Notem que hoje ainda continua o estudo do Salmo 118.....
 
Vossa Palavra é uma luz para os meus passos.
 
O significado hermético ainda continua....
 

Quarta-feira, 25 de setembro de 2002
25ª Semana do Tempo Comum, cor litúrgica verde
Dia da Radiodifusão e dia Nacional do Trânsito

Leitura:
Pr 30, 5-9
Salmo:
118(119), 29.72.89.101.104.163 
Evangelho:
Lc 9, 1-6

Santos do dia:
Firmino I, Aurélia, Cléofas, Vicente Stambi, Nicolau de Flue (1487), Firmino, Paulo e sua família (Damasco), Bem-Aventurados Bardoniano e Eucarpo (Ásia), Ceolfrido (716), Bem-Aventurado Hermano (o Coxo), Bem-Aventurado Francisco Jaccard,  Francisco Maria de Camporosso (confessor franciscano, 1ª ordem)

Oração do dia:
Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna.


Leitura
Provérbios (Pr 30, 5-9)
ACOLHER A PALAVRA E A POR EM PRÁTICA

5A palavra de Deus é comprovada. Ele é um escudo para os que nele se abrigam. 6Não acrescentes nada às suas palavras, para que ele não te repreenda e passes por mentiroso! 7Duas coisas eu te pedi; não mas recuses, antes de eu morrer: 8afasta de mim a falsidade e a mentira, não me dês pobreza nem riqueza, mas concede-me o pão que me é necessário. 9Não aconteça que, saciado, eu te renegue e diga: "Quem é o Senhor?" Ou que, empobrecido, eu me ponha a roubar e profane o nome de meu Deus.

Salmo
118(119), 29.72.89.101.104.163 (R/.105a) 
VOSSA PALAVRA É UMA LUZ PARA OS MEUS PASSOS!

Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a vossa lei como um presente!

A lei de vossa boca, para mim, vale mais do que milhões, em ouro e prata.

É eterna, ó Senhor, vossa palavra, ela é tão firme e estável como o céu

De todo mau caminho afasto os passos, para que eu siga fielmente as vossas ordens.

De vossa lei eu recebi inteligência, por isso odeio os caminhos da mentira.

Eu odeio e detesto a falsidade, porém amo vossas leis e mandamentos!

Evangelho
Lucas (Lc 9, 1-6)
PREGAR A PALAVRA QUE LIBERTA E SALVA

Naquele tempo, 1Jesus convocou os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças, 2e enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar os enfermos. 3E disse-lhes: "Não leveis nada para o caminho: nem cajado nem sacola nem pão nem dinheiro nem mesmo duas túnicas. 4Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí; e daí é que partireis de novo. 5Todos aqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade, sacudi a poeira dos vossos pés, como protesto contra eles". 6Os discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a boa nova e fazendo curas em todos os lugares.

Comentando o Evangelho(1)
A MISSÃO DOS APÓSTOLOS

Os apóstolos receberam a incumbência de dar continuidade á missão de Jesus, anunciando a Boa Nova e realizando milagres, pelos quais se proclamava a presença do Reino na história humana.

"O poder e a autoridade" que lhes foram conferidos correspondem à plena participação no "poder e autoridade" recebidos por Jesus, da parte do Pai. Assim, as palavras dos apóstolos seriam dignas do mesmo apreço que as palavras do Mestre, na medida em que estivessem em comunhão com ele. Ouvi-los deveria ser como ouvir as próprias palavras de Jesus. O mesmo se diga do poder de expulsar demônios e de curar as enfermidades, exercido pelos apóstolos. Tudo isto, porém, dependeria da fé de cada anunciador. Afinal, não estavam recebendo um poder mágico que podiam usar a seu bel-prazer.

A vida dos apóstolos também deveria assemelhar-se à de Jesus, de modo especial quanto à pobreza, à aceitação da hospitalidade e à reação nas experiências de rejeição. Como Jesus, dariam testemunho de desapego, não levando nada pelo caminho. Estariam contentes com a hospedagem oferecida, sem exigir nada nem reclamar. Ao serem rejeitados, manter-se-iam de cabeça erguida e continuariam sua missão, sem se deixar abalar. Nem o medo da morte haveria de impedi-los de seguir adiante.

Primeira Leitura(2)
NÃO ME DÊS POBREZA NEM RIQUEZA, MAS 
CONCEDE-ME O PÃO QUE ME É NECESSÁRIO

O homem deve acolher com respeito a palavra de Deus; sua "pureza" é tal que não deve ser alterada com interpretações ou epítetos "pessoais". As escolas rabínicas eram por demais inclinadas às "interpretações". Nós também devemos guardar-nos de acomodações, de aplicações à vontade. A palavra de Deus é "purificada", isto é, livre de escórias; é palavra santa, e só quem é vigilante e atento para com Deus pode captá-la e obter dela a graça de salvação. É um bem de tal natureza, que leva a pedir com humildade um coração reto, sincero e livre de preocupações pela vida: pouco é necessário, o mais é nocivo. O demais e o demasiado pouco, afastam de Deus. Não é louvável pedir a mediocridade, e sim a liberdade, libertação da opulência e da indigência, liberdade de aderir a Deus, não impedidos por coisa alguma, a fim de reconhecê-lo como Senhor e Santo.

 

(1) Jaldemir Vitório é sacerdote jesuíta, professor das Sagrada Escritura no Centro de Estudos Superiores, em Belo Horizonte, MG. Este comentário foi extraído do livro O EVANGELHO NOSSO DE CADA DIA, Ano A, ©Paulinas, 1998; (2/3) Trechos do COMENTÁRIO BÍBLICO, ©Edições Loyola, 1999 e BÍBLIA DE JERUSALÉM, ©Paulinas, 1991.

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