> Para aqueles que precisavam enviar documentos em formatos "padrões
> de mercado" para fora da empresa (que em sua maioria não são feitos
> para serem editados mas apenas impressos) a solução foi popularizar o
> uso do PDF através da utilização de um pequeno programa chamado
> PDF995 que permite gerar arquivos neste formato de forma bastante
> intuitiva, uma vez que ele cria uma impressora virtual lá no Painel de
> Controle e você pode utilizar como uma impressora comum. O
> argumento de que o PDF é "QUASE-imexível" também foi recebido de
> forma simpática pelos usuários.
Hoje isto está ultrapassado, né?
O OOo 1.1.0 exporta para pdf.
> Cercando os usuários de todos os lados, conseguimos comprovar o
> que desconfiávamos desde o começo do projeto: de que eram poucos
> os usuários que precisavam obrigatoriamente trabalhar no MSOffice.
> Afinal de contas, eram só aqueles quem tinham planilhas sofisticadas
antigas
> no Excel (que daria muito trabalho pra reescrever), quem usava Access
> ou quem precisava mandar arquivos editáveis para fora da empresa em
> formato "padrão".
Este negócio do Access, a gente tá desistalando o MS-Office e instalando só
o Access depois. Mas ainda não sei se vai dar algum problema obscuro.
> Assim, a solução foi deixar de uma a duas máquinas com MSOffice em
> cada departamento. Sabíamos que assim dificultaríamos o trabalho dos
> insistentes, por causa da concorrência pelo uso da máquina além de ser
> pouco prático. E aos poucos, eles se acostumariam com o OpenOffice.
Aqui a gente deciciu que a máquina da secretária fica com MS-Office. E
máquinas comunitárias também.
> Desde então tudo está bem calmo. Ainda tiram um sarro da gente
> com frases do tipo "lá vem os malas do OpenOffice" mas tudo muito light,
> sem maiores crises.
É por isto que mudei o nome da mensagem. Agora é história feliz.
Hoje eu mudei umas dez máquinas. E só 4 pessoas até agora não puderam
mudar,
pois são desenvolvedores notes e alguns aplicativos fazem referência a
funções do excel, esta bosta.
