> Quanto a sugestão da lista negra, sei que ela é usada em vários > eventos, mas para os palestrantes, como forma de garantir a qualidade > das próximas edições. Acredito que ela seja "informal" ou ninguém > afirme que ela realmente exista, mas já vi uns quantos candidatos a > palestrantes sendo recusados por terem deixado a organização de outros > eventos na mão.
Em minha opinião, isto poderia até gerar problemas legais. Imagine, eu quero me inscrever para o "simpósio de fabricação de pão integral" e o padeiro não me deixa entrar, isto é preconceito. Se houverem regras bem definidas, quem não se adequa a elas estará automaticamente excluído, o caminho tem que ser por aí.! > > Imagine aquelas pessoas que estão desembolsando toda a viagem a estadia > a > alimentação e mais a entrada para a prova evento etc... > > Ficará muito alto, assim o que eu vejo é que o número de pessoas iria > diminuir em relação a inscrição, e sim iria aumentar a presença. > > Acho que quem mora fora da cidade ou estado que estará cedendo o evento > poderá participar uma ou duas vezes no máximo por ano. > > Mais a idéia é bacana. A participação massiva só ocorrerá quando toda cidade possuir um ponto de aplicação de provas, a exemplo do que ocorre com Microsoft. Ao mesmo tempo, a empresa só se sente propensa a bancar custos do funcionário quando a certificação traz algo ($$) para ela, a exemplo de descontos em aquisição de hardware que empresas com "x" funcionários CCNA/CCNP(Cisco) em um volume de compras Y possui, etc etc. Me colocando na posição de um gestor, entenderia porque ele não patrocina esta idéia, ou até porque pode pensar 2x antes de dispensar o funcionário 2 ou 3 dias para a viagem: A certificação BSD não trás benefícios, em um primeiro momento, claros para a empresa. Paciência, LPI e conectiva(!) já passaram por isso aqui também.
smime.p7s
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