Oi Tomara que o processo que o leve à morte seja rápido.
E que tenha errado quanto ao Renan. Beijins Fa ---------------------------------------------------------------- "Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que, por enquanto, ainda não há terra em cima " ---------------------------------------------------------------- marco figueiredo escreveu: > lá vai o agora painho, antigo Toninho Malvadeza, a morte absolve ? > > Em 13/07/07, *Vera* <[EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>> > escreveu: > > > A última batalha de ACM > > Esta manhã, depois de ter sido visitado pelos colegas Renan > Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), o senador Antonio > Carlos Magalhães (DEM-BA) olhou para uma das enfermeiras que o > atendem na UTI do Instituto do Coração (INCOR) em São Paulo e > observou abatido: > > > - Eu não vou ter mais condições de sair daqui, não é mesmo? > > > Em seguida começou a delirar e foi entubado pelos médicos. Delirou > por pouco mais de 20 minutos. Recobrou a consciência. A hemodiálise > <http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemodi%C3%A1lise> diária faz o que os > rins já não conseguem mais fazer. O intestino começou a pifar. O > coração está cada vez mais fraco. > > > O estado de saúde dele agravou-se nas últimas 48 horas. Antes, os > médicos cogitavam de lhe dar alta. ACM ainda ficaria se recuperando > por mais três ou quatro dias em um apartamento do INCOR ou do Hotel > Maksoud Plaza. Voltaria à Bahia. Ele fará 80 anos em 4 de setembro > próximo. > > > Está dividida a opinião da equipe de oito médicos que cuida dele. Há > os que acham que ACM ainda poderá se recuperar caso o intestino > <http://pt.wikipedia.org/wiki/Intestino> volte a funcionar. Há os > que não acreditam mais nisso. A mulher dele, dona Arlete, os dois > filhos (Junior e Teresa) e os oito netos já estão em São Paulo. > > > ACM está internado no INCOR há 30 dias. É a quinta vez que ele se > interna ali desde março último. Nas quatro primeiras, de alguma > forma ele comandava os procedimentos médicos. É formado em medicina, > embora jamais tenha exercido a profissão. > > > Dava palpites no seu tratamento, reclamava dos médicos quando > discordava da opinião deles e quase sempre estipulava o prazo em que > admitia permanecer no hospital. Alegava ter compromissos na Bahia ou > em Brasília. Recusou-se a fazer hemodiálise. Acabava impondo sua > vontade. > > > Dessa última vez, não. O coração já não bombeava sangue suficiente > para irrigar os rins. Submeteu-se de imediato a uma hemodiálise - e > no dia seguinte teve arritmia > <http://pt.wikipedia.org/wiki/Arritmia_card%C3%ADaca> e queda de > pressão. O coração chegou a bater 170 vezes por minuto. A média > ficou em 120. A pressão baixou até 7 por 4. > > > Sem poder mais tomar sedativos, ACM recebeu choques no coração para > que ele voltasse a bater normalmente. "Vamos rezar para que ele > resista", sugeriu um dos médicos do INCOR em conversa com um parente > do senador. "Foi um exame duro, muito duro", admitiu depois o > próprio ACM. > > > Há mais ou menos 10 dias, quando foi visitado por Tasso Jereissati > (PSDB-CE), ACM lhe pediu que fizesse um discurso no Senado exaltando > sua ligação com a Bahia. Jereissati fez. Ao receber, hoje, Renan e > Sarney, ACM disse a eles que havia falado por telefone com senadores > do DEM. > > > - Você vai sair dessa - garantiu a Renan, enrolado na história do > lobista de empreiteira que pagou parte de suas despesas com a > ex-amante Mônica Veloso, mãe de uma filha dele. > > > De tantas em que se meteu, ACM sabe que essa é sua mais dura batalha > - e talvez a última. E ainda não perdeu a esperança de vencê-la. > "Quero viver, quero viver", repetiu ele no fim desta tarde quando > avistou um dos netos. > > *Enviado por Ricardo Noblat - *13.7.2007 | 20h19m > > http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ >
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