Francamente Muito se fala na convergência, os smartphones... Acho que devo pertencer na idade da pedra, pois sou do tipo que tenho um Scanner e uma Impressora separados, e assim também sou com meus gadgets, tenho um Palm, um Celular e uma Câmera Digital. Já tive um N-Gage, um smartphone legalzinho, dedicado a jogos, mas o que eu mais fazia nele era telefonar, jogava no videogame em casa... :-/ Vejo os Treos pipocando aí, mas não me enche os olhos, vejo pelo seguinte ângulo: se o Palm parar, não vou fazer ligações, ver minha agenda, vou ficar sem programas... não, não gosto disso.
Prefiro ficar do jeito que está, quanto N coisas mais um equipamento fizer, N chances mais de dar problemas. Pena que os fabricantes não pensam assim. É isso. [ ]´s Alan ----- Original Message ----- From: "drawdepilot" <[EMAIL PROTECTED]> To: <palm-br@yahoogrupos.com.br> Sent: Saturday, April 21, 2007 2:58 PM Subject: [palm-br] Dilemas para a Palm Vejam o que anda circulando na mídia sobre os destinos da Palm. Discordo do André Caramuru na resposta à questão feita no final do texto. Com tantos programas para Palm, eu e, acredito, muitos outros continuaremos apostando na plataforma Palm. Edward Diniz ------------------------------------------------------------------ DILEMAS PARA A PALM André Caramuru é consultor e um dos pioneiros em tecnologias móveis no Brasil Publicada em 13 de abril de 2007 às 17h06 Atualizada em 16 de abril de 2007 às 11h43 Que fim levará a Palm? No universo digital, esta é uma discussão freqüente, muitas vezes obscurecida pela paixão de torcedores de futebol que a marca ainda desperta em muita gente. Fanatismos à parte, a verdade é que as perspectivas não são nada animadoras. Por um lado, o negócio em que a Palm se destacou e foi a grande inovadora, o dos palmtops, está em franca decadência. O curioso é que a Palm parece ter sido pioneira também na antecipação deste fenômeno, e o lançamento do Treo 600, em 2003, deixou até os críticos de queixo caído. Infelizmente, aquela foi a última vez que isto aconteceu. Os otimistas adoram traçar paralelos entre Palm e Apple. As duas empresas, dizem, são laboratórios de novas idéias, as únicas empresas do Vale do Silício que têm a capacidade, sempre, de surpreender. A comparação é forçada. A Apple tem um portfolio de possibilidades muito mais amplo, e a inovação não vem sempre na mesma linha de produtos. O iMac salvou o Macintosh e o iBook ressuscitou os notebooks da marca, mas a Apple não se acomodou e foi criar a dupla iPod/iTunes, um negócio totalmente novo, para finalmente surpreender todo mundo, mais uma vez, com o iPhone. Já a Palm... Mas, se fosse verdade, se as duas empresas fossem realmente parecidas, nem assim a notícia seria boa para a Palm. Quem incensa a Apple hoje costuma esquecer que, no fim da década de 1990, a empresa cometia tantos erros que por pouco não desapareceu. E que para sobreviver ela chamou de volta Steve Jobs e se reinventou. Nada disso está acontecendo na Palm. Quando usufruiu da breve liderança gerada com o lançamento Treo 600, a Palm não pareceu perceber que o negócio de celulares era muito maior, mais competitivo e difícil do que o de palmtops, e que as grandes empresas do segmento não assistiriam passivas àquele sucesso inicial. Nokia, Motorola, Samsung, todos prepararam suas surpresinhas, enquanto a novata RIM, além da insistente Microsoft, atacavam pelo flanco corporativo. Quando a Palm se deu conta, os yuppies do mundo todo já tinham trocado seus Treos por Blackberries. A Nokia fez um excelente trabalho com o sistema operacional Symbian e tem lançado, com velocidade assustadora, excelentes produtos de baixo custo. O Windows Mobile tem melhorado a cada nova geração. E agora, para completar, chega a Apple com seu iPhone. Enfim, é muita gente, e gente grande, atacando rápido e por todos os lados. E enquanto isso, o PalmOS começa a mostrar sinais de idade e nada, além de upgrades básicos na família Treo, aparece no horizonte da empresa. Especula-se que a Palm esteja entre ser vendida ou receber o aporte de capital de investidores privados. É melhor ser vendida (fala-se muito em Motorola). Parte de uma empresa maior, ela pode se tornar a "divisão" de smartphones e ter algum futuro. Ela já pertenceu à U.S. Robotics (depois comprada pela 3Com) e se deu bem. Por outro lado, se os potenciais investidores estão vendo o quadro com clareza, eles sabem das dificuldades e estarão provavelmente apostando que a Palm possa se tornar uma marca de nicho (de novo, como a Apple e seus Macs). Mas será que existe, entre os usuários Palm, uma massa crítica de fanáticos como os que a Apple conseguiu juntar, em número suficiente para manter acesa a "chama" da empresa até que dias melhores cheguem? Eu acho que não. André Caramuru Aubert, um dos pioneiros em tecnologias móveis no Brasil, é consultor. E-mail: [EMAIL PROTECTED] ====================================================================== ====== -------------- Lista Palm-br, uma lista do Grupo Palm-br ( http://www.palm-br.com.br ) Sair da lista: mailto:[EMAIL PROTECTED] Moderadores : mailto:[EMAIL PROTECTED] YahooGroups : http://www.yahoogroups.com/group/palm-br Links do Yahoo! Grupos -------------- Lista Palm-br, uma lista do Grupo Palm-br ( http://www.palm-br.com.br ) Sair da lista: mailto:[EMAIL PROTECTED] Moderadores : mailto:[EMAIL PROTECTED] YahooGroups : http://www.yahoogroups.com/group/palm-br Links do Yahoo! Grupos <*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/palm-br/ <*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para: [EMAIL PROTECTED] <*> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos: http://br.yahoo.com/info/utos.html