Você anda desconfiada, hein!!! Tô falando do Vicentinho, da  CCJC, do senado, 
da CEC, e desses carinhas que estão criando castas no Brasil.
Você fez bem postando essa notícia. Mostra que estamos ultrapassando o absurdo 
e caindo no ridículo total.
E não vai aí nenhum preconceito. Este existe nas cabeças que são pagas para 
trabalhar pelo país e dedicam-se a coisas como essa.
Valeu, Maria Elena.

Carlos Antônio.
  ----- Original Message ----- 
  From: Maria Elena Rocafort 
  To: goldenlist-L@yahoogroups.com 
  Sent: Friday, September 11, 2009 8:36 PM
  Subject: Re: [gl-L] Câmara aprova "Hino à Negritude"!




  vc.está falando exatamente de quem? 


  2009/9/11 Carlos Antônio <ccarl...@uol.com.br>




    Então tá então. Falta do que fazer é PH...
      ----- Original Message ----- 
      From: Maria Elena Rocafort 
      To: goldenlist-L@yahoogroups.com 
      Sent: Friday, September 11, 2009 8:20 PM
      Subject: [gl-L] Câmara aprova "Hino à Negritude"!


      Câmara aprova "Hino à Negritude"!

      A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta 
quinta-feira (10) a oficialização em todo o território nacional do "Hino à 
Negritude", composto pelo poeta e professor Eduardo de Oliveira. (UOL News)



      A medida - proposta pelo deputado Vicentinho (PT-SP) no Projeto de Lei 
2445/07 - foi aprovada em caráter conclusivo. Já aprovado pela Comissão de 
Educação e Cultura, o projeto segue para análise do Senado. 

      Foi aprovado o parecer do relator, deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), 
favorável ao projeto e à emenda da Comissão de Educação que suprime a exigência 
de execução do hino em todas as solenidades dirigidas à raça negra.

      O deputado Vicentinho explica que o objetivo do projeto é favorecer o 
reconhecimento da trajetória do negro na formação da sociedade brasileira. "Não 
temos ainda símbolos que enalteçam e registrem este sentimento de fraternidade 
entre as diversas etnias que compõem a base da população brasileira", afirma o 
autor da proposição.

      Leia abaixo a letra do "Hino à Negritude", de autoria do professor 
Eduardo de Oliveira:

      Hino à Negritude (Cântico à Africanidade Brasileira)

      Hino à Negritude (Cântico à Africanidade Brasileira)

      I
      Sob o céu cor de anil das Américas
      Hoje se ergue um soberbo perfil
      É uma imagem de luz
      Que em verdade traduz
      A história do negro no Brasil
      Este povo em passadas intrépidas
      Entre os povos valentes se impôs
      Com a fúria dos leões
      Rebentando grilhões
      Aos tiranos se contrapôs
      Ergue a tocha no alto da glória
      Quem, herói, nos combates, se fez
      Pois que as páginas da História
      São galardões aos negros de altivez

      II
      Levantado no topo dos séculos
      Mil batalhas viris sustentou
      Este povo imortal
      Que não encontra rival
      Na trilha que o amor lhe destinou
      Belo e forte na tez cor de ébano
      Só lutando se sente feliz
      Brasileiro de escol
      Luta de sol a sol
      Para o bem de nosso país
      Ergue a tocha no alto da glória
      Quem, herói, nos combates, se fez
      Pois que as páginas da História
      São galardões aos negros de altivez

      III
      Dos Palmares os feitos históricos
      São exemplos da eterna lição
      Que no solo Tupi
      Nos legara Zumbi
      Sonhando com a libertação
      Sendo filho também da Mãe-África
      Arunda dos deuses da paz
      No Brasil, este Axé
      Que nos mantém de pé
      Vem da força dos Orixás
      Ergue a tocha no alto da glória
      Quem, herói, nos combates, se fez
      Pois que as páginas da História
      São galardões aos negros de altivez

      IV
      Que saibamos guardar estes símbolos
      De um passado de heróico labor
      Todos numa só voz
      Bradam nossos avós
      Viver é lutar com destemor
      Para frente marchemos impávidos
      Que a vitória nos há de sorrir
      Cidadãs, cidadãos
      Somos todos irmãos
      Conquistando o melhor por vir
      Ergue a tocha no alto da glória
      Quem, herói, nos combates, se fez
      Pois que as páginas da História
      São galardões aos negros de altivez
      (bis) 










  

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