Dickson, > Em 4 de março de 2010 20:13, Mozart Hasse <mozart.ha...@usa.net> escreveu: > > Ah, questão de prática. -... > > cuidar dos malditos 40% sem PK artificial em bases muito menores. ... > Mozart, apenas por curiosidade, essas chaves artificiais são > sequences?
Não, normalmente são apenas registros numerados pela aplicação via código ou triggers. > Se sim, já aconteceu de você precisar copiar dados de > outras bases para esta por exemplo? Se sim, pode nos expor como você o > fez? Replicação. No caso de inserções em servidores distintos minha aplicação tem um esquema de alocação e distribuição automática de faixas de códigos entre eles, de forma que dois servidores nunca usam o mesmo código ao inserir dados em bases diferentes na mesma tabela. Quando a replicação não resolve, eu renumero os registros de uma das bases sem dó, incluindo todas as FKs dependentes da tabela principal. Não dá tanto trabalho assim, basta uns INSERT INTO SELECT bem escolhidos, como eu disse é questão de prática. Normalmente só precisamos renumerar alguma coisa na hora de exportar ou importar dados de sistemas externos. Não consigo lembrar de uma PK mal escolhida que nos tenha obrigado a renumerar alguma coisa por conta de migração ou conversão de dados. Já o abismo entre a "perfeição" conceitual de uma chave natural e o uso dela pela #(-)&*%$#*&*$ do otimizador SQL não tem solução nem gambiarra que melhore. Atenciosamente Mozart Hasse _______________________________________________ pgbr-geral mailing list pgbr-geral@listas.postgresql.org.br https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral