O mundo paralelo realmente é bem engraçado, esses dias montei um cluster
mosix com 20 nós, até ai eram
mil maravilhas, programas de renderização gráfica e outros utilizavam todo o
poder em várias situações, mas
o que achei mais engraçado era que um programinha tosco que eu fiz em C (o
chamado bogosort.c), que nada
mais é do que a implementação do método bogo de ordenação com complexidade
O(n!) no caso médio (fiz
por diversão mesmo) ficava preso num só processador.

   O entendimento do problema se deu ao estudar sobre MPI, e sobre
programação paralela, aonde foi
possível entender toda a complexidade de se programar em paralelo. Mas dai
tem a novidade,
paralelismo a nível de processamento e processadores, utilizando caches
únicas e tudo mais.

   Tudo depende muito da forma como o programa foi feito e como ele vai se
comportar nos mais
diversos casos.

Abraço,
Brivaldo Jr (condector)

Em 04/01/08, Goedson Teixeira Paixao <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
>
>
> Em Sex, 2008-01-04 às 18:45 -0200, Junior Polegato - Linux escreveu:
> > Praticamente todos os processos "servidores" usam processamento
> > paralelo. Basta fazer uso de threads ou fork, ou ainda system, que terá
> > paralelismo, nada muito complicado.
>
> Falando assim, pode não parecer muito complicado. O problema é quando
> essas várias threads, durante o atendimento das requisições precisam
> consultar e atualizar estruturas de dados compartilhadas entre elas
> durante o seu processamento (o que é o caso do Squid). Aí você começa a
> precisar gerenciar o acesso a essas áreas de memória para não fazer
> besteira e, se não fizer esse controle direito, pode acabar perdendo
> toda a vantagem ganha pelo uso de threads.
>
>
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