Luiz
Sem saber o que significa "~", tudo isso é vago, como na maior parte dessas 
discussões filosóficas. É o "não" intuitivo? O que significa ele? Ou é o 'ñao' 
clássico? Quem sabe o intuicionista? Ou um paraconsistente? Não dá, assim não 
dá (pelo menos para mim).
Abraço
D

________________________________
Décio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
________________________________







Em 10/03/2013, às 16:23, Luis Rosa escreveu:

> (pessoal, peco desculpas por escrever sem os acentos da lingua portuguesa)
> 
> JM, acho que da pra dizer que sim.
> pelo menos aqui nos states o pessoal usa o termo 'strawman' para referir a
> um tipo de argumento em que o arguidor mal-interpreta a posicao da pessoa
> que esta sendo atacada. certamente, dizer que um pessoa afirma ~P com base
> no fato de que essa pessoa afirma que nao ha evidencia para P eh uma
> ma-interpretacao da posicao desta pessoa.
> 
> abraco!
> 
> 
> 2013/3/10 <logica-l-requ...@dimap.ufrn.br>
> 
>> Enviar submissões para a lista de discussão Logica-l para
>>        logica-l@dimap.ufrn.br
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>> Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
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>> ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
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>>        logica-l-requ...@dimap.ufrn.br
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>> Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
>> endereço
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>> Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
>> mais específica que "Re: Contents of Logica-l digest..."
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>> 
>> Tópicos de Hoje:
>> 
>>   1. Re: Digest Logica-l, volume 85, assunto 8 (m...@ufrnet.br)
>>   2. Re: You are not one of us; ergo, your argument is invalid
>>      (Luis Rosa)
>>   3. Re: You are not one of us; ergo, your argument is inva (Famadoria)
>>   4. Re: You are not one of us; ergo, your argument is invalid
>>      (Joao Marcos)
>> 
>> 
>> ----------------------------------------------------------------------
>> 
>> Message: 1
>> Date: Sat, 9 Mar 2013 16:14:50 -0300
>> From: m...@ufrnet.br
>> To: logica-l@dimap.ufrn.br
>> Subject: Re: [Logica-l] Digest Logica-l, volume 85, assunto 8
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>> Content-Type: text/plain;charset=iso-8859-1
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>>> 
>>> 
>>> Tópicos de Hoje:
>>> 
>>>   1. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação
>>>      (Valeria de Paiva)
>>>   2. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação
>>>      (Elaine Pimentel)
>>>   3. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação
>>>      (Marcelo Finger)
>>>   4. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação (Tony Marmo)
>>>   5. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação (Famadoria)
>>>   6. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação (Famadoria)
>>>   7. Re: medindo o nível de dificuldade de uma derivação (Famadoria)
>>> 
>>> 
>>> ----------------------------------------------------------------------
>>> 
>>> Message: 1
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 06:54:41 -0800
>>> From: Valeria de Paiva <valeria.depa...@gmail.com>
>>> To: Elaine Pimentel <elaine.pimen...@gmail.com>
>>> Cc: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área
>>>      de LOGICA <logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID:
>>>      <CAESt=XvcijyYGw=Ajb8jcG0029tniD=jXNdGwznA3kn8Z0w=
>> c...@mail.gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
>>> 
>>> alo todos,
>>> Pois e', eu tambem acho que Doria se enganou nessa. eu tenho as obras
>>> completas do Goedel and por via das duvidas dei uma "googlada", mas nao
>>> achei nada..sem contar que os metodos de descricao de provas nao eram
>>> muito
>>> sofisticados. o calculo de sequentes 'e dos anos 30 e a deducao natural
>>> so'
>>> mostrou que funcionava mesmo nos anos 60, ne?
>>> 
>>> mas eu nao concordo com Elaine qdo ela diz:
>>>> Se considerarmos
>>>> a lógica clássica proposicional, então não há muito a dizer:
>>>> derivações normalizadas não utilizam lemas e são "minimais". Então eu
>>>> diria que a complexidade é a mesma.
