Bia, Acredito que não seja um problema do R ou pacote 'sf'.
Digo isso porque fazendo as mesmas operações que você, percebi que não houve nenhuma alteração do CRS. Você pode verificar isso utilizando a função st_crs(). Além disso, você pode exportar teus dados espaciais usando o próprio pacote sf com o comando st_write. library(sf) dadosibge <- st_transform(municipios, 4326) st_crs(municipios) st_crs(dadosibge) df <- inner_join(dadosibge, df, by= c("geocodigo"="cod_municipio")) %>% st_as_sf(coords=c("lon","lat"), crs = 4326) st_crs(df) st_write(df, dsn = getwd(), layer = "teste", driver = 'ESRI Shapefile') teste <- st_read(dsn = getwd(), layer = "teste") st_crs(teste) Gostaria de saber como você verificou essa inconsistência do CRS, foi utilizando um SIG externo? Penso que talvez tenha acontecido isso porque a nomenclatura descreve o termo visualization, então pode ser que teu SIG tenha trocado automático para talvez otimizar a visualização, não!? Acho que não somente o nome, mas seria bom conferir se os parâmetros elipsoidais se alteram com essa pequena mudança. Enfim, precisa investigar melhor. José Lucas Safanelli https://zecojls.netlify.app/
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