Maiteípa:

El guaraní ya es "uno de los idiomas del MERCOSUR".

Nadie sabe qué implica esto.
Nadie sabe cómo se llenará de contenidos y concreciones esto.
Nadie sabe qué hará Paraguái (el nombre en guarani).
Nadie sabe qué hará el Mercosur.
Nadie sabe qué harán los ciudadanos.
Nadie sabe qué hará la comunidad de lengua guaraní de Paraguái, Argentina, 
Bolivia, Brasil ...
Nadie sabe “nada”.
"Nada".

Pero el guaraní ya es "uno de los idiomas del MERCOSUR", "ratificado" en la 
cumbre de presidentes del Mercosur del 18-19 de enero en Río de Janeiro (ver 
debajo).

Es una base, objetivamente endeble e indefinida, pero que permite EXIGIR 
JUSTICIA Y DIGNIDAD Y RESPETO y TRABAJAR. Trabajar en el Mercosur y en el 
Paraguái y Argentina  y Brasil y Uruguay y .. ¿Bolivia?

¿Qué han hecho y qué tienen el aymará y el quechua? ¿Cuál es su estrategia 
para SOBREVIVIR Y LLEVAR JUSTICIA A LOS MILLONES DE PERSONAS QUE LOS HABLAN?

Y todo el mundo debe saber, además, castellano, una tercera lengua y cuantas 
lenguas pueda. El futuro, el presente, de todos, es multilingüe.

Poañuâ.

Joan Moles

==================

LA LEGISLACIÓN BÁSICA SOBRE LA SITUACIÓN DEL GUARANÍ EN EL MERCOSUR

--

Capítulo VIII

Idiomas

Artículo 46

Los idiomas oficiales del MERCOSUR son el español y el portugués. La versión 
oficial de los documentos de trabajo será la del idioma del país sede de 
cada reunión.

PROTOCOLO ADICIONAL AL TRATADO DE ASUNCIÓN SOBRE LA ESTRUCTURA INSTITUCIONAL 
DEL MERCOSUR

PROTOCOLO DE OURO PRETO

Ouro Preto, República Federativa del Brasil, 17-XII-1994, en un original, en 
los idiomas portugués y español, siendo ambos textos igualmente auténticos.

http://www.rau.edu.uy/mercosur/opretosp.htm

===========================

(...) [ver el documento en el enlace, ES IMPORTANTE]

www.mercosur.int/msweb/SM/Actas%20TEMPORARIAS/CMC/XXXI%20CMC%20FINAL/NORMAS/DEC_035-2006_ES_IdiomaGuarani.pdf
 
(en castellano)

EL CONSEJO DEL MERCADO COMÚN DECIDE:

Art. 1 – Incorporar el Guaraní como uno de los idiomas del MERCOSUR.

Art. 2 – Los idiomas de trabajo en el MERCOSUR serán los idiomas oficiales 
establecidos en el Articulo 46 del Protocolo de Ouro Preto [portugués y 
español].

Art. 3 – Esta Decisión no necesita ser incorporada al ordenamiento jurídico 
de los Estados Partes, por reglamentar aspectos de la organización o del 
funcionamiento del MERCOSUR.

MERCOSUR/CMC/DEC. Nº 35/06

XXXI CMC – Brasilia, 15-XII-2006

===========================

34. Congratularam-se pela Decisão CMC Nº 35/06, a qual, com base em proposta 
efetuada pelos Ministros da Cultura do MERCOSUL, incorporou o Guarani como 
um dos idiomas do bloco.

XXXII Reunião de Cúpula do MERCOSUL – Comunicado Conjunto dos Presidentes 
dos Estados Partes

Rio de Janeiro, 19-I-2007

http://www.mre.gov.br/portugues/imprensa/nota_detalhe.asp?ID_RELEASE=4184

===========================

XXXII REUNIÃO DE CÚPULA DO MERCOSUL – COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES 
DOS ESTADOS PARTES

Nota nº 26 - 19/01/2007
Distribuição 22 e 23

XXXII Reunião de Cúpula do MERCOSUL – Comunicado Conjunto dos Presidentes 
dos Estados Partes

1. Realizou-se no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2007, a 
XXXII Reunião do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL, com a presença dos 
Presidentes da Argentina, Néstor Kirchner; do Brasil, Luiz Inácio Lula da 
Silva; do Paraguai, Nicanor Duarte Frutos; do Uruguai, Tabaré Vázquez Rosas, 
e da Venezuela, Hugo Chávez Frías.

