Sugestão: 

1) basta demonstrar para o caso em que a = 1 e k = 1.  Pense na função g(z) = 
P(z) exp(-z) e no grande teorema de Picard.

2) também basta demonstrar para o caso a = 1, k = 1. E basta demonstrar para o 
eixo real. As raízes reais vão formar um conjunto limitado, talvez vazio. Se 
houver uma infinidade de raízes, o conjunto vai ter ponto de acumulação e aí o 
bicho pega.

Abraços

Artur

Artur Costa Steiner

Em 06/01/2013, às 22:31, Bernardo Freitas Paulo da Costa 
<bernardo...@gmail.com> escreveu:

> 2012/12/12 Artur Costa Steiner <steinerar...@gmail.com>:
>> Seja P um polinômio complexo não constante e sejam k e a constantes 
>> complexas não nulas. Mostre que
>> 
>> 1) a equação P(z) = k exp(az) tem uma infinidade de raízes
>> 
>> 2) em toda reta do plano complexo, a equação acima tem um número finito de 
>> raízes.
> 
> Antes de dar uma resposta completa, vou dar uma idéia só: Newton e
> periodicidade. Ah, sim, SPG, k = 1 e a = 1 também, mudando as
> variáveis, mas não é realmente útil no argumento, é mais pra limpar a
> notação.
> -- 
> Bernardo Freitas Paulo da Costa
> 
> =========================================================================
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =========================================================================

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Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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