2007/11/29, Fabio Telles <[EMAIL PROTECTED]>:
> Em 29/11/07, Leandro DUTRA<[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> > 2007/11/29, Fabio Telles <[EMAIL PROTECTED]>:
> > >
> > > Em QUALQUER operação de carga, seja UPDATE, INSERT ou DELETE, você
> > > deveria desabilitar todos constraints, triggers, índices, etc. Só
> > > depois de concluída a transação você habilita/recria tudo novamente.
> >
> > Telles, isso vale também para o TRUNCATE?  No Oracle ele é análogo ao
> > exp DIRECT = Y, passando por fora de todo tipo de conferência.
> > Conceitualmente, nem devia fazer parte da linguagem SQL.
[…]
> Em qualquer uma das situações, o TRUNCATE não dispara nenhum gatilho
> ON DELETE. O DELETE não é utilizado, e sim um DROP e CREATE. Sendo
> assim o TRUNCATE não é uma operação de DML e sim de DDL.

Ah, agora entendi o que você quis dizer.  Eu estava pensando em
desempenho de conferência de restrições e reindexação.

Sim, a grande sacada do TRUNCATE é ser DDL; então índices não vão
fazer diferença, e serão recriados duma vez só.

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