>>> tem muita coisa a se dizer sim e a complexidade nao deve ser a mesma.
>>> De um olhada no trabalho do Sam Buss em k-provabilidade usando os logic
>>> flow graphs dele,
>>> http://www.math.ucsd.edu/~sbuss/ResearchWeb/kprove/paper.pdf...
>>> 
>>> acho que a medida de numero de usos de regra do absurdo 'e so' pra
>>> comecar...
>>> 
>>> Mas concordo plenamente com Elaine que o assunto 'e fascinante!!
>>> abracos,
>>> Valeria
>>> 
>>> 
>>> 2013/3/7 Elaine Pimentel <elaine.pimen...@gmail.com>
>>> 
>>>> Oi, João!
>>>> 
>>>> Eu não conheço nenhum teorema de Gödel que trate do assunto (de fato,
>>>> não acredito que exista...).
>>>> 
>>>> Sobre a sua pergunta, acho que é super interessante. Se considerarmos
>>>> a lógica clássica proposicional, então não há muito a dizer:
>>>> derivações normalizadas não utilizam lemas e são "minimais". Então eu
>>>> diria que a complexidade é a mesma. Se uma fórmula é um teorema
>>>> intuicionista, então o uso da dupla negação vai resultar em uma
>>>> derivação não normal, por exemplo.
>>>> 
>>>> Já se passamos para a lógica de primeira ordem, temos a complicação do
>>>> existencial, pois é o único conectivo em cálculo de sequentes para o
>>>> qual a regra de introdução é não "invertível". Ou seja, você pode
>>>> decompor (pensando de baixo para cima) qualquer fórmula cujo conectivo
>>>> principal não seja um existencial que a "demonstrabilidade" fica
>>>> invariante. Então, para qualquer fórmula "demonstrável" -- para que
>>>> você não fique bravo comigo :) -- existe uma derivação mínimal dada
>>>> por "multifocusing" e portanto a complexidade pode ser medida apenas
>>>> pelo número de diferentes aplicações da regra existencial.
>>>> 
>>>> Não sei como transformar isso para dedução natural, mas acredito que
>>>> basta definir uma classe de equivalência de derivações (normalizadas)
>>>> em dn para cada derivação "multifocused" em cálculo de sequentes.
>>>> 
>>>> Eu acho esse assunto fascinante :)
>>>> 
>>>> Abraço,
>>>> 
>>>> Elaine.
>>>> 
>>>> 2013/3/7 Joao Marcos <botoc...@gmail.com>:
>>>>> Sobre derivações em dedução natural?
>>>>> 
>>>>> JM
>>>>> 
>>>>> 2013/3/6 Famadoria <famado...@gmail.com>:
>>>>>> Tem um teorema de Gödel sobre isso.
>>>>>> 
>>>>>> Sent from my iPhone
>>>>>> 
>>>>>> On 06/03/2013, at 19:38, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> wrote:
>>>>>> 
>>>>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>>>>> 
>>>>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a
>>>> regra
>>>>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se
>>>> você
>>>>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais
>>>> complexa",
>>>>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>>>>> 
>>>>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o
>>>> nível
>>>>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>>>>> regras do absurdo.
>>>>>>> 
>>>>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>>>>> natural?
>>>>>>> 
>>>>>>> Abraços,
>>>>>>> Joao Marcos
>>>>> 
>>>>> --
>>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
>>>>> _______________________________________________
>>>>> Logica-l mailing list
>>>>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>>>>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>>>> 
>>>> 
>>>> 
>>>> --
>>>> Elaine.
