Leandro DUTRA, obrigado pelo as informações e ficou bem claro para mim agora



Em 9 de junho de 2011 15:52, Leandro DUTRA
<leandro.gfc.du...@gmail.com>escreveu:

> 2011/6/9 izana souza torres <izanator...@gmail.com>
> >
> > Confessor que até fiquei tonto lendo esses comentários
>
> Normal, devia até ser proibido dar uma base de dados para alguém usar sem
> antes passar por uma introdução ao modelo relacional…
>
>
> >     Modelo relacional foi criado para evitar que tipo de engessamento ??
>
> Que o uso da base, como originalmente projetada, engesse outros usos não
> previstos no projeto original.
>
>        Basicamente, o modelo relacional é puramente lógico, dando uma visão
> conceitual do modelo de dados mas permitindo ao DBA e ao SysAdmin que
> ajustem
> o modelo físico sem alterar o modelo lógico.  Isso permite uma evolução
> lógica
> do modelo de dados, acompanhando o público usuário e suas necessidades
> funcionais; e outra evolução, paralela, do modelo físico, para acompanhar
> tanto as necessidades de desempenho quanto a evolução da disponibilidade de
> recursos de e para o SGBD.
>
>        Por exemplo, antes do modelo relacional, as bases de dados que,
> depois, convencionamos chamar navigacionais ou de grafos, predeterminavam
> os
> caminhos de acesso.  Qualquer necessidade de consulta ou manipulação que
> não
> se conformasse a esses caminhos de acesso predeterminados, ou não fosse
> compatível com a existência deles, exigia uma alteração em todos os
> programas
> e padrões de uso, o que freqüentemente inviabilizava consultas e
> aplicações,
> fosse por custo, fosse por prejudicar os usos já existentes.
>
>        No caso dos dados navigacionais, os arquivos de dados eram de fato
> criados com uma ordem preestabelecida, ou primária, e outros acessos eram
> feitos via índices secundários ou alternativos.  Mas a última vez que ouvi
> falar disso já fazem mais de dez anos… BTrieve+, Dataflex, Fox Pro, dBase,
> Clipper…
>
>
> > Minha dúvida surgiu quando lir esse material.
> > http://www.lcad.icmc.usp.br/~jbatista/scc203/mat/SGBD.pdf
>
> Esse material constitui‐se apenas de notas rápidas, não fica claro a que
> modelo se refere.  Me parece que não se refere a modelo lógico nenhum,
> apenas
> a arquivos simples; o que mais se aproxima seriam os dados navigacionais,
> descritos acima.
>
>
> > Entre uma das caracteristicas dos Indices primarios e Secundário e que
> eles
> > trabalham sobre arquivos ordenados - só queria saber o que seria esse
> > arquivos ordenados - seria um "fatia" de bloco de uma determinada tabela
> que
> > estaria em memoria e essa fatia já estarai fisicamente ordenada..
>
> Não é tabela nenhuma, porque não se trata de uma base de dados sob controle
> de
> um SGBD.  São arquivos mesmo, usados por bibliotecas e 4GLs como as citadas
> acima.  Aparentemente, ao menos.  Ou seja, arquivos de dados em unidades de
> armazenamento de massa, fisicamente ordenados por algum atributo: 1, 2, 3,
> 4…
> ou A, B, C, D…, por exemplo.
>
>
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