Exato,

 

Existem várias funções de ligação pre definidas para cada família. Não tenho 
certeza se ‘log’ é um link válido para binomial, nunca o usei com binomial.

 

Caso este link não exista, você terá que cria-lo antes, veja um exemplo neste 
local: https://stat.ethz.ch/pipermail/r-help/2013-November/362787.html

 

Neste exemplo, é criado o link ‘clog’, muito próximo ao que você precisa.

 

Mas o que você chama de ‘não consigo criar o modelo’? Eu já ajustei modelo 
logístico com mais de 200 variáveis (Contínuas, discretas, fatores ...) sem 
problemas, a não ser problemas de algumas variáveis serem linearmente 
dependentes e, com isto, me gerou problemas de estimação. Outro problema que 
tive (não o tenho a mais de ano) foi estourar memória do computador.

 

Mande pra mim o erro especifico que está dando ao executar o comando. Só assim 
posso ser mais preciso em te ajudar

 

De: Marcos Bissoli [mailto:mbiss...@gmail.com] 
Enviada em: quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017 19:35
Para: Leonard Mendonça de Assis <assis.leon...@gmail.com>
Assunto: Re: [R-br] Distribuição para regressão de resposta binária

 

Prezado Leonard e amigos,

 

Agradeço muito pelo debate. Venho tentando cada vez mais dialogar com 
estatísticos, pois respeito muito o trabalho de vocês, embora admita ainda ser 
"um menino" na arte.

 

Em relação à função de ligação para logística, talvez eu não tenha sido claro. 
Eu tentei uma função "ln(y)" que, ao menos no material que venho consultando, 
seria uma regressão log-binomial. Este seria um modelo ideal, e foi minha 
primeira tentativa. Ou seja, usei um código semelhante a:

 

> Modelo -> glm(y~., data = Dados, family = binomial(link = "log"))

 

O problema é que o R não consegue criar tal modelo. Tenho muitas variáveis 
explicativas (isso é bastante comum em estudos epidemiológicos descritivos), 
incluindo cinco contínuas, se é que esse seja o motivo. O fato é que em uma das 
referências que citei em e-mail anterior, os autores tratam deste problema. 
Veja os resultados apresentados no resumo de Coutinho et al:

 

"RESULTADOS: As estimativas por ponto e por intervalo [das razões de 
prevalência] obtidas pelas regressões de Cox e Poisson foram semelhantes à 
obtida pela estratificação de Mantel-Haenszel [considerada 'prova-ouro' para a 
Epidemiologia], independentemente da prevalência do desfecho [variável 
resposta] e das covariáveis [variáveis explicativas, pode-se dizer; talvez, 
para que tem uma formação mais voltada para análises experimentais, poderíamos 
dizer que covariáveis referem-se mais a 'blocos'] do modelo. O modelo 
log-binomial apresentou dificuldade de convergência quando o desfecho tinha 
prevalência alta e havia covariável contínua no modelo. A regressão logística 
[valendo-se de logito como função de ligação] produziu estimativas por ponto e 
por intervalo maiores do que as obtidas pelos outros métodos, principalmente 
para os desfechos com maiores prevalências iniciais. Se interpretados como 
estimativas de RP, os OR superestimariam as associações para os desfechos com 
prevalência inicial baixa, intermediária e alta em 13%, quase 100% e quatro 
vezes mais, respectivamente."

 

[notas minhas] [grifos meus]

 

Portanto, os autores indicam (e vi isso em outros artigos) regressão de 
Poisson, mesmo admitindo a variável resposta como sendo binária, variando de 0 
a 1, que representa a probabilidade de ocorrência do desfecho (doença). Quase 
todos são unânimes em recomendar apenas que se use ajuste de variância robusta 
para sanar problemas nos intervalos de confiança dos coeficientes. Em 
Epidemiologia, mais importante que os valores p são esses intervalos de 
confiança, pois há muitos desdobramentos inferenciais que são feitos a partir 
deles. Portanto, creio que a justificativa para adoção de Poisson seja esta: a 
não convergência da log-binomial.

