já pode soltar rojão?

Em 20/06/07, Vera <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:



O deputado ACM Neto desmentiu a piora no estado de saúde do senador,
mas os rumores tomaram conta de Salvador hoje à tarde. Um colega me ligou
há pouco dizendo que estava na
agência do Banco do Brasil ( instalada no campus da Universidade Federal
da Bahia) e já contava cinco pessoas
que teriam lhe abordado falando em morte do Senador. Uma colega ligou para
um amigo na Rede Bahia de TV,
pertencente à família de ACM, e ouviu que dava para notar um clima de
muita tensão e tristeza entre os diretores,
há horas reunidos em uma sala.
É verdade que a morte de ACM - seja clínica ou política - já foi anunciada
mil e uma vezes.
Desta vez, no entanto, sua situação é de altíssima vulnerabilidade.
Nunca antes esteve tão combalido. Clinica e politicamente.
Vera


  São Paulo, quarta-feira, 20 de junho de 2007


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*INCOR*

*Piora estado de saúde de ACM; família suspende os boletins*

DA REPORTAGEM LOCAL

O estado de saúde do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), 79, piorou
na noite de ontem. Internado no Incor (Instituto do Coração) desde
quinta-feira, o quadro de insuficiência renal e cardíaca se agravou.
O médico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Roberto Kalil, foi
chamado às pressas por volta das 22h30. Segundo o Incor, o estado do senador
foi estabilizado.
À tarde, a família do político baiano decidiu suspender os boletins do
hospital sobre o estado de saúde do senador, que, até o fechamento desta
edição, permanecia internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).
ACM deu entrada no Incor na quinta-feira com complicações cardíacas, de
diabetes e renais. A internação seria apenas para a realização de novos
exames. A previsão inicial da família era que ele tivesse alta até ontem.
Seu quadro, segundo familiares, amigos e médicos, inspira cuidados. Desde
março, é a quarta vez que o senador se interna para exames.
Naquele mês, o parlamentar foi internado no Incor para se curar de uma
pneumonia e de uma disfunção renal. ACM teve alta depois de passar oito dias
no hospital.
Em abril, ele voltou para realizar exames como eletrocardiograma e
ultra-som, devido a problemas no coração. No final de maio, ele desmaiou ao
sair do plenário do Senado rumo ao gabinete.







--
Paulo Guedes
www.ressacamoral.com

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