>>>> -------------------------------------------------
>>>> Elaine Pimentel  - DMat/UFMG
>>>> 
>>>> Address: Departamento de Matematica
>>>>     Universidade Federal de Minas Gerais
>>>>     Av Antonio Carlos, 6627 - C.P. 702
>>>>     Pampulha - CEP 30.161-970
>>>>     Belo Horizonte - Minas Gerais - Brazil
>>>> Phone:   55 31 3409-5970/3409-5994
>>>> Fax:       55 31 3409-5692
>>>> 
>>>> htps://sites.google.com/site/elainepimentel/
>>>> --------------------------------------------------------
>>>> _______________________________________________
>>>> Logica-l mailing list
>>>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>>>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>>>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> --
>>> Valeria de Paiva
>>> http://www.cs.bham.ac.uk/~vdp/
>>> http://valeriadepaiva.org/
>>> 
>>> 
>>> ------------------------------
>>> 
>>> Message: 2
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 12:16:32 -0300
>>> From: Elaine Pimentel <elaine.pimen...@gmail.com>
>>> To: Valeria de Paiva <valeria.depa...@gmail.com>
>>> Cc: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área
>>>      de LOGICA <logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID:
>>>      <
>> cahqvs+xvtnzz1ztphanwitortchlruey0ctsg7gcheyntzq...@mail.gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
>>> 
>>> Oi, Valéria!
>>> 
>>> 
>>>> mas eu nao concordo com Elaine qdo ela diz:
>>>>> Se considerarmos
>>>>> a lógica clássica proposicional, então não há muito a dizer:
>>>>> derivações normalizadas não utilizam lemas e são "minimais". Então eu
>>>>> diria que a complexidade é a mesma.
>>>> tem muita coisa a se dizer sim e a complexidade nao deve ser a mesma.
>>>> De um olhada no trabalho do Sam Buss em k-provabilidade usando os logic
>>>> flow
>>>> graphs dele,
>>>> http://www.math.ucsd.edu/~sbuss/ResearchWeb/kprove/paper.pdf...
>>> 
>>> O trabalho dele é em lógica de primeira ordem... E a dificuldade é
>>> justamente unificação. Continuo achando que no caso proposicional não
>>> há diferença, se considerarmos apenas provas normalizadas.
>>> 
>>>> Mas concordo plenamente com Elaine que o assunto 'e fascinante!!
>>> 
>>> :)
>>> 
>>> Elaine.
>>> -------------------------------------------------
>>> Elaine Pimentel  - DMat/UFMG
>>> 
>>> Address: Departamento de Matematica
>>>     Universidade Federal de Minas Gerais
>>>     Av Antonio Carlos, 6627 - C.P. 702
>>>     Pampulha - CEP 30.161-970
>>>     Belo Horizonte - Minas Gerais - Brazil
>>> Phone:   55 31 3409-5970/3409-5994
>>> Fax:       55 31 3409-5692
>>> 
>>> htps://sites.google.com/site/elainepimentel/
>>> --------------------------------------------------------
>>> 
>>> 
>>> ------------------------------
>>> 
>>> Message: 3
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 10:25:14 -0500
>>> From: Marcelo Finger <mfin...@ime.usp.br>
>>> To: Joao Marcos <botoc...@gmail.com>
>>> Cc: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área
>>>      de LOGICA <logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID:
>>>      <CABqmzx0FKtrHX-eZr9+ar=x2Je831C_dxZzWsczf7Fc=
>> hmg...@mail.gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
>>> 
>>> Oi João.
>>> 
>>> Eu uma vez tive uma discussão com o Ruy Excel sobre um assunto similar: o
>>> grau de interesse de um teorema.  A gente informalmente discutiu que o
>>> nível de interesse é a razão entre o tamanho da menor prova conhecida
>>> (usando a regra que v quiser) e o tamanho do teorema.  Quanto maior esta
>>> razão , maior o interesse.  O problem é que isso relativiza o interesse
>>> pelo sistema de dedução utilizado.
>>> 
>>> []s
>>> 
>>> Marcelo
>>> 
>>> 
>>> 2013/3/6 Joao Marcos <botoc...@gmail.com>
>>> 
>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>> 
>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a regra
>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se você
>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais complexa",
>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>> 
>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o nível
>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>> regras do absurdo.
>>>> 
>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>> natural?
