Casa brasil podia bancar o servidor né... tem metareciclagem em todos as
unidades;


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2008/9/16 pixel <[EMAIL PROTECTED]>

> eu uso o Bluehost [1] e estou feliz com o serviço deles.
>
> outra possibilidade é tentar uma parceria com alguém que possa fazer
> hospedagem (SERPRO ou Casa Brasil, por exemplo).
>
> abs
>
> [1] http://www.bluehost.com/
>
>
> 2008/9/13 Lourenzo Ferreira <[EMAIL PROTECTED]>:
> > Dreamhost é barato e legal.
> > Fácil.
> > Mas, nem tudo são flores. Tem gente que sofre "overbill", tem gente que
> > atrasa pagamento e perde todos os dados,
> > e acontece muuuita lerdeza. Semanalmente.
> > De tanta raiva, mudei meu blog prá locaweb.
> > Deu trabalho, mas meu Drupal fica uma flecha lá.
> > Mas ainda quero um slice.
> > Liberdade e escalabilidade...
> > Enfim... Dá para manter vivo um site legal, em drupal, com pouca memória.
> > Basta fugir do apache, e usar o lighty, com fcgi.
> > É o melhor arranjo que vi até agora, em performance e em footprint baixo.
> > (Mas nem tudo são flores) - O lighty é bem diferente do apache, inclusive
> > nas confs - exigem um pouco de aprendizado.
> > O mod_php do apache e o próprio apache2 têm uns problemas bizarros de
> memory
> > leak, que no fcgi parece que não tem.
> > Agora, Drupal 6 tem muitos melhoramentos no modo de construir menus,
> caches
> > e rodar módulos.
> > O 7 então é revolucionário.
> >
> > Outra coisa:
> >
> > <IfModule prefork.c>
> > StartServers       1
> > MinSpareServers    1
> > MaxSpareServers    3
> > MaxClients         50
> > MaxRequestsPerChild  1000
> > </IfModule>
> >
> > Esse maxclients, é de programa httpd iniciado pelo gerenciador de procs
> do
> > apache, não o número de clientes HTTP.
> > Com isso, você permite que até 150 httpds do apache sejam iniciados, cada
> um
> > consumindo minimamente 25M
> >
> > Abs,
> > --
> > Lourenzo Ferreira
> >
> > http://lourenzo.blog.br
> > MSN/GTalk [EMAIL PROTECTED]
> > Tel: +55 15 3017-3410
> >
> >
> > 2008/9/11 eiabel lelex <[EMAIL PROTECTED]>
> >>
> >> então, estava re-lendo sobre isso mesmo.. contratos, serviços,
> prestações,
> >> direitos, valores, promoções... re-lendo "motivações [ideológicas] da
> >> sentença"  do Rui Portanova: "enfim, como dizia arnold wald: na era da
> >> incerteza por galbraith, e na era da descontinuidade, caracterizada por
> >> peter drucker, o direito teve que reconhecer a importância crescente do
> >> elemento aleatório, abandonando critérios rígidos e valores absolutos.
> >> alguns autores chegaram a salientar que o relativismo científico de
> einstein
> >> passou a dominar o direito no momento em que certas prestações, como os
> >> juros, passaram a ser flutuantes, os prazos se tornaram prorrogáveis e,
> >> entre as obrigações das partes, se estabeleceu a necessidade de manter
> um
> >> equilibrio, dinâmico e funcional, em vez de equilíbrio estático que se
> >> conhecia no passado".
> >>
> >> em tempos de não venda seu voto, não tem como não contabilizar seu
> valor,
> >> quantidade de impostos e serviços que se tem prá pagar, não como não
> pensar
> >> qto vale seu voto? e os políticos bom de voto tão aí, pregam, prometendo
> >> mundos e fundos, mas esquecem de dizer que tudo vai depender de
> contratos...
> >> A simples existência de leis pode não revelar a realidade que as
> envolve. Os
> >> historiadores e juristas norte-americanos TIGAR E LEVY alertam o que
> >> chamamos de "lei" não é, em suma, um sistema, mas um processo. Descrever
> a
> >> lei como sistema é útil apenas para recordarmos que estamos descrevendo
> uma
> >> fotografia de pose, útil para registrar o estado dos fatos num dado
> momento,
> >> mas que nada nos diz sobre a direção ou velocidade da mudança."
> >>
> >> e daí tudo aqui bate de frente com o romantismo filosofico do software
> >> livre e suas comunidades... a experiência que enterrou definitivamente o
> >> fordismo, somam-se as sementes libertárias de Woodstock, da
> contracultura
> >> aos avanços da engenharia de projetos para criar uma nova civilização.
> Não é
> >> um trabalho hierarquizado. Seus fundamentos são a definição de um
> objetivo
> >> comum - no caso, o desenvolvimento de um sistema operacional ou de um
> >> aplicativo. Depois, um conjunto de protocolos e regras que devem ser
> >> seguidos para permitir a compatibilização dos módulos. Cria-se a
> comunidade
> >> sem hierarquia, sem comando, apenas articulando vontades. A comunidade
> tem
> >> acesso ao código-fonte inicial e pode trabalhar em cima, fazendo as
> >> implementações que bem desejar. A coordenação é dada pela necessidade de
> >> compatibilidade e por um administrador incumbido de analisar se cada
> módulo
> >> desenvolvido pode ou não ser agregado ao produto principal. Não há
> limites
> >> para a criatividade, demole-se o mito de que a patente é ferramenta
> >> fundamental da inovação, junta-se o ambiente anárquico da inovação em
> torno
> >> da disciplina do padrão, democratiza-se o conhecimento, mas de uma forma
> tão
> >> profissional que pode se aplicar a qualquer ramo da produção, da música
> às
> >> artes. porém, tudo depende dos contratos... dos serviços prestados, das
> >> partes, à propósito, hehehehe.