 

Talvez uma outra função de ligação em família binomial possa ser uma solução, 
então? Como disse, tentei "log" e o próprio "logit". "Log" não deu convergência 
e o modelo nem foi gerado. O "logit" eu também tentei, e o gráfico de resíduos 
do modelo foi praticamente idêntico a este de quasi-poisson que postei na 
primeira mensagem. Seria grato caso pudesse me indicar algum referencial sobre 
outras funções de ligação, preferencialmente com aplicações. Mas acho que isso 
se tornará um problema, pois os coeficientes gerados certamente me resultarão 
indicadores não reconhecidos na área da Epidemiologia. Não sei até que ponto eu 
posso "converter" coeficientes livremente aplicando pura e simplesmente 
aritméticas a estes coeficientes. Como acho que já expliquei acima: "logit" me 
devolve razão de chances (odds ratio, OR) e "log" me retorna a tão desejada 
razão de prevalência (razão de riscos, RR). Se eu não tiver como converter meus 
coeficientes em uma dessas razões (e preferencialmente a RR) eu vou apanhar 
tanto da banca que vou sair dali roxo e sem título. :D

 

(Um parênteses: essas questões, como a brincadeira acima, tem me motivado muito 
a ingressar em um doutorado em Estatística assim que eu concluir esse. Creio 
que há muito há se propor de novo para a Epidemiologia, a partir de um 
conhecimento mais profundo em Estatística. A Epidemiologia é, de fato, bastante 
limitada naquilo que ela "aceita" como técnica válida para suas análises 
inferenciais)

 

Quando o senhor diz:

 

"Uma segunda forma de analisar, seria termos uma resposta composta de número de 
ocorrências do evento em um total possível",

 

eu posso interpretar que isso também seria adaptável a uma probabilidade? 
Valeria a pena eu tentar ajuste com Gamma ou Beta? A binomial negativa eu até 
tentei, mais por curiosidade, pois tenho seguido o material do curso que fiz 
com o Walmes em Varginha e ele preconizou que ela seria recomendada para casos 
de superdispersão, e minha variável resposta aparenta subdispersão. Mas a 
binomial negativa também gerou o mesmo gráfico de resíduos. Eu posso usar uma 
variável binária como resposta num modelo Gamma ou Beta? Ou teria que dar algum 
"tratamento" na variável antes de aplicar estes modelos. Confesso que estes 
ainda não tentei com essa resposta com a qual estou enfrentando o problema. Em 
outras variáveis eu experimentei modelos Gamma, mas eles não apresentaram 
melhor ajuste que o gaussiano, a ponto de justificar eu enfrentar tamanha 
novidade com a banca de epidemiologistas. :D

 

Agradeço, já, e muito, o diálogo estabelecido.

 

Abraços fraternos,

 

Marcos

 

 

 

 

Em 8 de fevereiro de 2017 17:28, Leonard Mendonça de Assis 
<assis.leon...@gmail.com <mailto:assis.leon...@gmail.com> > escreveu:

Marcos,

Não tenho acesso aos artigos, mas ... baseado em 27 anos de experiência 
ajustando regressão logística, vamos aos meus pitacos:

 

1.      Quando eu tenho os Y em forma binária (Presente/ausente),  isto, 
estatisticamente falando, é uma distribuição de Bernoulli
2.      Esta distribuição de bernoulli tem como parâmetro, a proporção. Esta 
proporção varia de 0 a 1.
3.      Uma forma de ajustar este tipo de dados é a regressão logística, esta 
pode assumir vários tipos de ligação. Aqui, de cabeça, eu lembro uns 5, mas 
deve ter muito mais.
4.      Estas funções de ligação se ajustam melhor a determinados tipos de 
dados e algumas áreas de conhecimento às vezes preferem um em detrimento de 
outros.

 

Baseado neste cenário acima, acho “estranho” utilizar outro tipo de modelo (com 
dados na característica acima), sem uma justificativa bastante forte.

 

Uma segunda forma de analisar, seria termos uma resposta composta de número de 
ocorrências do evento em um total possível. Neste caso, teríamos uma variedade 
de distribuições que provavelmente se encaixariam nos documentos que você 
apresentou. Neste caso, o modelo seria ou binomial negativa, ou Gama, ou Beta, 
ou qualquer outra similar.

 

Ajustados os conceitos, vamos agora à minha opinião sobre seu problema.

 

1.      Pelo que consegui entender de seu texto inicial e seu código fornecido, 
você está ajustando algo que é 0 ou 1 como sendo uma quase-poisson (esta é uma 
das opções de ajuste para o que expliquei acima, onde existe uma determinada 
quantidade.
2.      Como seus dados são 0/1 (suposição esta que faço baseado em sua 
explicação), o ajuste estar deficiente é algo bem esperado

Seria bom se você informasse do que se trata a variável tabagismo, se ela é 0/1 
ou se é uma quantidade. Se for 0/1, certamente o problema dos dados é esperado, 
por serem oriundos de uma distribuição diversa da que você está ajustando.

