Confesso que exagerei um pouco, Saldanha, mas convenhamos que, entre tabelar as derivadas e perceber que multiplicando e dividindo sec x por (sec x + tg x) obtem-se a derivada dividida pela derivanda vai um caminho não trivial. Mas concordamos em que pode existir um trabalho "escondido" atrás da sorte...
--- "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: > On Sun, Jun 12, 2005 at 01:35:22PM -0300, Eduardo > Wilner wrote: > > Prezado Nicolau > > > > Seu exemplo, coincidentemente, bate com o que > > aconteceu comigo quando resolví um problema de > > construção geométrica proposto pelo Bruno França > dos > > Reis. Não conformado com a "falta de elegância" da > > minha proposta, continuei trabalhando o problema e > > achei algo muito interessante (que qualquer dia eu > > posto aquí) e muito mais simples. > > Mas não seria esse um exemplo que a tal da > "sorte" em > > Matemática vem também da prática; da experiência e > do > > trabalho; "de sangue suor e lágrimas..."? > > O próprio artifício (meu filho caçula chama, > > brincando, de Matemágica) que o Bernardo aquí > > "contestou", não teria saído após muitas e > exaustivas > > tentativas? > > Neste caso acho que nem tantas. Quando o conceito de > derivada > se firma, uma das primeiras coisas a fazer é > preparar uma tabela. > A partir dela fica fácil... > > []s, N. > ========================================================================= > Instruções para entrar na lista, sair da lista e > usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > ========================================================================= > ____________________________________________________ Yahoo! Mail, cada vez melhor: agora com 1GB de espaço grátis! http://mail.yahoo.com.br ========================================================================= Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =========================================================================