2. Os Presidentes reafirmaram seu compromisso com os princípios e propósitos 
do Tratado de Assunção, assim como com a realização de suas metas, por meio 
do aperfeiçoamento e aprofundamento do processo de integração, elemento 
fundamental para a promoção do desenvolvimento econômico com justiça social 
e para a construção de uma união cada vez mais estreita entre seus povos.

3. Reiteraram seu compromisso com a efetivação da adesão da República 
Bolivariana da Venezuela ao MERCOSUL. Reafirmaram sua determinação em 
assegurar a conclusão no mais breve prazo possível das tarefas encomendadas 
ao Grupo de Trabalho criado pelo Artigo 11 do Protocolo de Adesão. 
Reiteraram, uma vez mais, a importância do processo de adesão da República 
Bolivariana da Venezuela como fator de fortalecimento do bloco e de sua 
capacidade de contribuir para o desenvolvimento integral de seus membros.

4. Com grande satisfação, tomaram nota da predisposição manifestada pelo 
Governo da República da Bolívia de iniciar os trabalhos para a incorporação 
do país como Estado Parte do MERCOSUL. Saudaram, nesse contexto, a criação 
de Grupo de Trabalho Ad Hoc para examinar o tema.

5. Expressaram sua satisfação pela participação dos Presidentes da Bolívia, 
Evo Morales; do Chile, Michelle Bachelet; da Colômbia, Álvaro Uribe; e do 
Equador, Rafael Correa; bem como do Chanceler do Peru, García Belaúnde, 
testemunho renovado dos laços existentes entre o MERCOSUL e os Estados a ele 
associados, e de seu empenho comum por uma crescente integração econômica, 
comercial, política e social.

6. Manifestaram igualmente sua satisfação pela presença do Primeiro Ministro 
da Guiana, Samuel Archibald, e do Presidente do Suriname, Runaldo Ronald 
Venetiaan, países com os quais compartilhamos o compromisso com o 
aprofundamento da integração na América do Sul.

7. Salientaram a importância das decisões adotadas por ocasião da Reunião de 
Cúpula dos Países Sul-Americanos realizada em Cochabamba, nos dias 8 e 9 de 
dezembro de 2006, em prol de uma união sul-americana assentada em uma 
concepção de integração que leva em conta a diversidade e diferenças entre 
os países da região e acrescenta ao comércio e à articulação econômica e 
produtiva as múltiplas dimensões da cooperação política, social e cultural. 
Reiteraram, nesse contexto, sua disposição de continuar a trabalhar para a 
consolidação da Comunidade Sul-Americana de Nações.

8. Ressaltaram, ademais, a presença de representantes do Panamá, com o qual 
o MERCOSUL iniciou, em 2006, conversas exploratórias com vistas a um 
possível acordo comercial, e do Conselho de Cooperação do Golfo, com o qual 
o MERCOSUL deverá concluir, brevemente, as negociações de um acordo de livre 
comércio.

9. Nesse contexto, reafirmaram a importância do esforço do MERCOSUL no 
sentido de ampliar e aprofundar seus vínculos comerciais com distintos 
países e grupos de países, para obter acesso a novos mercados e contribuir 
assim para o desenvolvimento econômico e social de cada um dos Estados 
Partes. Destacaram que as negociações do MERCOSUL devem resultar em 
benefícios tangíveis no que se refere à criação de comércio, com especial 
atenção para os interesses das economias menores do MERCOSUL.