 

No aguardo

 

Leonard

 

De: Marcos Bissoli [mailto:mbiss...@gmail.com <mailto:mbiss...@gmail.com> ] 
Enviada em: quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017 14:57
Para: Leonard Assis <assis.leon...@gmail.com <mailto:assis.leon...@gmail.com> 
>; a lista Brasileira oficial de discussão do programa R. 
<r-br@listas.c3sl.ufpr.br <mailto:r-br@listas.c3sl.ufpr.br> >
Assunto: Re: [R-br] Distribuição para regressão de resposta binária

 

Olá Leonard,

 

Muito obrigado pelo interesse no debate.

 

Minha afirmação baseada em epidemiologistas é, na verdade, baseada numa série 
de artigos que venho estudando recentemente. Seguem algumas referências, dentre 
outras várias, sobre as quais venho me fundamentando.

 

ZOU, G. A Modified Poisson Regression Approach to Prospective Studies with 
Binary Data. American Journal of Epidemiology, v. 159, n. 7, p. 702–706, 1 abr. 
2004. 

 

COUTINHO, L. M. S.; SCAZUFCA, M.; MENEZES, P. R. Métodos para estimar razão de 
prevalência em estudos de corte transversal. Revista de Saúde Pública, v. 42, 
n. 6, p. 992–998, dez. 2008. 

 

BARROS, A. J.; HIRAKATA, V. N. Alternatives for logistic regression in 
cross-sectional studies: an empirical comparison of models that directly 
estimate the prevalence ratio. BMC Medical Research Methodology, v. 3, n. 1, p. 
21, 20 dez. 2003. 

 

FRANCISCO, P. M. S. B. et al. Medidas de associação em estudo transversal com 
delineamento complexo: razão de chances e razão de prevalência. Revista 
Brasileira de Epidemiologia, v. 11, n. 3, p. 347–355, set. 2008. 

 

WILLIAMSON, T.; ELIASZIW, M.; FICK, G. H. Log-binomial models: exploring failed 
convergence. Emerging themes in epidemiology, v. 10, n. 1, p. 14, 13 dez. 2013. 

 

Abraços fraternos,

 

Marcos

 

Em 7 de fevereiro de 2017 22:22, Leonard Assis via R-br 
<r-br@listas.c3sl.ufpr.br <mailto:r-br@listas.c3sl.ufpr.br> > escreveu:

Tem ruído aí nesta explicação. Na verdade, o que o "epidemiologista" alegou, 
não me convenceu.

 

 

Em 7 de fev de 2017 9:14 PM, "Marcos Bissoli via R-br" 
<r-br@listas.c3sl.ufpr.br <mailto:r-br@listas.c3sl.ufpr.br> > escreveu:

Prezados,

 

De antemão peço desculpas se desvio o tópico da lista. Mas creio que o tema da 
mensagem é minimamente transversal aos aqui tratados.

 

Tenho uma variável resposta binária. Como a frequência da resposta é alta 
(38,11%), teóricos da Estatística aplicada à Epidemiologia sugerem que não seja 
usada uma regressão logística. Neste caso (de alta prevalência do desfecho), a 
primeira opção deveria ser uma log-binomial. Mas (e isso não é raro de 
ocorrer), minha log-binomial não apresentou convergência.

 

Quando não há convergência, os teóricos sugerem uma regressão de Poisson com 
variância robusta. Entretanto, como meus dados sugerem subdispersão, optei por 
um modelo de quasi-poisson. Isso já deu certo em outras análises que fiz para 
terceiros. Inclusive, tenho conseguido adaptar a variância robusta ao modelo de 
quasi-poisson. Mas justamente agora, com os dados de minha tese...

 

O diagnóstico visual está, ao meu ver, péssimo, para ajuste. A imagem anexa é 
do modelo de quasi-poisson. Mas experimentei todos os acima citados (logística 
e Poisson) e o gráfico não diferiu muito.

 



 

A dúvida é... Há alguma outra alternativa de técnica de regressão que eu 
poderia tentar? Minhas variáveis explicativas são diversas, em quantidade e 
tipo (há contínuas, ordinais e binárias). Ou será (embora eu ache pouco 
provável) que este gráfico não significa um grande incômodo?