> >>
> >> Tudo está fluindo. O homem está em permanente reconstrução; por isto é
> >> livre: liberdade é o direito de transformar-se.
> >>
> >>
> >>
> http://209.85.207.104/search?q=cache:rw29Skt3RfYJ:jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp%3Fid%3D10532+definir+insurgente&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=4&lr=lang_pt
> >>
> >> parte-se da idéia de que há diferentes modos de produção de globalização
> >> que dão origem a diferentes constelações de direitos, conhecimentos e
> >> poderes. À globalização hegemônica, levada à cabo pelos grupos sociais
> >> dominantes, contrapõe-se a globalização contra-hegemonica protagonizada
> por
> >> grupos sociais e classes dominadas. o direito ora surge como indicador
> da
> >> crise da regulação social moderna, ora como veículo de uma imaginação
> >> utopica apostada em reinventar a emancipação social.
> >>
> >> as formas subalternas e marginais de direito e de conhecimento jurídico
> >> que asseguram a ordem, e também a desordem, em comunidades social,
> politica
> >> e culturalmente subalternas e marginais. através de análises - em que se
> >> propõe um exercicio de auto-flexibilidade - identificam-se lutas pela
> >> sobrevivencia, pela ordem e pela dignidiade em sociedades dominadas pela
> >> exclusão e pela opressão. o espaço-tempo privilegiado é o local
> >>
> >> parametros da transição paradigmatica...critica forte do paradigma da
> >> modernidade ocidental e propõe-se, mesmo que a grosso modo, uma analise
> que
> >> torne possivel a definição do paradigma ou dos paradigmas emergentes,
> tanto
> >> de suas possibilidades emancipatorias como das subjetividades,
> individuais e
> >> coletivas, com capacidade e vontade de explorar tais possibilidades.
> >>
> >> besos
> >>
> >> lelex
> >>
> >>
> >> 2008/9/10 Rui Ogawa <[EMAIL PROTECTED]>
> >>>
> >>> Olha só...
> >>>
> >>> A galera da DreamHost tá com aquelas promoções malucas...só que esse
> >>> valor é pra 10 anos.
> >>>
> >>> http://www.dreamhost.com/hosting.html
> >>>
> >>> Rui Ogawa
> >>>
> >>> Por quê Linux?
> >>> Porque funciona!
> >>>
> >>>
> >>> 2008/9/10 Felipe Fonseca <[EMAIL PROTECTED]>
> >>>>
> >>>> 18 dólares a mais por mês. até faço o upgrade,
> >>>> se tiver certeza que vai funcionar. mas já rodei
> >>>> o servidor da metareciclagem em casa com
> >>>> 128Mb de RAM por um tempo.
> >>>>
> >>>> broda lourenzo tá dando uma olhada no server
> >>>> agora, talvez usar o lighttpd seja uma boa solução.
> >>>> apachão véio de guerra tá que é um mamute :P
> >>>>
> >>>> efe
> >>>>
> >>>> 2008/9/10 Rui Ogawa <[EMAIL PROTECTED]>:
> >>>> > De boa,
> >>>> >
> >>>> > 256 MB mesmo pra ambiente de teste atualmente é insuficiente...vai
> >>>> > paginar
> >>>> > na certa, e paginação é o fim da picada. É muito oneroso fazer um
> >>>> > upgrade?
> >>>> >
> >>>> > Rui Ogawa
> >>>> >
> >>>> > Por quê Linux?
> >>>> > Porque funciona!
> >>>> >
> >>>> >
> >>>> > 2008/9/10 Felipe Fonseca <[EMAIL PROTECTED]>
> >>>> >>
> >>>> >> na real tá em um vserver em debian, e apesar do baixo
> >>>> >> tráfego (dos três sites, o que tem maior tráfego não
> >>>> >> passou ainda de 200 visitantes diários) o apache tá
> >>>> >> comendo memória demais, tive que pará-lo. chegou
> >>>> >> a quatro processos pegando 15% da memória total
> >>>> >> cada, e mais alguns. o vserver tem 256 de RAM e
> >>>> >> 512 de swap (mas se usar muita swap o host reclama).
> >>>> >>
> >>>> >> alguma dica?
> >>>> >>
> >>>> >> efe
> >>>> >>
> >>>> >> 2008/9/10 Rui Ogawa <[EMAIL PROTECTED]>:
> >>>> >> > Tarde,
> >>>> >> >
> >>>> >> > Que tipo de ajuda é mais emergencial? Hospedagem, configuração?
> >>>> >> > Dentro
> >>>> >> > do
> >>>> >> > que estiver ao meu alcance posso contribuir.
> >>>> >> >
> >>>> >> > Rui Ogawa
> >>>> >> >
> >>>> >> > Por quê Linux?
> >>>> >> > Porque funciona!
> >>>> >> >
> >>>> >> >
> >>>> >> > 2008/9/10 Felipe Fonseca <[EMAIL PROTECTED]>
> >>>> >> >>
> >>>> >> >> opas
> >>>> >> >>
> >>>> >> >> só pra avisar que o site da metareciclagem tá fora hoje à tarde,
> >>>> >> >> porque o apache tava usando toda a memória do servidor e mais
> >>>> >> >> um pouco. as informações estão todas lá, sem perigo.
> >>>> >> >>
> >>>> >> >> assim que der, ele volta.
> >>>> >> >>
> >>>> >> >> quem estiver a fim de ajudar, tamo aceitando.
> >>>> >> >>
> >>>> >> >> --
> >>>> >> >> FelipeFonseca
> >>>> >> >> ~motw - "o que nos mata é o vqv" ~
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