Em Terça 15 Maio 2007 20:03, Sergio Lopes escreveu: > Vai nessa de que o link é seu, as maquinas são suas, e não trate de > deixar bem claro para os usuarios que a rede é monitarada, vc ver o > que acontece. > Imagine o juiz perguntando par ao funcionario se ele sabia que não > podia baixar um ISO, por exemplo >
Juiz: "Você não sabia que não podia baixar um ISO?" Empregado: "Não." Juiz: "Você não sabia que não pode resolver assuntos pessoais durante o horário de expediente sem autorizacão expressa?" Quero ver algum empregado conseguir dizer "não" nessa... =) Não existe essa histórinha bonitinha de que o "empregado não sabe". Falando português claro: está baixando músiquinha/videozinho/ISO particular/youtube/gmail/hotmail/what ever no horário de expediente SEM AUTORIZACÃO? Então está roubando o patrão. Simples assim... =) Justa causa sim. Pelo teu argumento, um circuito interno de TV é proibido porque "viola a privacidade dos empregados"? Um log do meu firewall é proibido porque "viola a privacidade dos empregados"? Um log do meu proxy é proibido porque "viola a privacidade dos empregados"? Tenho as ferramentas para monitorar a minha rede. Se, por acaso, essas ferramentas pegam um funcionário vadiando (é esse o termo correto) durante o expediente, aconteceu. E o funcionário acabou de ganhar uma vaga no mercado de trabalho... =) Parem de pensar como funcionário e comecem a pensar como empregadores. Aí vocês verão o que significa funcionário parado. []s -- Davi Vidal [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] -- "Religion, ideology, resources, land, spite, love or "just because"... No matter how pathetic the reason, it's enough to start a war. "
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