Valeu Daniel! Sobre hashes eu sei um pouco. Só não sabia dessa liberdade toda pra implementar a função.
[]'s 2008/10/3 Daniel Matte Freitas <[EMAIL PROTECTED]> > Ederson, > > O pl/proxy te da a liberdade de decidir como você quer dividir os dados > entre os nós. Na verdade você tem que implementar isso dentro da sua função, > a idéia do hash seria como um exemplo. Você pode colocar uma determinada > tabela em um nó (vendas) e uma tabela (clientes) em outro, por exemplo. Cabe > a você avaliar a sua estrutura e identificar os melhores pontos para > divisão. > > Uma coisa que eu me preocuparia na hora de pensar nesta divisão seriam as > tabelas que possuem chaves estrangeiras. Por exemplo um relatório que > utiliza algum join, com o pl/proxy (até onde eu sei) você não consegue > faze-lo de maneira transparente entre os nós. > > Ah, sobre a divisão não ficar da maneira esperada utilizando hash, não > podemos esquecer que as funções de hash possuem colisões, no exemplo do Ike > ao código hash é feito o mode 3 (cod_hash%m => m = 3) e quanto menor o m > maior serão as colisões, quanto maior o m (de preferencia primo) menos > colisões haverão (haja maquina, hehehe). Voce pode ver mais sobre tabela > hash em [1]. > > Em resumo eu diria, avalie bem qual a melhor estratégia de divisão para o > seu caso :P > > [1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_de_hashing > > []s > Daniel Matte Freitas. > > 2008/10/2 Ederson Ferreira <[EMAIL PROTECTED]> > >> Olá a todos. >> >> Gostaria de saber se alguém poderia matar uma dúvida que me surgiu após a >> apresentação do Ike na PGCon. >> >> Com a apresentação conclui (talvez erroneamente) que o PlProxy usa >> estratégias para dividir a carga de dados do cluster. Bom, como seu um tanto >> leigo neste assunto, cheguei a seguinte dúvida: "E se a estratégia utilizada >> gerar - por si só - um desbalanceamento dos dados?". >> >> É que, na apresentação dele, ele usou a tática de hashing, mas isso fez a >> distribuição ficar em 0,6 com hash 0 e 0,2 para os hashes 1 e 2. Bom, nada >> impede que isso aconteça num banco de dados massivo, o que tornaria a idéia >> do PlProxy um tanto quanto inútil. >> >> Gostaria de saber se ele tem algum algoritmo que balanceia a carga nas >> bases (algo parecido com a inserção em árvores B) ou se foi só uma idéia >> bizarra minha. >> >> Obrigado! >> >> []'s >> >> -- >> >> Ederson Ferreira de Jesus >> "Gravitation can not be held responsible for people falling in love" - >> Einstein, Albert >> >> _______________________________________________ >> pgbr-geral mailing list >> pgbr-geral@listas.postgresql.org.br >> https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral >> >> > > _______________________________________________ > pgbr-geral mailing list > pgbr-geral@listas.postgresql.org.br > https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral > > -- Ederson Ferreira de Jesus "Gravitation can not be held responsible for people falling in love" - Einstein, Albert
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