axei que tu tava na parada ? tá bem aqui em frente de casa agora, maior
zoeira... ;-)))

Em 14/10/07, akleber <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
>
>    nao estao querendo grana da CPMF
> que tal começar com o que foi roubado
> de todos os governos independente da ideologia
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>  Governo poderá leiloar bens de corruptos
>
> O Ministério da Justiça vai encaminhar ao Congresso um conjunto de leis
> propondo que o governo possa tomar posse imediata de bens e recursos
> originários da corrupção, lavagem de dinheiro e do tráfico de drogas. Além
> de ampliar os acordos de cooperação internacional para permitir a
> repatriação de cerca de R$ 300 milhões localizados no exterior em nome de
> brasileiros - especialmente em paraísos fiscais - dois mecanismos legais
> estão voltados para o confisco interno do dinheiro do crime.
>
> *» Opine sobre o 
> assunto*<http://www.terra.com.br/dnews/dnewsweb.cgi?cmd=xover&group=atualidades.brasil.Governo_poder%E1_leiloar_bens_de_corruptos&from=&utag=&sub=y>
> *» Leia mais notícias do JB* <http://www.jb.com.br/extra/extra1.html>
>
> Um deles propõe a extinção de domínio sobre os bens que os criminosos
> mantêm atualmente até que a sentença se torne definitiva. O outro prevê a
> possibilidade de o governo fazer caixa por meio de um fundo especial, para
> onde iriam os recursos apurados com o leilão de imóveis, automóveis, gado,
> obras e objetos de arte, letras e títulos sobre ativos financeiros e todos
> os demais bens que resultarem de atividades ilícitas.
>
> Os dois projetos estão em fase final de elaboração e, se aprovados no
> Congresso, deverão promover mudanças bruscas na atual legislação que trata
> da lavagem de dinheiro e corrupção. O objetivo é evitar que determinados
> bens apreendidos percam o valor quando a Justiça decreta a chamada "pena de
> perdimento", que transfere para o Estado o produto do crime encontrado em
> poder das quadrilhas.
>
> "Há casos em que o processo judicial demora até 30 anos. Quando a sentença
> cumpre o trânsito em julgado, o objeto do crime já está deteriorado e perde
> completamente o valor. A proposta é converter em dinheiro, através de leilão
> público, assim que a Justiça aceitar a denúncia e instaurar a ação penal
> transformando o acusado em réu. Se no final ele for julgado inocente, aquele
> bem que lhe foi tirado será devolvido com o valor de mercado", explica o
> secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. "Para o inocente é até
> uma garantia de que o bem apreendido continuará valendo o mesmo que no
> passado", diz o delegado.
>
> O exemplo mais comum é o de produtos contrabandeados, de automóveis ou
> aeronaves apreendidas em poder de criminosos. Em todo o País, os pátios de
> delegacias ou as alfândegas da Receita Federal estão sempre superlotados de
> automóveis e equipamentos caros que, por deterioração, perdem completamente
> o valor quando as decisões judiciais são anunciadas.
>
> Num cenário otimista, se o governo recuperar todo o dinheiro proveniente
> da corrupção, pode incorporar ao caixa da União algo entre R$ 20 a R$ 40
> bilhões. É o que a corrupção consome por ano segundo levantamentos oficiais.
>
> "Se ficar provado que determinado produto é objeto do crime, seja nos
> casos de corrupção em órgãos públicos ou tráfico de drogas, os recursos já
> estarão incorporados ao fundo e podem ser utilizados pelo Estado", afirma
> Tuma Júnior.
>
> A mesma regra valeria também para o dinheiro apreendido, que deixaria de
> ficar retido sob a custódia do Banco Central para ingressar no fundo
> especial que será proposto pelo Ministério da Justiça. Não há um
> levantamento sobre o montante de recursos de origem ilícita atualmente em
> poder da Justiça, mas estimativas não oficiais apontam para algo em torno de
> meio bilhão de reais em dinheiro vivo que vem se acumulando ao longo do
> tempo como resultado das operações policiais. São recursos que ficam parados
> à espera de uma judicial que normalmente demora mais de uma década para se
> tornar definitiva.
>
> Tuma Júnior diz que uma das tarefas da Secretaria Nacional de Justiça é
> ajudar a construir uma mentalidade de combate ao crime organizado, focando a
> economia das quadrilhas como meta. Segundo o delegado, na medida em que
> melhorar a eficácia na recuperação do dinheiro público desviado pela
> corrupção ou atacar as finanças das quadrilhas que assaltam a população, "o
> Estado estará demonstrando que o crime não compensa. Muitos criminosos fazem
> o cálculo do custo benefício", diz, ao se referir à lentidão da Justiça para
> julgar crimes de corrupção.
>
> Ele lembra que, além de melhorar as ferramentas de combate (legislação,
> reaparelhamento da polícia e novas técnicas de investigação), é
> imprescindível também a estruturação de um cadastro nacional de informação -
> acessível aos órgãos de repressão de todo o País - sobre a movimentação de
> criminosos.
>
> "Em alguns caos, o sujeito que participou de uma licitação irregular em
> Brasília é o mesmo que, tempos depois, acaba sendo descoberto agindo no
> mesmo estilo em outras regiões. Se o cadastro estivesse acessível a todos os
> órgãos públicos, isso não aconteceria", explica o delegado.
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> JB Online
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Marco Antonio Figueiredo
Blog : http://marcofigueiredo.multiply.com/journal

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