No caso 1,  podemos invocar o teorema da extensão de Tietz. Certo?
Em 04/04/2013 10:23, "Bernardo Freitas Paulo da Costa" <
bernardo...@gmail.com> escreveu:

> 2013/4/4 Pedro Angelo <pedro.fon...@gmail.com>:
> > Oi Bernardo
> >
> > Acho que esse buraco é parecido com um problema que teve aqui na lista
> > que você resolveu, que em torno de cada um dos x_i a gente coloca uma
> > bola de raio menor que epsilon = inf |x_n - x_m|, e aí dentro de cada
> > uma dessas bolas a gente define f(x)=epsilon-d(x,x_i), e fora delas
> > define f(x)=0.
> É mais ou menos isso, no caso muito particular que nós estamos
> tratando. Eu gostaria de ter um Teorema de Extensão Enumerável (ou
> talvez até não-enumerável) sem precisar de continuidade uniforme, mas
> com outro tipo de condição, para fazer isso "de uma tacada só" em f.
>
> > Hmmm, só que não pode definir f(x)=0. Tem que pensar com mais calma
> mesmo.
> Basta mudar a sua definição para que f(x) = 1 nas esferas d(x, x_i) = eps
> ;-)
>
> Mas, como eu disse, é porque a gente tem informações demais sobre os
> x_i. Talvez o único jeito seja esse mesmo, mas seria legal ter um
> resultado um pouco mais geral, e sem depender demais do zero... o que
> pode ser bem difícil porque a distância só dá números reais...
>
> Abraços,
> --
> Bernardo Freitas Paulo da Costa
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>  acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> =========================================================================
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =========================================================================
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.

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