2008/4/16 Leandro DUTRA <[EMAIL PROTECTED]>: > 2008/4/15, Nâmio Evangelista <[EMAIL PROTECTED]>: > > > > Normalmente, problemas como esse acontece quando se tem um programador > ou > > analista desavidado, que acha que o Hibernate é o "rei da cocada > preta"; que > > só basta criar as classes e os seus respectivos arquivos de mapeamente > que > > está tudo tranqüilo. > > De fato. > > > > Existe muitas maneiras de otimizar o mapeamento das classes. Um estudo > > detalhado desta modelagem se faz necessário para obter um ganho de > > performance significativo. Tomar os devidos cuidados com relação à > > identidade de objetos é de suma importância para não vir a ter > decepções no > > futuro; saber modelar a cardinalidade e a navegabilidade entre as > > associações de classes também é primordial. > > Existe uma maneira muito mais simples: faça-se a modelagem dos dados, > e o Hibernate (ou o que mais se for usar) que se adapte a isso.
Mas é assim que funciona. > > > Na minha experiência, 'profissionais Hibernate' dificilmente querem se > moldar a um modelo de dados são. > > > > O problema que o autor deste artigo está enfrentando, eu também passei, > > usando Oracle, quando estava iniciando os trabalhos com Hibernate. A > > diferença é que pesquisei bastante antes de sair falando besteiras a > > respeito da framework. > > Que autor, que artigo? Que besteiras? Você está respondendo a uma > dúvida de um colega, que não merece ser tratado desse jeito. Estou me referindo a forma com que ele abodou o assunto, deixando parecer que o problema estava com o Hibernate. > > > > > Parto do princípio de que se dentre milhares de pessoas que utilizam > > Hibernate (ou NHibernate), apenas uma, duas ou até dez pessoas falam > > asneiras desta framework, o problema está no profissional e não na > > framework. > > Primeiro, o que é NHibernate? Para quem trabalha com .Net e deseja trabalhar com Hibernate, utiliza o NHibernate. > > > Segundo, leve em consideração que ferramentas não existem no vácuo, > mas têm um caldo de cultura que as acompanham. A cultura Hibernate é > francamente hostil à modelagem de dados. Discordo de seu ponto de vista. Vc não cria um modelo de dados pensando em > Hibernate. Vc cria o modelo e utiliza o Hibernate para resolver a > persistência. Banco-de-dados relacional é uma forma de persistência. Não > devo criar um modelo pensando na persistência, mas sim no problema. > > > > Fico a imaginar como este autor se sairia tendo de usar um > banco-de-dados > > como o Caché, DB4O, ou qualquer outro banco-de-dados orientado a > objetos. > > Justiça seja feita, esses SGBDOOs saem-se relativamente bem com a > estupidez normalmente gerada pelo Hibernate. Vc já trabalhou com algum destes SGBDOOs? Conhece a forma com que trabalham? > > > Com o contraponto de que são praticamente inúteis para tudo o mais em > comparação com um SGBD SQL, e que é quase impossível criar outros > programas para usar a mesma base de dados. Relatórios, então… > Discordo. Relatórios podem ser vistos como uma forma de apresentar dados serializados. Ora, se posso serializar os objetos que armazenam estes dados em arquivos XML, por exemplo, posso formatá-los facilmente através de XSLT. Concorda? > > -- > skype:leandro.gfc.dutra?chat Yahoo!: ymsgr:sendIM?lgcdutra > +55 (11) 3040 7300 r155 gTalk: xmpp:[EMAIL PROTECTED]<[EMAIL > PROTECTED]> > +55 (11) 9406 7191 ICQ/AIM: aim:GoIM?screenname=61287803 > +55 (11) 5685 2219 MSN: msnim:[EMAIL PROTECTED] > _______________________________________________ > pgbr-geral mailing list > pgbr-geral@listas.postgresql.org.br > https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral >
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