 

Fiz o teste de qui-quadrado da deviance residual e estranhamente o valor p está 
resultando em 1, tanto para Poisson quanto para quasi-Poisson. Um outro fato 
estranho é o pseudo R² de Nagelkerke ter acusado 20%: todas as outras minhas 
variáveis resposta não passaram de 12%. Não sei se é correto (consultei 
bibliografia que sugeria isso para a regressão logística), mas apliquei um 
teste de Hosmer e Lemeshow e ele acusou um bom ajuste do modelo, também (p = 
0,2718). Até uma curva de ROC eu fiz e a área está grande no gráfico (mais uma 
técnica que não sei se deve ser aplicada além da regressão logística,).

 

Seguem alguns resultados, caso possa ajudar em algo.

 

Desde já agradeço qualquer comentário. E reforço minhas desculpas caso eu tenha 
desviado do tópico além do esperado, e desde já acato qualquer negativa em 
prosseguir o debate. Nesse caso, se possível, aceitaria sugestões de boas 
listas para debates nesse nível onde eu pudesse me inscrever.

 

Há braços,

 

Marcos Bissoli

Faculdade de Nutrição

Unifal-MG

 

> Mod1 <- glm(Tabagismo~.,data = TabModelagem,family = quasipoisson)
> summary(Mod1)
 
Call:
glm(formula = Tabagismo ~ ., family = quasipoisson, data = TabModelagem)
 
Deviance Residuals: 
    Min       1Q   Median       3Q      Max  
-1.4867  -0.7821  -0.5889   0.5349   1.6624  
 
Coefficients:
                                  Estimate Std. Error t value Pr(>|t|)    
(Intercept)                     -1.245e+00  8.738e-01  -1.424 0.154644    
factor.SexoDic.1                 5.800e-01  8.273e-02   7.011 4.11e-12 ***
factor.Branca.1                 -8.332e-01  7.836e-01  -1.063 0.287863    
factor.Negra.1                  -8.210e-01  7.987e-01  -1.028 0.304185    
factor.Parda.1                  -9.009e-01  7.863e-01  -1.146 0.252163    
factor.Amarela.1                -1.089e+00  8.481e-01  -1.284 0.199466    
factor.SemReligiao.1            -9.670e-02  1.888e-01  -0.512 0.608566    
factor.Catolica.1               -4.813e-01  1.862e-01  -2.585 0.009863 ** 
factor.Espirita.1               -1.235e-01  2.181e-01  -0.566 0.571230    
factor.Evangelica.1             -9.177e-01  2.429e-01  -3.779 0.000166 ***
factor.AfroBrasileira.1          6.068e-01  4.303e-01   1.410 0.158794    
factor.Turno.1                   1.534e-03  1.034e-01   0.015 0.988169    
factor.Aposentado.1             -4.516e-02  1.055e-01  -0.428 0.668597    
factor.OcupaEstDiApenasDesemp.1  7.249e-02  1.411e-01   0.514 0.607474    
factor.ComFamilia.1             -4.323e-01  2.128e-01  -2.031 0.042444 *  
factor.ComOutParentes.1         -5.029e-01  3.517e-01  -1.430 0.153011    
factor.Republica.1               8.985e-03  1.959e-01   0.046 0.963429    
factor.Sozinho.1                -2.475e-01  2.236e-01  -1.107 0.268673    
factor.Pensao.1                 -8.439e-01  4.000e-01  -2.110 0.035106 *  
factor.OutroMoradia.1           -5.262e-01  3.353e-01  -1.569 0.116880    
factor.RU.1                     -1.937e-01  1.059e-01  -1.830 0.067589 .  
factor.praec4.1                 -1.583e-01  2.666e-01  -0.594 0.552951    
IdadeA                           3.787e-02  9.381e-03   4.037 5.79e-05 ***
escola                           8.576e-02  3.441e-02   2.492 0.012836 *  
RendaPC                          4.045e-05  1.313e-05   3.080 0.002119 ** 
Dist                             2.605e-05  1.296e-04   0.201 0.840689    
PraecSoma                        2.419e-02  3.086e-02   0.784 0.433427    
---
Signif. codes:  0 ‘***’ 0.001 ‘**’ 0.01 ‘*’ 0.05 ‘.’ 0.1 ‘ ’ 1
 
(Dispersion parameter for quasipoisson family taken to be 0.6036898)
 
    Null deviance: 834.67  on 1135  degrees of freedom
Residual deviance: 706.16  on 1109  degrees of freedom
AIC: NA
 
Number of Fisher Scoring iterations: 5

 

 

 

-- 

MARCOS BISSOLI

Faculdade de Nutrição
Universidade Federal de Alfenas

Blog: bocademiamaldita.blogspot.com/ <http://bocademiamaldita.blogspot.com/> 

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