tagt^3=-1
tgt=(-1)^1/3=-1
logo olimite e dependente de t tambem.
acho que nesse caso vc tem que resolver o limite em relação a x ou y
primeiro e depois resolver em relação a outra variavel.


On 9/2/07, rgc <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
>  Olá
> Estou começando a estudar cálculo com várias variaveis e estava com uma
> dúvida em alguns limites.
> Meu professor disse que em alguns casos uma estratégia boa pra cálcular o
> limite quando trabalhamos com 2 variaveis é substituir por coordenadas
> polares fazendo x=r*cos t e y=r*sen t. Então segundo ele, é suficiente
> mostrar que o valor do limite existe e independe de t, ou que o limite não
> existe.
> Mas outro professor que dá aula pra um amigo meu falou que essa estratégia
> só serve pra provar que o limite não existe, porque pra provar que um limite
> existe é necessário mostrar que o valor é o mesmo para qualquer caminho que
> usamos para se aproximar de um certo ponto e, usando as coordenadas polares
> consideramos apenas as retas e ignoramos todos os outros caminhos.
> Só pra citar um exemplo, caso não tenha ficado muito claro:
> lim(x,y)->(0,0)[(x³+y³)/(x²+y²)]. Fazendo essa substituição: lim r->0+
> [(r³(sen³t+cos³t))/(r²(sen²t+cos²t))] = lim r->0+ [r(sen³t+cos³t)]. Como
> r->0+, r(sen³t+cos³t)->0 e o limite independe de t. A dúvida é: isso é
> suficiente pra provar que o limite é 0?
>
> Obrigado
>
> Rafael.
>

Responder a