10. Saudaram, igualmente, a presença dos Secretários-Gerais da Associação 
Latino-americana de Integração (ALADI), Didier Opertti, da Comunidade Andina 
de Nações (CAN), Alfredo Fuentes Hernández, da Organização do Tratado de 
Cooperação Amazônica (OTCA), Rosalía Arteaga Serrano, do 
Presidente-Executivo da Corporação Andina de Fomento (CAF), Enrique García 
Rodríguez, e de Pablo Solón, representante da Secretaria Pro Tempore da 
Comunidade Sul Americana de Nações.

11. Destacaram o caráter multidimensional e profundo do processo de 
integração do MERCOSUL, no qual uma sólida base econômico-comercial 
complementa-se na projeção de uma identidade regional em suas diferentes 
dimensões política, social, cultural e de valores comunitários. Essa firme 
base, refletida igualmente na amplitude temática da agenda do bloco e na 
multiplicidade de foros específicos, é a força do MERCOSUL e assegura-lhe a 
continuada relevância para nossas sociedades e nossa presença no mundo.

12. Ressaltaram, ademais, a importância do Sistema Multilateral de Comércio 
e a necessidade de buscar uma conclusão bem sucedida para a Rodada do 
Desenvolvimento lançada em Doha, em 2001. Destacaram, a respeito, a 
importância crescente da coordenação de posições entre os Estados Partes no 
âmbito multilateral e de seu trabalho conjunto no âmbito do G-20. 
Reafirmaram sua convicção de que cabe aos países desenvolvidos a principal 
responsabilidade de efetuar uma contribuição substantiva em todos os 
capítulos das negociações agrícolas, o que permitiria destravar o processo 
negociador.

13. Manifestaram seu apoio à posição sustentada pelo Paraguai no sentido de 
assegurar um tratamento justo e adequado nos casos de desvio do princípio de 
não-discriminação na implementação, por parte de membros da OMC, de esquemas 
preferenciais unilaterais ao abrigo da Cláusula de Habilitação.

14. Manifestaram sua satisfação pelos avanços alcançados no quadro do 
MERCOSUL político, em áreas como direitos humanos, cultura, desenvolvimento 
social, migrações, segurança pública, educação, saúde, meio ambiente e 
comunicação social, que resultaram em aportes importantes para a elaboração 
e adoção de políticas para o progresso e o bem-estar dos povos dos Estados 
Partes do MERCOSUL.

15. Reafirmaram seu pleno compromisso com o respeito aos direitos humanos e 
acordaram reforçar os mecanismos de concertação, intercâmbio de informação e 
cooperação nessa matéria, por meio da “Reunião de Altas Autoridades de 
Direitos Humanos e Chancelarias do MERCOSUL”.

16. Destacaram o papel do Foro de Consulta e Concertação Política (FCCP) 
como órgão de coordenação da agenda política do MERCOSUL, com participação 
também dos Estados Associados, no que respeita às questões internacionais de 
interesse comum.

17. Reafirmaram o caráter fundamental do compromisso democrático que é 
inerente à participação no MERCOSUL e manifestaram, nesse contexto, a 
satisfação pelo início do funcionamento do mecanismo de observação eleitoral 
do MERCOSUL, nas recentes eleições presidenciais no Brasil e na Venezuela. 
Saudaram ainda a criação do Observatório da Democracia do MERCOSUL, 
mecanismo de defesa e promoção dos valores democráticos na região.

18. Congratularam-se pela realização da sessão inaugural do Parlamento do 
MERCOSUL, ocorrida em 14 de dezembro de 2006, em Brasília, e salientaram o 
significado desse evento como contribuição à qualidade e equilíbrio 
institucional do MERCOSUL, mediante a criação de um espaço comum de reflexão 
e diálogo, que dará expressão ao pluralismo e à diversidade da região e 
contribuirá para a democracia, a participação, a representatividade, a 
transparência e a legitimidade social no desenvolvimento do processo de 
integração e de suas normas. Destacaram a importância simbólica do 
Parlamento no processo de consolidação de uma cidadania regional, ao 
aproximar ainda mais os povos dos Estados Partes das instituições e reforçar 
o enraizamento do MERCOSUL nas nossas sociedades.

