Não fiquei contente com o final da nossa conversa sobre boleanos e venho
trazer algo que demonstra que eu estava enganado. :)

create table boleanos(entrada text, saida boolean);
insert into boleanos
values('t','t'),('true','true'),('TRUE','TRUE'),('TRUEs/aspas',TRUE),('y','y'),
('yes','yes'), ('1','1');
insert into boleanos
values('f','f'),('false','false'),('FALSE','FALSE'),('FALSEs/aspas',FALSE),('n','n'),
('no','no'), ('0','0');
Caso use o psql a consulta abaixo retornará tudo t ou f na saída. Já o
pgadmin mostratá tudo TRUE ou FALSE.
select * from boleanos;

O mais interessante é perguntar ao psql se tem algum TRUE por lá e ele
responder que sim:

testes=# select * from boleanos where saida='TRUE';
   entrada   | saida
-------------+-------
 t           | t
 true        | t
 TRUE        | t
 TRUEs/aspas | t
 y           | t
 yes         | t
 1           | t
(7 rows)

Então, agora de fato percebi que o psql (realmente, acho mais confiável e
acabo confundindo com o próprio PG Leandro), o psql é só um cliente e pode
exibir de uma forma, o pgadmin de outra e pelo visto qualquer uma das formas
de entrada pode ser vista na saída.


-- 
Ribamar FS - [EMAIL PROTECTED]
http://ribafs.net
_______________________________________________
pgbr-geral mailing list
pgbr-geral@listas.postgresql.org.br
https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral

Responder a