = n*p ## por simulação (sujeito à erro Monte Carlo), ## vai convergir quando n for para infinito. x <- rnorm(100, 2, 1) table(x>2.5) ## por teoria 100*pnorm(2.5, 2, 1, lower.tail=FALSE) Você tá assumindo uma distribuição teórica a partir da qual pode-se usar, portanto, os resultados teóricos mas tá resolvendo o problema na força bruta, simulando da variável e obtendo a distribuição de frequência. É como se você tivesse uma moto pronta para andar mas resolveu retirar o seu motor e adaptar em uma bicicleta. Vai te custar tempo, não vai funcionar igual, não vai ser tão rápido nem tão seguro, quem ver vai achar esquisito e te encher de perguntas, muito embora você vai de A para B nessa bicicleta. Mas você não precisa fazer isso. Vá de moto. À disposição. Walmes.
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