19. Saudaram a instalação do Foro Consultivo de Municípios, Estados 
Federados, Províncias e Departamentos do MERCOSUL, que cria um espaço 
político propício à articulação e à coordenação entre as unidades 
subnacionais e entre os Governos nacionais e subnacionais.

20. Reafirmaram a prioridade conferida aos trabalhos em favor da superação 
das assimetrias, ao desenvolvimento social e à integração produtiva, 
preocupações que presidiram as atividades desenvolvidas no âmbito do 
MERCOSUL no segundo semestre de 2006.

21. Tomaram nota dos documentos apresentados pelo Paraguai e pelo Uruguai, 
em resposta ao mandato emanado da XXX Reunião Ordinária do Conselho do 
Mercado Comum, com suas visões sobre a questão das assimetrias e com 
sugestões para o tratamento do tema.

22. Nesse contexto, manifestaram seu vivo interesse no estabelecimento do 
Plano para a Superação das Assimetrias no MERCOSUL, com a identificação, 
conforme disposto na Decisão CMC Nº 34/06, dos objetivos de curto, médio e 
longo prazos, instrumentos de política, cronogramas de implementação e 
critérios de avaliação. Instruíram o Conselho do Mercado Comum a realizar 
uma reunião extraordinária, em abril, para tratar do tema.

23. Expressaram sua grande satisfação pela entrada em vigor do Fundo para a 
Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM), demonstração efetiva do 
compromisso comum de trabalhar em conjunto para alcançar uma relação mais 
equilibrada entre os Estados Partes. Reiteram que o estabelecimento do FOCEM 
é um importante ponto de inflexão do MERCOSUL em direção à integração 
positiva, que pressupõe a adoção de mecanismos de promoção ativa da 
integração, e consideraram auspicioso o fortalecimento de uma lógica de 
favorecimento dos interesses dos sócios menores por meio de medidas que 
estimulem, entre outros objetivos, sua integração produtiva aos demais 
Estados Partes.

24. Saudaram a aprovação dos primeiros projetos a serem financiados com 
recursos do Fundo e congratularam-se, em especial, pela aprovação do 
financiamento ao Programa de Ação MERCOSUL Livre de Febre Aftosa, primeiro 
programa comum de alcance regional a ser financiado pelo FOCEM. Ressaltaram 
a importância desse programa como demonstração do esforço conjunto para a 
promoção de melhores condições de saúde animal e de comercialização mais 
favorável para os produtos agropecuários dos Estados Partes do MERCOSUL.

25. Destacaram o papel do Foro Consultivo Econômico e Social (FCES) no 
fortalecimento do processo de integração. Recordaram ainda que o FCES, com 
sua composição plural, que acolhe representantes de entidades patronais e 
laborais, contribui de forma relevante para ampliar a base democrática das 
deliberações no âmbito do MERCOSUL.

26. Saudaram com entusiasmo a realização em Brasília, em 14 de dezembro de 
2006, da I Cúpula Social do MERCOSUL, com o objetivo de fortalecer a agenda 
social e a participação cidadã no âmbito do MERCOSUL. Acolheram, ainda, a 
proposta de que as Cúpulas Sociais passem a constituir atividade permanente 
dos movimentos sociais, sendo realizadas no marco das reuniões de cúpula do 
MERCOSUL.

27. Ressaltaram a importância do reforço da dimensão cidadã do MERCOSUL, por 
meio de programas como o "Somos MERCOSUL", da celebração da Cúpula Social e 
do trabalho dos foros de diálogo social mencionados, e também por meio de 
medidas concretas que facilitem a livre circulação de nacionais dos Estados 
Partes no território dos demais sócios, com conseqüências positivas para o 
aprofundamento do conhecimento entre seus cidadãos e para a criação de uma 
consciência comunitária. Nesse particular, destacaram a importância dos 
acordos assinados entre Argentina, Brasil e Uruguai sobre a implementação, 
de forma bilateral, do Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados 
Partes do MERCOSUL.

