Mozart Hasse escreveu:
> Renato,
> 
>> A não ser que vc esteja desenvolvendo um sistema para loja de 1,99 (ou
> algo
>> estruturalmente igual) não use ODBC. Vc simplesmente não terá segurança
> no
>> seu sistema.
>> Tenta o seguinte:
>> Agora abra o REGEDIT e procure pela chave
> ...
>> Cadê a segurança?
> 
> A segurança continua e sempre esteve na aplicação. A senha armazenada no
> registro do sistema só é usada se o programador não informá-la dentro do
> programa, o que no nosso caso é perfeitamente evitável.
> Concordo plenamente que armazenar a senha sem critografia no registro do
> sistema, *quando o usuário a informa* na configuração *e* manda salvar é
> um procedimento que pode expor a segurança da base *se* o implantador for uma
> pessoa desavisada. Só que isso não é necessariamente um problema do modo de
> acesso. Outros tipos de conexão (por exemplo, ADO *mal usado*) podem resultar
> no mesmo problema.
> 
>> Em tempo: dependendo da quantidade de consultas ou instruções a executar
>> numa paulada só, esses milissegundos podem se tornar segundos, ou até
>> minutos. Pense grande. Use conexão nativa, se possível.
> 
> Ser possível sempre é, a questão é se alguém vai ganhar alguma coisa
> mudando.
> 
> Eu procuro por material ou argumentos sólidos (programa-fonte x linha y, ou
> pelo menos a lista de coisas que ele precisa fazer *a mais* do que um acesso
> nativo e quanto tempo isso leva) para justificar essa sua impressão de que o
> driver ODBC do postgres é mais lento do que seja lá o que for. Impressão
> por impressão, que eu saiba ninguém justificou sequer se o driver é mais
> lento, ainda por cima supor que essa diferença se manterá em *todas* as
> operações chegando a totalizar segundos ou minutos em seja lá que
> situação.
> 
> Quaquer um pode *achar* que é mais lento porque outros drivers ODBC são
> (especialmente aqueles como o SQL Server que (argh!) só mapeiam as chamadas
> do ODBC para *outro* tipo de acesso por baixo (por exemplo OLEDB), o que até
> onde eu saiba *não* é o caso do driver ODBC do Postgres), mas eu quero
> *quantificar* isso para saber se a diferença compensa o esforço de usar
> outra coisa ou será algo que o cliente vai pagar sem nunca fazer idéia de
> qual retorno (positivo ou negativo) vai ter.
> 
> Devido ao exposto, vou perguntar *de novo*:
> * De quantos milissegundos estamos falando? 
> * Quem já pôs ODBC lado a lado com outra coisa conseguiu achar alguma
> diferença *perceptível* do ponto de vista *do cliente* ? 
> 
> Sem essas respostas, a única conclusão que posso tirar é de que isso é só
> uma manifestação de preferências no campo conceitual.
> 
> Atenciosamente,
> 
> Mozart Hasse
> 
> 

No próprio manual do drive tem limitações. Vc só pode manipular Insert e 
  delete, e Update com no máximo 2.000 registros.

Exemplo via odbc se vc for excluir muitos registros vai dar erro.

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