Vitor Redes wrote:
>> Não. Você cria 15 proxies e instancia sob demanda.
> 
> Tem como dar uma resumida sobre como isso funcionaria? Tipo, só trocar um
> idéia pra esclarecer, porque essa deve ser uma dúvida meio que geral pra
> quem não trabalha somente com isso...

Um proxy é uma entidade que aponta, ou para um OID (equivale a chave 
primária mais o nome da tabela) ou para um objeto em memória. Ele pode 
ser usado, tanto para receber uma lista de objetos resultado de uma 
query quanto para referenciar o cliente de um TPedido. É usado para 
evitar tráfego e alocação de memória desnecessária e manter a 
integridade da informação já recuperada.

> Quanto aos relatórios, existe uma forma de trabalhar com Crystal Reports por
> exemplo?
> 
> Ou com os Quicks da vida... o framework geraria alguma coisa parecida com um
> Dataset para passar os dados?

Estou falando de forma abrangente, e não de alguma implementação 
específica. Eu, por exemplo, trabalho com PressObjects e ele possui 
estas duas implementações -- framework para relatórios e proxy para 
objetos de negócio. Outros SDKs podem ter implementações semelhantes.

Press possui interface para Fast/FreeReport, e pode aceitar qualquer 
outro em que seja possível criar um UserDataset. Não conheço Crystal 
para detalhar, e sei que o maior entrave do Quick ou Fortes é que eles 
não possuem designer, o que obriga a construir os relatórios no editor 
do Delphi ou criar metadata (equivalente a um .dfm) no braço, o que é 
bem xarope. Hoje eu não construo relatórios compilados na aplicação, 
cada usuário pode alterar o seu, ou criar novos, em qualquer tela de 
consulta ou de apresentação de objetos sem que eu tenha que mexer uma palha.

--
Joao Morais

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