Caros amigos...gostaria de fazer algumas considerações a respeito da discussão...Se o manejo correto da irrigação for realizado corretamente dificilmente teremos problemas de lixiviação e todos os outros problemas levantados pelo Edvaldo. E isso, independente do horário de aplicação de água...pois, o princípio é umedecer o perfil de solo onde ocorre absorção de água pela planta, até a umidade de capacidade...Se a aplicação de água for realizada em excesso, não será o horário de máxima atividade fotossintética que irá evitar a lixiviação, pois a velocidade de infiltração de água no solo é "infinitamente maior" que a velocidade de absorção pela planta. Portanto, a discussão deve ser a respeito o manejo correto da irrigação, como muito bem abordado pelo Luiz Vanzela. Por outro, a preocupação do Edvaldo é relevante, pois o manejo da irrigação por mais criterioso que ele seja, sempre se trabalha com lâminas médias de aplicação, capacidade de armazenamento médio de água no solo, consumo médio de água pelas plantas, e etc...e isso, sem dúvida causa aplicação em excesso em alguns pontos e déficit em outros...o problema do déficit é a apenas para as plantas, enquanto o problema do excesso já não é apenas um problema para cultura, mas também um problema ambiental. Entretanto, diante da importância da agricultura irrigada para o agronegócio, tanto na produção de alimentos, empregos e geração de divisas, se tentarmos fazer o manejo da irrigação nas áreas irrigadas da maneira mais coerente possível, estaremos contribuindo muito para amenizar este problema. > > Caros Vanzela e Edvaldo, > > Concordo com o que o Vanzela relatou, quanto às menores perdas d´água > pelo sistema operando no período da noite; nestas condiçoes há menor > velocodade dos ventos, temperatura e então melhores condições ao sistema, > minimizando perdas por evaporação. Mas isso gera uma dúvida: sem energia > luminosa as plantas não estão em plena atividade, e não estão em atividade > de fotossíntese. Assim, como o Edvaldo questiona, e eu também, não há perda > desta água aplicada, mesmo acreditando que atingiríamos somente a > capacidade de campo? Não fica facilitada a lixiviação? > > Um abraço a todos. > > ________________________________ > Vinícius Maia Costa - Engº Agrônomo > Engenharia de Aplicação > AMANCO BRASIL S.A. > Tel. (19) 3883-8146 > Fax. (19) 3883-8133 > [EMAIL PROTECTED] > > ====================================================================== ================ > Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em: > http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm > > > Para sair da lista IRRIGA-L, envie um e-mail para: > [EMAIL PROTECTED] > e no corpo da mensagem digite: > > unsubscribe irriga-l (seu endereco eletronico) > > Nao envie mensagens com este conteudo diretamente para a lista. > ====================================================================== ================ > Jose Alves Junior Engenheiro Agronomo pela FEIS/UNESP e Doutorando em Irrigacao e Drenagem ESALQ/USP, Departamento de Engenharia Rural (Representante Discente) 13418-900. Piracicaba - SP. Fone: res:(19) 34326043, cel: (019)91860274, sala: (19)34294217 - ramal: 266. E-mail: [EMAIL PROTECTED] http://www.sivie.hpg.ig.com.br/jose.htm ====================================================================================== Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em: http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm
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