>
> Não sou DD, mas não concordo em se mudar algo com a justificativa do erro de
> quem não leu o manual. Razões historicas são, a meu ver, um fortissimo
> argumento para se dar  o nome de qualquer coisa.
>
> Seria algo como querer mudar o nome da Torre de Pisa so pq tem muito
> retardado/desinformado/"analfabético" que escreve Torre de Pizza.
>
> meus dois centavos.
>
> []s, Henry.
>

Nesse caso, Henry, eu discordo. (Sem querer gerar polêmica a troco de
nada aqui.)

Mas se existe um nome pra cada arquitetura, é pra que as pessoas
consigam identificar a correta sem engano.

Uma coisa é você ler o manual pra procurar algo que não está
explícito. Por exemplo, pra saber se o codinome Lenny corresponde à
versão estável ou não. Outra coisa é consultar o manual na
disconfiança de que a versão "AMD64" não seja apenas para
processadores AMD 64 bits, como de fato não é. Ainda mais tendo em
oposição outra arquitetura com "64" no nome, e que remete a "Intel".
Concorda que é bastante diferente ?

Eu não parto da premissa de que todo sujeito que instala GNU/Linux
seja um bom entendedor da área, embora o uso vá, de certa forma,
obrigá-lo a aprender e ler mais.

Justificativas históricas podem sim ter peso, mas nesse caso, não vejo
um grande motivo pra não mudar, a não ser o fato de que "em time
ganhando não se mexe".

Isso não é, de forma alguma, uma crítica à comunidade de
desenvolvimento do Debian, que eu tanto admiro e da qual teria muito
orgulhar de participar um dia.

De qualquer forma, eu acho que, nesse caso específico, ficou tão
confuso quanto escrever "banheiro feminino" em azul ou "masculino" em
rosa. (A comunicação não se estabelece baseada em apenas uma natureza
de símbolos, não é?) =P

Abraço a todos.


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