Coluna da Mirian Leitão.

No MENTIRÔMETRO da campanha (FSP):  DILMA MENTE SEMPRE E REGULARMENTE. 
Dilma:
 O Brasil investia menos de R$ 300 milhões no Brasil inteiro [em 
saneamento]. Hoje, aqui no Rio, na Rocinha, nós investimos mais de R$ 
270 milhões. 
O Fato: O investimento em saneamento teve altos e 
baixos nos governos FHC e Lula. O maior gasto, de 0,23% do PIB, foi em 
2001, segundo o Datasus, cujos dados estão atualizados até 2007.Na 
Rocinha o investimento será  de  R$ 80 milhões. DILMA MENTIU .
Dilma: Não é verdade que o salário mínimo caiu. Pelo contrário: teve um aumento 
de 74% acima da inflação
O
 Fato: No governo Lula, o mínimo teve reajuste real de 53,5%. O cálculo 
de Dilma, aparentemente, só considera a inflação de jan.2003 a jan.2010,
 ou seja, compara oito reajustes com apenas sete anos de inflação. 
.DILMA MENTIU ..
Dilma: Aumentamos os recursos aplicados na educação. Chegamos a algo em torno 
de 5% a 6% [do PIB]
O
 Fato: De 2002 até 2008* os recursos aplicados por União, Estados e 
municípios subiram de 4,1% para 4,7% do PIB. Por outra metodologia do 
MEC, a alta é ainda mais lenta, de 4,8% para 5,1% em 2007. DILMA MENTIU ..
Dilma:
 Neste ano, fazendo superávit primário de 3,3 [%], (...) vamos ter um 
aumento da arrecadação e uma apropriação disso pelo Fundo Soberano.
O
 Fato: Os especialistas preveem um superávit de apenas 2,5% do PIB neste
 ano. O governo federal ainda afirma acreditar no cumprimento da meta, 
mas não chega ao ponto de falar em uma sobra adicional. DILMA MENTIU ..
Dilma:
 Em 2004, quando o programa Computador para Todos foi criado, eram 
vendidos 5,5 milhões de computadores. Em 2009 foram 17 milhões
O 
Fato: O Computador para Todos só foi criado em 2005. Em 2009, apenas 12 
milhões de computadores foram vendidos ­ e não é possível atribuir o 
aumento só a ações do governo. DILMA MENTIU .

Quando Dilma aprendeu a mentir?  E hoje?
Aos 17 anos (1964) quando entrou no PolOp  – Política Operária. 
Passou a mentir escondendo suas atividades revolucionárias da própria família. 
O pai havia falecido em 1962.
Hoje aos 63 anos a protegida de Lula se tornou Doutora em Mentira,  inclusive 
com currículo acadêmico falso:
O site oficial da Casa Civil informava erroneamente
 que Dilma era mestre em teoria econômica pela Unicamp e doutoranda em 
economia monetária e financeira pela mesma universidade. Na 
Plataforma Lattes, Dilma estava identificada como mestra, com título 
obtido em 1979, e doutoranda em ciências sociais aplicadas desde 1998. 
Conforme informações da Unicamp, Dilma cumpriu os créditos (cursou as 
disciplinas e demais requisitos) referentes aos cursos, mas não defendeu
 as teses, não obtendo assim os títulos [108]. A assessoria de imprensa da Casa 
Civil reconheceu que informara errado a titulação da ministra ,
 trocando primeiro para "cursou mestrado e doutorado pela Unicamp" e 
depois para "foi aluna de mestrado e doutorado em ciências econômicas 
pela Unicamp, onde concluiu os respectivos créditos".
DILMA MENTE SEMPRE E REGULARMENTE DESDE OS 17 ANOS
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  Leni Balthar 


--- Em qua, 11/8/10, AKA <akle...@gmail.com> escreveu:

De: AKA <akle...@gmail.com>
Assunto: [gl-L] Fwd: [Acropolis_] Dilma no JN - Guilherme Fiuza
Para: nucleo-inteligen...@googlegroups.com, "goldenlist-l" 
<goldenlist-L@yahoogroups.com>
Data: Quarta-feira, 11 de Agosto de 2010, 15:04







 



  


    
      
      
      Dilma no JN

3:49 | ter , 10/8/2010 
gmfiuzaGeral Tags: dilma, Eleições, Inflação, Lula, Real



Dilma Rousseff saiu-se muito bem na primeira entrevista com presidenciáveis no 
“Jornal Nacional”.


O formato de 12 minutos é perfeito para ela: dá tempo para mentir à vontade, 
sem tempo de ser desmentida. A mentira bate e fica. Não podia ser melhor.
A esta altura, já não interessa mais discutir a impostura da candidata de Lula. 
No ramo da falsificação, a nova dona de casa do Brasil – como se definiu para 
Fátima Bernardes – já fez “de um tudo”, como se diz. De espionagem das contas 
pessoais de D. Ruth Cardoso a tráfico da imagem de Norma Benguell.


Para William Bonner, na bancada do principal telejornal do país, Dilma declarou 
que seu padrinho pegou o país com a inflação “fora de controle”. E que foi 
muito duro para o governo do PT colocar as finanças no lugar e conquistar a 
estabilidade.


Num país com um mínimo de discernimento, memória ou simplesmente juízo, tal 
declaração seria um atestado definitivo de mitomania. Coisa de Napoleão de 
hospício.
Mas o Brasil é uma nação distraída. Lula é hoje, praticamente, o pai do Plano 
Real. E Dilma é a mãe.
Já não tem mais a menor importância lembrar que o Plano Real enfrentou o 
bombardeio do PT – e também do FMI, esse mesmo que, segundo Dilma no JN, “dava 
toda a receita do que a gente ia fazer” na era pré-Lula.
O governo anterior ao de Luiz Inácio I (e único) foi o que desafiou o Fundo 
Monetário, executando um plano de estabilização à sua revelia. E que obteve 
para o Brasil, quatro anos depois, o primeiro crédito do FMI sem exigência de 
contrapartida político-econô mica.


O saneamento das finanças nacionais, o renascimento da moeda, o fim da dívida 
pública clandestina, as bases para o brasileiro ganhar poder de compra e o país 
ganhar autonomia na comunidade internacional – tudo isso sumiu na poeira da 
retórica populista.


Roubar a história está mais fácil que roubar joalheria em São Paulo. 12 minutos 
são mais do que suficientes.
O Fla-Flu entre Lula e Fernando Henrique é totalmente inútil – a não ser para 
os correligionários de ambos. Para o resto dos brasileiros, o que interessa é 
outra coisa: saber quem fez, para aferir quem tem capacidade de fazer.


Se depois de assaltar o passado à mão armada, Dilma devolver com juros (altos) 
e correção monetária um futuro melhor, o Brasil deve apoiá-la, reelegê-la, 
consagrá-la.
Vai ver essa promessa de futuro está escondida debaixo de alguma pilha de 
dossiês. Mostre-a ao Brasil, candidata, em vez de circular por aí com o 
currículo alheio.


    
     

    
    

        
  
   
    
      
        
           



    
     

    
    


 



  






      

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