1.......2............3.......Papai Noel não existe, nem Coelhinho da Páscoa, 
nem a ficha de Dilma.
Fala Rubens!!!!!!!

Aliás, a esta altura isto pouco importa, porque eu jamais votarei em uma pessoa 
mentirosa e de passado tão nebuloso!

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  Leni Balthar 


--- Em ter, 17/8/10, Fabricio Augusto Souza Gomes <fasg2...@gmail.com> escreveu:

De: Fabricio Augusto Souza Gomes <fasg2...@gmail.com>
Assunto: Re: [gl-L] Tribunal "esconde" processo contra Dilma
Para: goldenlist-L@yahoogroups.com
Data: Terça-feira, 17 de Agosto de 2010, 8:22







 



  


    
      
      
      Isso ninguem vê. O povão "num qué sabê diss... quê interéss é Cópa, 
Umlimpíada e barriga chêia"....

FG

Em 17 de agosto de 2010 08:12, leni balthar <nanabalt...@yahoo.com.br> escreveu:
















 



  


    
      
      
      
Por que esconder? Tribunal "esconde" processo contra Dilma Rousseff





A própria 
companheira de legenda da candidata do PT, Marta Suplicy disse certa vez
 que devemos conhecer a fundo nossos candidatos....então...? Leia com 
atenção a reportagem da Folha de São Paulo, abaixo.
Para evitar uso eleitoral, corte guarda em cofre papéis de ação que levou 
petista à prisão na ditadura, diz ministro


Caso não é protegido por sigilo; presa em 1970, Dilma foi condenada pela 
Justiça Militar de três Estados e torturada


Está
 trancado desde março, num cofre da presidência do Superior Tribunal 
Militar, todo o processo que levou a candidata do PT à Presidência, 
Dilma Rousseff, à prisão durante a ditadura (1964-85).
A papelada, 
retirada dos arquivos por ordem do próprio presidente do tribunal para 
prevenir um eventual uso político do material, revela em fichas, fotos, 
depoimentos e relatórios de inteligência a militância de Dilma à época.
Até
 março, quando foram "escondidos", os documentos poderiam ser 
consultados pelo público, como advogados, jornalistas, pesquisadores e 
pelas partes do processo. A liberação, quase sempre, é feita pelo 
ministro-presidente do tribunal, Carlos Alberto Marques Soares.
Em
 entrevista à Folha, ele admitiu que o processo foi parar no cofre por 
causa das eleições. "Não quero uso político [do STM]", afirmou ele. "Não
 vou correr risco no período eleitoral."
Estão nos arquivos do 
STM mais de 116 mil processos. Além do material sobre a ditadura, há 
documentos da Intentona Comunista, de 1935, e da chegada de Getúlio 
Vargas ao poder, em 1930.
Só o processo referente a Dilma e "mais uns outros 50", segundo Carlos Alberto 
Marques, estão no cofre.
Mas
 o passado de Dilma em organizações da esquerda armada não é o único 
argumento para a retirada do material do arquivo. "Também vamos começar a
 restauração e a digitalização dos processos", disse.
A digitalização, por enquanto, só existe no discurso. Uma licitação para 
contratar um responsável para restaurar os arquivos ainda nem saiu do papel, 
como reconhece o ministro.

Apenas
 depois de restaurados, os papéis serão digitalizados. E o processo só 
será disponibilizado ao público após a digitalização.
A assessoria da candidata do PT diz que ela "desconhece" a guarda dos 
documentos em um cofre.
"A
 mim ninguém pediu nada", afirmou Carlos Alberto ao ser questionado se 
recebeu alguma solicitação para levar o material aos cofres.
O processo não traz informações somente do passado de Dilma. À época, em 1970, 
outras 67 pessoas tornaram-se rés no mesmo caso.
Quase todos eram integrantes da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária - 
Palmares), organização que Dilma integrava.

Parte do material, mas não ele todo, está espalhada em arquivos públicos do 
país. O processo não está protegido por sigilo.
Presa
 no início de 1970, a candidata do PT foi condenada pela Justiça Militar
 de três Estados -Rio, Minas e São Paulo. Foi torturada. Deixou a prisão
 no final de 1972.
Em entrevistas sobre o assunto, Dilma Rousseff diz
 ter orgulho de seu passado de luta contra a ditadura. Ele nega ter 
atuado em ações armadas e afirma que sua participação restringiu-se à 
logística das organizações.

Dois em cena


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  Leni Balthar 






       

    
     

    
    






  









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FG




    
     

    
    


 



  






      

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