>>>> 
>>>> Abraços,
>>>> Joao Marcos
>>>> 
>>>> --
>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
>>>> _______________________________________________
>>>> Logica-l mailing list
>>>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>>>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>>>> 
>>>> 
>>> 
>>> 
>>> --
>>> Marcelo Finger
>>> Department of Computer Science, Cornell University
>>> 
>>> on leave from:
>>> Departament of Computer Science, IME
>>> University of Sao Paulo
>>> http://www.ime.usp.br/~mfinger
>>> 
>>> 
>>> ------------------------------
>>> 
>>> Message: 4
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 16:42:52 -0300
>>> From: Tony Marmo <marmo.t...@gmail.com>
>>> To: Joao Marcos <botoc...@gmail.com>,  Lista acadêmica brasileira dos
>>>      profissionais e estudantes da área de LOGICA <
>> logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID:
>>>      <CAEsiyHS+-E3Pu84Q2zAZfLx1rYp5gH7SPexfU--Fdd4RG2M=
>> 6...@mail.gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
>>> 
>>> Caro João,
>>> 
>>> Tenho muita simpatia pela pergunta, mas é aquela velha história do
>>> pescador
>>> que se encanta mais pela rede do que pelo mar. Contar o número de regras
>>> usadas e de passos pode ser um meio para medir uma derivação, porém será
>>> um
>>> entre vários meios de medição. E segundo, para medir será preciso
>>> considerar sempre a menor derivação "correta" (latu sensu) dentre as
>>> possíveis derivações.
>>> 
>>> Na verdade a minha simpatia pela pergunta deve-se a que ela não se limita
>>> a
>>> dedução natural, mas traduz a ideia de que a lógica sempre trabalha com
>>> economia ou simplicidade, que essas são características fundamentais da
>>> disciplina.
>>> 
>>> 
>>> Em 6 de março de 2013 19:38, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> escreveu:
>>> 
>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>> 
>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a regra
>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se você
>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais complexa",
>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>> 
>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o nível
>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>> regras do absurdo.
>>>> 
>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>> natural?
>>>> 
>>>> Abraços,
>>>> Joao Marcos
>>>> 
>>>> --
>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
>>>> _______________________________________________
>>>> Logica-l mailing list
>>>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>>>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>>>> 
>>> 
>>> 
>>> ------------------------------
>>> 
>>> Message: 5
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 17:22:20 -0300
>>> From: Famadoria <famado...@gmail.com>
>>> To: Joao Marcos <botoc...@gmail.com>
>>> Cc: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área
>>>      de LOGICA <logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID: <40976efb-7468-478c-a9b1-25261b84a...@gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain;     charset=utf-8
>>> 
>>> Não usou dedução natural e nem precisa; poderíamos codificar em linguagem
>>> binária a dedução. E se aplica o teorema de Goedel sobre o comprimento
>> das
>>> provas.
>>> 
>>> Sent from my iPhone
>>> 
>>> On 07/03/2013, at 08:01, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> wrote:
>>> 
>>>> Sobre derivações em dedução natural?
>>>> 
>>>> JM
>>>> 
>>>> 2013/3/6 Famadoria <famado...@gmail.com>:
>>>>> Tem um teorema de Gödel sobre isso.
>>>>> 
>>>>> Sent from my iPhone
>>>>> 
>>>>> On 06/03/2013, at 19:38, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> wrote:
>>>>> 
>>>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>>>> 
>>>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a regra
>>>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se você
>>>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais complexa",
>>>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>>>> 
>>>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o nível
>>>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>>>> regras do absurdo.
>>>>>> 
>>>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>>>> natural?