28. Registraram com satisfação a continuidade da cooperação e do diálogo 
desenvolvidos nas reuniões ministeriais e setoriais da área social. A 
contribuição do trabalho nelas desenvolvido conforma em larga medida o 
MERCOSUL cidadão e leva a integração a cada um dos habitantes dos Estados 
Partes. Enfatizaram, igualmente, a importância da elaboração, em curso, sob 
a coordenação da Reunião de Ministros e Autoridades do Desenvolvimento 
Social, do Plano Estratégico de Desenvolvimento Social mandatado em Córdoba, 
o qual deverá identificar medidas destinadas a impulsionar a inclusão social 
e assegurar condições de vida mais dignas para nossos povos por meio da 
promoção de estratégias de desenvolvimento integral.

29. Reafirmaram a centralidade da geração de trabalho decente, ressaltando: 
os esforços do Grupo de Alto Nível Estratégia MERCOSUL para o Crescimento do 
Emprego (GANEMPLE) para elaborar as primeiras diretrizes regionais da 
“Estratégia MERCOSUL de Crescimento do Emprego”; o acordo para o 
fortalecimento e reestruturação do Observatório do Mercado de Trabalho do 
MERCOSUL; a aprovação das Decisões do CMC Nº 32/06 e Nº 33/06 sobre inspeção 
do trabalho; os avanços na implementação do Plano Regional para prevenção e 
erradicação do Trabalho Infantil no MERCOSUL e a efetiva vigência do Acordo 
Multilateral de Seguridade Social, que possibilitou a outorga dos primeiros 
benefícios de aposentadoria a cidadãos dos Estados Partes.

30. Felicitaram-se pelo relevante papel que vem desempenhando a Comissão de 
Representantes Permanentes do MERCOSUL em prol do fortalecimento do processo 
de integração e ressaltaram o importante trabalho desenvolvido por seu 
Presidente, Carlos Álvarez.

31. Congratularam-se, igualmente, pela decisão do Conselho do Mercado Comum 
de criar o Instituto Social do MERCOSUL, o qual deverá constituir-se em 
instrumento eficaz para a consolidação da dimensão social como eixo 
fundamental do desenvolvimento do MERCOSUL.

32. Ressaltaram, também, a criação do Instituto MERCOSUL de Formação, que 
contribuirá para a capacitação e formação de funcionários públicos e agentes 
sociais dos países do bloco, na perspectiva do desenvolvimento de uma 
consciência integracionista nos diferentes escalões de Governos e 
organizações sociais.

33. Saudaram o significativo êxito obtido no aprofundamento e ampliação do 
já extenso rol de iniciativas e atividades relacionadas à educação no 
MERCOSUL, destacando a criação do Grupo de Alto Nível que deverá elaborar o 
projeto do “Espaço Regional de Educação Superior do MERCOSUL”.

34. Congratularam-se pela Decisão CMC Nº 35/06, a qual, com base em proposta 
efetuada pelos Ministros da Cultura do MERCOSUL, incorporou o Guarani como 
um dos idiomas do bloco.

35. Acolheram com satisfação, ainda, a proposta brasileira de promover uma 
coordenação mais intensa entre as Academias Diplomáticas dos Estados Partes 
do MERCOSUL, fator importante para a consolidação do compromisso com a 
integração regional em que estão empenhados.

36. Celebraram os avanços alcançados no âmbito da Reunião Especializada de 
Comunicação Social (RECS), incluindo a realização de seminário sobre o 
MERCOSUL para jornalistas, em Brasília, e de encontro sobre o “Papel da 
Comunicação Pública no Processo de Integração”, em Buenos Aires, com 
participação de representantes de meios de comunicação públicos dos Estados 
Partes.

37. Tomaram nota, com satisfação, da intensa interação desenvolvida pelas 
reuniões ministeriais e setoriais na área econômica. Singularizaram, a 
respeito, os trabalhos de elaboração do Plano de Desenvolvimento e 
Integração Produtiva mandatado em Córdoba. Destacaram, ainda, a decisão de 
criar grupo técnico para acompanhar as iniciativas de integração produtiva 
objeto de exame e de propostas no relatório apresentado pelo Dr. Reginaldo 
Arcuri, por mandato do Grupo Mercado Comum.

