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Quando apresentamos o debate sobre o objetivo homicida do teste da apnéia, pela medicina, com fundamentação técnica e bibliográfica, em discussões internacionais, recebemos respostas como essas do Dr. James Zisfein, chefe da Seção de Neurologia e Presidente do Comitê de Ética do Lincoln Hospital, do Bronx, em Nova Iorque, em dezembro de 2000.
 
Disse o Dr. James Zisfein:

"Não existe substituto para o teste da apnéia para um diagnóstico de morte encefálica. Se um doador de órgãos começar a respirar na sala cirúrgica, durante a retirada de órgãos, isso seria um desastre. Em outras palavras, não se pode parar o teste da apnéia porque, se não for testada a capacidade respiratória desse indivíduo e, durante a retirada de órgãos, no bloco cirúrgico, esse indivíduo começar a respirar, vai se verificar que a causa mortis foi a retirada do órgão, e não a morte encefálica desse indivíduo".


Então, prefere-se sustentar esse método para que não venha a comprometer a continuidade do próprio diagnóstico de morte encefálica e, em conseqüência, todo o sistema de transplante que existe e que depende dele para captação sem limites de órgãos humanos.

Pratica homicídio todo o médico que utilizar o teste da apnéia. É o ato médico matando pacientes.  Diante disso, qual a mínima idoneidade que resta ao "ato médico"?
 
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