Caros colegas,
Estou corrigindo um artigo onde a autora utilizou um software que
desconheço:
BARBOSA, J.C.; MALDONADO JR., W. *AgroEstat:* sistema para análises
estatísticas de ensaios agronômicos. Versão 1.0. Jaboticabal:
Departamento de Ciências Exatas, 2010.
Fiz uma busca na internet
Não vejo por esse lado.
Se o R é livre e obedece os direitos dos usuários, como estes autores podem
exigir direito autoral restrito se para fazer o livro eles não pagaram nada
para usar o R?
É no minimo um contra senso.
Em 24 de agosto de 2014 19:47, Leonard de Assis assis.leon...@gmail.com
João,
Sua opinião é valida, sem dúvida. Mas se essa lógica for aplicada
exaustivamente, no final eu vou concluir que não pago nada (ainda) pelo
oxigênio que respiro, sem o qual eu não estaria vivo, e portanto tudo que
eu produzo deveria não implicar em custo para ninguém. Os livros trazem
código
Dando mais um pitaco na discussão (ou ignorando ela, depende do ponto de
vista), seguem mais dois livros sobre 'statistical learning', ambos
disponibilizados pelos autores: http://www-bcf.usc.edu/~gareth/ISL/ e
http://statweb.stanford.edu/~tibs/ElemStatLearn/.
Att,
Rodrigo
2014-08-26 14:08
Em Ter 26 ago. 2014, às 13:19, João Paulo Alves escreveu:
Não vejo por esse lado.
Se o R é livre e obedece os direitos dos usuários, como estes
autores podem exigir direito autoral restrito se para fazer o
livro eles não pagaram nada para usar o R?
É no minimo um contra senso.
Você pode até
Em termos de consultoria estatística, estou mais para
consumidor.
Mas já deu para ver que, em princípio, software bom vai dar
sempre o mesmo resultado para anova, enquanto para algumas
técnicas mais recentes isso pode não acontecer, principalmente
por causa de diferenças em decisões onde
1. ANOVA é tudo igual: sim, desde que a parametrização seja a mesma.
Sabemos de antemão que softwares consagrados utilizam parametrizações diferentes
2. Pelo que vi na disciplina Estatística computacional (a mais de 20
anos, ainda na era dos 16 bits), o complicado de implementar
Negocio é o seguinte.
O Conhecimento tem que chegar a todos com o minimo de custo. Uma das
propostas do R é ser de acesso a todos e os esforços para q os pacotes e
codigos sejam acessíveis a todos q puderem e queiram.
Inclusive o próprio desenvolvimento do programa é de modo COLABORATIVO.
Não é
Isso é muito bom.
Disponibilizar pelos proprios autores para que todos possam ter
conhecimento cara.
Adoro quando humanos me surpreendem.
Parabens aos autores e aos cientistas humanos.
Vamos compartilhar os links galera.
Em 26 de agosto de 2014 14:37, Rodrigo Coster rcos...@gmail.com escreveu:
Tem uma coisa parecida na UFPA com um programa chamado BIOSTAT.
Vou te dizer a real, esses programas são na verdade uma apanhado de
processos e tecnicas direcionado para a área em questão, este é o motivo
pelo qual vc não encontra manual.
Um programador pega as principais tecnicas estatisticas
Alguém conhece algum pacote, ou tenha alguma função pronta, cuja finalidade é de capturar o código (RGB ou hexadecimal) de uma determinada cor na interface gráfica do R?dede já grato!Att.André___
R-br mailing list
R-br@listas.c3sl.ufpr.br
Joao Paulo acho q a questao nao e essa. A questao e que esta lista nao
existe para compartilhar esse tipo de link. Se quizerem compartilhar ha
outros meios que nao e esse. Aqui nao e o pirate bay. Sera muito triste
desprestigiar uma lista tao forte e ativa como esta simplesmente po
infrigir leis
Boa Noite,
Tenho o seguinte banco de dados em txt( em anexo):
JOSÉ
A. 2
B.0
C...0
D 6
E...0
F. 1
Eu concordo plenamente em disponibilizar conteúdo e dar acessibilidade as
pessoas mas não quero confundir isso com prática de pirataria. No leg, para
citar um exemplo, todos os cursos dados, de graduação e para empresas ou
durante eventos, tem livre acesso, não requer senha, não requer cadastro. É
O que você quer é abrir uma foto, ou um gráfico de barras por exemplo e ao
clicar numa barra extrair uma string que representa cor? Isso pode ser
feito. Acho que vi algo no R bloggers. Uma vez precisei adequar os meus
gráficos para um periódico que exigia que as figuras tivessem cores numa
escala
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