>>>>>> 
>>>>>> Abraços,
>>>>>> Joao Marcos
>>>> 
>>>> --
>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
>>> 
>>> 
>>> ------------------------------
>>> 
>>> Message: 6
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 17:26:02 -0300
>>> From: Famadoria <famado...@gmail.com>
>>> To: Elaine Pimentel <elaine.pimen...@gmail.com>
>>> Cc: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área
>>>      de LOGICA <logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID: <cbde0df4-bded-4f79-a7f3-b1a267759...@gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain;     charset=utf-8
>>> 
>>> Existe: sobre o comprimento das provas. Na verdade Goedel apenas o
>>> enunciou em 36; foi provado nos anos 50. Usei-0 num artigo de 91,
>>> Undecidability and incompleteness in classical mechanics. É equivalente a
>>> um teorema de M. Blum em computação.
>>> 
>>> Sent from my iPhone
>>> 
>>> On 07/03/2013, at 08:52, Elaine Pimentel <elaine.pimen...@gmail.com>
>>> wrote:
>>> 
>>>> Oi, João!
>>>> 
>>>> Eu não conheço nenhum teorema de Gödel que trate do assunto (de fato,
>>>> não acredito que exista...).
>>>> 
>>>> Sobre a sua pergunta, acho que é super interessante. Se considerarmos
>>>> a lógica clássica proposicional, então não há muito a dizer:
>>>> derivações normalizadas não utilizam lemas e são "minimais". Então eu
>>>> diria que a complexidade é a mesma. Se uma fórmula é um teorema
>>>> intuicionista, então o uso da dupla negação vai resultar em uma
>>>> derivação não normal, por exemplo.
>>>> 
>>>> Já se passamos para a lógica de primeira ordem, temos a complicação do
>>>> existencial, pois é o único conectivo em cálculo de sequentes para o
>>>> qual a regra de introdução é não "invertível". Ou seja, você pode
>>>> decompor (pensando de baixo para cima) qualquer fórmula cujo conectivo
>>>> principal não seja um existencial que a "demonstrabilidade" fica
>>>> invariante. Então, para qualquer fórmula "demonstrável" -- para que
>>>> você não fique bravo comigo :) -- existe uma derivação mínimal dada
>>>> por "multifocusing" e portanto a complexidade pode ser medida apenas
>>>> pelo número de diferentes aplicações da regra existencial.
>>>> 
>>>> Não sei como transformar isso para dedução natural, mas acredito que
>>>> basta definir uma classe de equivalência de derivações (normalizadas)
>>>> em dn para cada derivação "multifocused" em cálculo de sequentes.
>>>> 
>>>> Eu acho esse assunto fascinante :)
>>>> 
>>>> Abraço,
>>>> 
>>>> Elaine.
>>>> 
>>>> 2013/3/7 Joao Marcos <botoc...@gmail.com>:
>>>>> Sobre derivações em dedução natural?
>>>>> 
>>>>> JM
>>>>> 
>>>>> 2013/3/6 Famadoria <famado...@gmail.com>:
>>>>>> Tem um teorema de Gödel sobre isso.
>>>>>> 
>>>>>> Sent from my iPhone
>>>>>> 
>>>>>> On 06/03/2013, at 19:38, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> wrote:
>>>>>> 
>>>>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>>>>> 
>>>>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a
>>>>>>> regra
>>>>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se você
>>>>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais
>>>>>>> complexa",
>>>>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>>>>> 
>>>>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o nível
>>>>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>>>>> regras do absurdo.
>>>>>>> 
>>>>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>>>>> natural?
>>>>>>> 
>>>>>>> Abraços,
>>>>>>> Joao Marcos
>>>>> 
>>>>> --
>>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
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>>>> 
>>>> 
>>>> --
>>>> Elaine.
