A PÁGINA NEGRA DO CRISTIANISMO - 2000
ANOS DE CRIMES, TERROR E REPRESSÃO
Enrico Riboni
"Acreditar num deus cruel, faz um homem
cruel."
Thomas Paine
Prefácio
Há
cerca de 2000 anos, nascia na Galiléia um fundador de seita,
que acabaria crucificado uns trinta anos mais tarde. Algumas
de suas últimas palavras na cruz foram "Dêem-me de beber". E
só. A seita que ele tinha fundado tornar-se-ia, com o passar
dos anos, a maior de todos os tempos. Ela tomará o poder
político dentro do Império Romano, abolirá a liberdade de
religião, depois ajuntará montanhas de cadáveres: os seus
membros massacrarão milhões de "infiéis",
"hereges",
"feiticeiras" e outros, depois se matarão entre eles
próprios, levando a Europa às guerras mais ferozes que ela
conheceu. Um passado destes poderia incitar à modéstia, mas
os cristãos reivindicam, pelo contrário, o monopólio da
ética. Proclamam que adoram o Deus único, que deus é "amor",
e se consideram melhores que o resto da humanidade.
Única
ideologia capaz de dividir com o comunismo e o nazismo o
pódio dedicado às ideologias mais mortíferas da história
humana, o cristianismo mantém-se uma ideologia dominante em
muitos países ocidentais, como o "gendarme do mundo", os
EUA. Chegou a hora de abrir o "Livro Negro do Cristianismo:
2000 anos de terror, perseguições e repressão", que resume
algumas das piores atrocidades cometidas em nome dessa
ideologia que pretende promover o amor ao próximo.
Ano
um
"Os deuses
não estavam mais, e Deus não estava ainda."
O Império Romano garantia a liberdade de culto. O ateísmo e
a razão dominavam. É nessa época que nasce um sujeito que,
segundo dizem certos judeus, perdeu o juízo porque leu o
Tora demasiadamente jovem. Ele funda uma seita que visa
proibir o culto dos outros deuses, exceto o seu. O sujeito é
finalmente morto, mas a seita se expande com o êxito que se
conhece.
O
culto da personalidade do fundador da seita atinge, nos
cristãos, um nível que mesmo o estalinismo não conseguirá
igualar: o fundador é proclamado "verdadeiro homem e
verdadeiro Deus", ("Deus-Homem", em linguagem comum).
Os que
duvidam disso são proclamados imediatamente hereges, e
sofrerão mais tarde os raios da Inquisição. A partir do
século IV da nossa era, começará o assassinato dos
não-crentes pelos cristãos.
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