Caro Jorge,

Jorge Martins wrote:
> 
> Pois não é o mesmo estímulo. Uma mensagem é definida pela assinatura da
> mesma. Se há uma assinatura diferente, há uma mensagem diferente. O nome da
> função não é suficiente pois assinatura é composta pelo nome da função +
> tipos dos parâmetros.

A mensagem para mim é simplesmente a mensagem e os parâmetros não fazem
parte dela. Veja, por exemplo, o Smalltalk onde você pode chamar qualquer
método com qualquer número e tipo de parâmetro.

> No seu exemplo, para formatar data, você mesmo denunciou que são mensagens
> diferentes. Dizer "formate data com padrão usual" e "formate data com este
> padrão" são coisas diferentes. Seria polimorfismo se eu disse "formate data"
> e o OBJETO tomasse a decisão da formatação.

Na verdade eu escrevi mal o que eu queria dizer. Eram para ser, como você
bem observou, "formate e data" e "formate a data com este padrão", onde no
primeiro caso a data é formatada com um padrão usual e no segundo com um
padrão diferente do usual. Este comportemente é bastante usado quando se
faz um método que tem defaults para os parâmetros de outro método. Ambos
respondem a mesma mensagem para parâmetros diferentes.

> Perceba o conceito, eu falaria para o objeto uma só mensagem e ESTE TOMARIA
> A DECISÃO DO PROCEDIMENTO. Ou seja, ele se comportaria polimorficamente a
> partir de um mesmo estímulo, ou mensagem.

Exato! E esta decisão seria baseada na classe e parâmetros. (Contrariamente
a somente na classe como o Michael, Sven e você, entre outros, defendem).

Até mais,

Chrsitian Rauh

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