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>>>> Elaine Pimentel  - DMat/UFMG
>>>> 
>>>> Address: Departamento de Matematica
>>>>    Universidade Federal de Minas Gerais
>>>>    Av Antonio Carlos, 6627 - C.P. 702
>>>>    Pampulha - CEP 30.161-970
>>>>    Belo Horizonte - Minas Gerais - Brazil
>>>> Phone:   55 31 3409-5970/3409-5994
>>>> Fax:       55 31 3409-5692
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>>> 
>>> Message: 7
>>> Date: Thu, 7 Mar 2013 17:28:39 -0300
>>> From: Famadoria <famado...@gmail.com>
>>> To: Tony Marmo <marmo.t...@gmail.com>
>>> Cc: Joao Marcos <botoc...@gmail.com>, Lista acadêmica brasileira dos
>>>      profissionais e estudantes da área de LOGICA <
>> logica-l@dimap.ufrn.br>
>>> Subject: Re: [Logica-l] medindo o nível de dificuldade de uma
>>>      derivação
>>> Message-ID: <d570cb6a-d79a-4caf-8f1f-caae9aef1...@gmail.com>
>>> Content-Type: text/plain;     charset=utf-8
>>> 
>>> Basta codificar em binário e considerar a ( incomputável) mais curta
>>> codificação possível.
>>> 
>>> Sent from my iPhone
>>> 
>>> On 07/03/2013, at 16:42, Tony Marmo <marmo.t...@gmail.com> wrote:
>>> 
>>>> Caro João,
>>>> 
>>>> Tenho muita simpatia pela pergunta, mas é aquela velha história do
>>>> pescador
>>>> que se encanta mais pela rede do que pelo mar. Contar o número de regras
>>>> usadas e de passos pode ser um meio para medir uma derivação, porém será
>>>> um
>>>> entre vários meios de medição. E segundo, para medir será preciso
>>>> considerar sempre a menor derivação "correta" (latu sensu) dentre as
>>>> possíveis derivações.
>>>> 
>>>> Na verdade a minha simpatia pela pergunta deve-se a que ela não se
>>>> limita a
>>>> dedução natural, mas traduz a ideia de que a lógica sempre trabalha com
>>>> economia ou simplicidade, que essas são características fundamentais da
>>>> disciplina.
>>>> 
>>>> 
>>>> Em 6 de março de 2013 19:38, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> escreveu:
>>>> 
>>>>> Gostaria de fazer uma consulta simples entre os colegas com mais
>>>>> intuição do que eu sobre este assunto.
>>>>> 
>>>>> Um aluno me perguntou como poderia fazer para "comparar o nível de
>>>>> dificuldade de duas derivações", em dedução natural.  A gente faz em
>>>>> sala de aula aquelas asserções ingênuas, do tipo "se você usou a regra
>>>>> do absurdo clássico, trata-se de uma derivação não trivial", "se você
>>>>> usou regras com descarte, a derivação é potencialmente mais complexa",
>>>>> "se você precisou usar lemas, a derivação não é tão básica assim", e
>>>>> até "se você construiu sua derivação de forma construtiva, ela pode
>>>>> até ter custado mais, mas é mais confiável"...
>>>>> 
>>>>> Pois bem, minha primeira sugestão ao aluno foi que comparasse o nível
>>>>> de dificuldade de duas derivações executando dois passos: primeiro,
>>>>> converta estas derivações para uma forma *normalizada*; em seguida,
>>>>> conte o número de nós destas versões normalizadas, e o número de
>>>>> aplicações da regra do absurdo clássico.  A Valeria me chamou a
>>>>> atenção em privado para a necessidade de considerar também outras
>>>>> variáveis, como o numero de regras usadas, e não somente o numero de
>>>>> regras do absurdo.
>>>>> 
>>>>> E o que acham os colegas?  Como vocês comparariam, em princípio, o
>>>>> *nível de dificuldade* de duas derivações, digamos, em dedução
>>>>> natural?
