kakakakakakakakakakakakaka desculpa não deu pra segurar !!!
abraços ! Forfe (São Carlos) Patrick Tracanelli escreveu: > Mario Augusto Mania wrote: >> Bem, vamos lah :) >> >> Basicamente, voce precisaria saber como os arquivos estao sendo >> apagados. Por exemplo: >> >> Digamos que seu cliente usou rm atraves do ssh para apagar. Uma >> solucao seria vc renomear o rm para rm.bsd, e "criar" um rm novo >> (shell scrip, perl, python, etc... etc..) que, ao inves de apagar o >> arquivo, ele "moveria" o arquivo para um diretorio secreto, por >> exemplo /home/usuario/.Lixeira/, e criaria um arquivo texto com o nome >> igual ao do arquivo acrescido de .path_original, onde dentro deste >> arquivo ele gravaria o path de onde o arquivo estava. A partir dae eh >> soh criar uma interface para ele acessar a lixeira e restaurar os >> arquivos caso ele precise, e ainda definir no cron a execucao >> periodica de um script que "apaga de verdade" os arquivos da lixeira >> mais velhos que N dias. >> >> bem... lah vem eu novamente com minhas gambiarras hehehehe > > HAHAHA eu ja tive que fazer essa gambiarra na epoca de faculdade, quando > morava em republica; receita da gambi: > > mkdir ~/.lixeira > echo 'alias rm "mv \!* ~/.lixeira/"' >> /etc/csh.cshrc > > Ai beleza, os individuos iam apagar os arquivos sem pensar duas vezes: > > # : > arq1 > # rm arq1 > > E la estava ele: > > # ls ~/.lixeira/ > arq1 > > Iam apagar varios: > > # : > arq2 > # : > arq3 > # rm arq* > # ls ~/.lixeira/ > arq1 arq2 arq3 > > Apagar com force e/ou verbose: > > # : > arq4 > # rm -fv arq4 > arq4 -> /usr/home/eksffa/.lixeira/arq4 > > Apagar a lixeira. E agora? como apagar a lixeira? hehehe > > # \rm -rf ~/.lixeira/* > # ls ~/.lixeira/ > > E beleza, ate que alguem decidiu apagar recursivamente: > > # mkdir dir1 > # :> dir1/arq1 > # rm -rf dir1 > mv: illegal option -- r > usage: mv [-f | -i | -n] [-v] source target > mv [-f | -i | -n] [-v] source ... directory > > hahahahha, e ai o que fazer? Simples, instaurar uma regra a mais na > republica (toda republica tem centenas de regras mesmo, uma a mais ou a > menos): "Regra 479 - Nunca remover arquivos recursivamente do servidor" > > Obviamente, essa regra nao agradou, entao nao funcionou por muito tempo, > ai a gambiarra piorou: > > mv.c.super.gambi.patch: > --- /usr/src/bin/mv/mv.c.orig > +++ /usr/src/bin/mv/mv.c > @@ -82,7 +82,7 @@ > int ch; > char path[PATH_MAX]; > > - while ((ch = getopt(argc, argv, "finv")) != -1) > + while ((ch = getopt(argc, argv, "finvr")) != -1) > switch (ch) { > case 'i': > iflg = 1; > @@ -98,6 +98,8 @@ > break; > case 'v': > vflg = 1; > + break; > + case 'r': /* super gambi de compatibilidade */ > break; > default: > usage(); > > # cd /usr/src/bin/mv > # patch -p0 < mv.c.super.gambi.patch > # make clean && make && make install > > E ai: > > # rm -rf dir1 > # ls ~/.lixeira/ > arq1 arq2 arq3 arq4 dir1 > # ls ~/.lixeira/dir1/ > arq1 > > HAHAHAHA acho que foi a coisa mais gambiarrenta que eu lembro de ter > feito... > > Pior que tem gente nessa lista que mora na mesma republica que eu, > espero que nao lembrem de alguma gambiarra pior pra entregar hahaah. > > Alias lembro de uma certa pessoa, (presente nessa lista), que estudou > tecnicas de "obfuscacao de codigo em C" pra escrever um tal de > "super_winsmasher.c" pra enviar pra um "amigo hacker" Linuxer... e que > no final adicionava um usuario com uid 0 no /etc/shadow (hehe, passa o > tempo e esses sistemas continuam aceitando ssh de root, autenticando > usuario em arquivo de texto... cada coisa...). > > Provavelmente foi a segunda coisa mais horrivel que aconteceu na > republica hehe. Porque eram coisas bobas, e tinha realmente que ter > tempo sobrando pra fazer coisas tao inuteis. Chacotagem =P > > Ok, passei dos limites de "off topic". Essa merecia ir pra > [EMAIL PROTECTED] =P > ------------------------- Histórico: http://www.fug.com.br/historico/html/freebsd/ Sair da lista: https://www.fug.com.br/mailman/listinfo/freebsd