38. Saudaram o continuado dinamismo do comércio intra-MERCOSUL e dos Estados 
Partes com os demais parceiros na América do Sul. Destacaram, em particular, 
que o intercâmbio comercial intra-bloco estabeleceu um recorde histórico em 
2006. Renovaram, ademais, o compromisso de alcançar um intercâmbio comercial 
equilibrado entre os Estados Partes.

39. Registraram os avanços alcançados nos trabalhos com vistas à eliminação 
da dupla cobrança da TEC e salientaram a importância de que essas 
deliberações permitam avançar no sentido da completa implementação da 
Decisão CMC Nº 54/04, dentro dos prazos fixados.

40. Congratularam-se pelos progressos registrados na estruturação do Código 
Aduaneiro do MERCOSUL e instaram as equipes técnicas a concluírem a redação 
desse importante instrumento com a brevidade possível.

41. Expressaram sua satisfação pelos avanços registrados no estabelecimento 
de regimes especiais comuns de importação, esforço que se reveste de grande 
significado para o fortalecimento da integração.

42. Saudaram a recente entrada em vigor do Protocolo de Montevidéu e 
reafirmaram seu compromisso em favor do aprofundamento da liberalização do 
comércio de serviços no MERCOSUL.

43. Acolheram com satisfação a iniciativa dos Ministros de Fazenda e 
Presidentes de Bancos Centrais do MERCOSUL de buscar mecanismos que permitam 
um sistema bilateral de pagamentos em moedas locais das transações 
comerciais entre o Brasil e a Argentina, objeto da Decisão CMC Nº 38/06, 
salientando, nesse sentido, as vantagens desse sistema no que diz respeito à 
redução de custos para aumentar a competitividade dos setores produtivos e 
sua inserção no comércio regional e internacional, em especial para as 
pequenas e médias empresas, como parte do fortalecimento dos mecanismos de 
intercâmbio comercial e de complementação econômica. Afirmaram, ainda, a sua 
intenção de estimular os estudos para que, caso o novo sistema de pagamentos 
alcance êxito em nível bilateral, possa ser ampliado para incluir os países 
que assim o desejarem.

44. Reconheceram os interesses comuns compartilhados em desenvolver fontes 
energéticas seguras, renováveis e ambientalmente sustentáveis. Nesse 
contexto, tomaram nota, com satisfação, da assinatura de Memorando de 
Entendimento que prevê o estabelecimento de um Grupo de Trabalho Especial 
para apresentar um programa de cooperação na área de biocombustíveis e suas 
tecnologias.

45. Tomaram nota das deliberações no âmbito do Grupo de Alto Nível sobre 
Reforma Institucional (GANRI), voltadas para o aperfeiçoamento da 
institucionalidade do MERCOSUL, e saudaram as decisões iniciais que 
permitiram aprovar a reformulação da Secretaria do MERCOSUL, de forma a 
torná-la mais eficaz nas tarefas de apoio ao aprofundamento do processo de 
integração. Expressaram a expectativa de que o GANRI continue a trabalhar na 
reforma institucional, de forma a produzir resultados nas demais áreas que 
constam de sua agenda, conforme o disposto na Decisão CMC Nº 29/06. 
Destacaram ainda a necessidade de prosseguir nos esforços para aprimorar o 
processo de incorporação das normas MERCOSUL aos respectivos ordenamentos 
jurídicos dos Estados Partes.

46. Manifestaram seu agradecimento à cidade do Rio de Janeiro e ao Estado do 
Rio de Janeiro, suas autoridades e população, por sua generosa e simpática 
acolhida.

47. Reafirmaram, finalmente, a disposição de continuar a trabalhar com 
afinco, durante a Presidência Pro Tempore do Paraguai que se inicia, para 
assegurar o fortalecimento e aprofundamento do processo de integração.

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