>>>>> 
>>>>> Abraços,
>>>>> Joao Marcos
>>>>> 
>>>>> --
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>>> 
>>> 
>>> Fim da Digest Logica-l, volume 85, assunto 8
>>> ********************************************
>>> 
>> 
>> 
>> 
>> 
>> ------------------------------
>> 
>> Message: 2
>> Date: Sat, 9 Mar 2013 15:20:14 -0500
>> From: Luis Rosa <fso...@gmail.com>
>> To: logica-l <logica-l@dimap.ufrn.br>
>> Subject: Re: [Logica-l] You are not one of us; ergo, your argument is
>>        invalid
>> Message-ID:
>>        <
>> caockfccqnn23crj6yro7hhk8beh3zybzjexb2q+g5xhhaas...@mail.gmail.com>
>> Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
>> 
>> JM, escrevi um post para o nosso blog de epistemologia, incitado justamente
>> por essa pagina que voce postou aqui:
>> http://fsopho.wordpress.com/2013/03/09/some-fallacies/
>> 
>> nao quero desconsiderar dados da psicologia cognitiva, mas acredito que
>> podemos evitar bias e fallacies. =]
>> 
>> abracao a tod@s
>> 
>> --
>> *Luis Rosa                            *
>> @fsopho // prof <https://sites.google.com/site/fsopho/> // lattes
>> <http://lattes.cnpq.br/9235142514779816>
>> FsOpHo Epistemology Blog <http://fsopho.wordpress.com/>
>> Blog Distropia <http://distropia.wordpress.com/>
>> Greek van Peixe - Gamer Rock <http://greekvanpeixe.com/>
>> 
>> 
>> ------------------------------
>> 
>> Message: 3
>> Date: Sat, 9 Mar 2013 22:24:14 -0300
>> From: Famadoria <famado...@gmail.com>
>> To: Luis Rosa <fso...@gmail.com>
>> Cc: logica-l <logica-l@dimap.ufrn.br>
>> Subject: Re: [Logica-l] You are not one of us; ergo, your argument is
>>        inva
>> Message-ID: <4a678eab-6480-4115-8719-64dd63344...@gmail.com>
>> Content-Type: text/plain;       charset=utf-8
>> 
>> A gente tem que ter cuidado com LOE e ALOE. Um exemplo: EPR data de 1935,
>> mas só foi evidenciado por Alain Aspect em 1981. E o resultado de Aspect é
>> notoriamente contraintuitivo.
>> 
>> Sent from my iPhone
>> 
>> On 09/03/2013, at 17:20, Luis Rosa <fso...@gmail.com> wrote:
>> 
>>> JM, escrevi um post para o nosso blog de epistemologia, incitado
>> justamente
>>> por essa pagina que voce postou aqui:
>>> http://fsopho.wordpress.com/2013/03/09/some-fallacies/
>>> 
>>> nao quero desconsiderar dados da psicologia cognitiva, mas acredito que
>>> podemos evitar bias e fallacies. =]
>>> 
>>> abracao a tod@s
>>> 
>>> --
>>> *Luis Rosa                            *
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>> 
>> 
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>> 
>> Message: 4
>> Date: Sun, 10 Mar 2013 10:37:13 -0300
>> From: Joao Marcos <botoc...@gmail.com>
>> To: Luis Rosa <fso...@gmail.com>
>> Cc: logica-l <logica-l@dimap.ufrn.br>
>> Subject: Re: [Logica-l] You are not one of us; ergo, your argument is
>>        invalid
>> Message-ID:
>>        <CAO6j_LjRZEmNaDdTYaSwAN=
>> hyhl9oux97stdwfkhhp1aa4z...@mail.gmail.com>
>> Content-Type: text/plain; charset=UTF-8
>> 
>> Luis, será que a falácia PMWMA não seria uma especialização da
>> "falácia do espantalho"?
>> 
>> Parabéns por ter esperança no alcance do raciocínio crítico, e pelo
>> interessante post.
>> Joao Marcos
>> 
>> 
>> 2013/3/9 Luis Rosa <fso...@gmail.com>:
>>> JM, escrevi um post para o nosso blog de epistemologia, incitado
>> justamente
>>> por essa pagina que voce postou aqui:
>>> http://fsopho.wordpress.com/2013/03/09/some-fallacies/
>>> 
>>> nao quero desconsiderar dados da psicologia cognitiva, mas acredito que
>>> podemos evitar bias e fallacies. =]
>>> 
>>> abracao a tod@s
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>>> --
>>> *Luis Rosa                            *
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