Em 24 de junho de 2015 13:50, Márcio A. Sepp
<mar...@zyontecnologia.com.br> escreveu:
>
> Estou modelando uma base de dados onde em alguns casos eu tenho até 12
> campos na chave primária.

Normal, independente da chave ser primária ou alternativa.


> Estas tabelas ficam na borda da modelagem, ou seja, são tabelas de
> movimentação as quais recebem um número maior de registros.

Sem problemas.


> Gostaria da opinião dos colegas se isso pode significar algum problema pra
> mim no futuro. (desempenho, espaço... etc).

Não.  Poderiam gerar problemas, eventualmente, se fossem relações pai
(referenciadas) com filhas (referenciadoras) muito grandes.  Nesses
casos, você poderia definir chaves alternativas artificiais para uso
nas restrições de integridade referencial das relações filhas que
apontam para as pai.  Mas, como você não deve definir chaves
artificiais sem preservar o menos uma das chaves naturais de cada
relação, isso representaria economia somente nas filhas, não nas pai,
que pelo contrário engordariam de um índice, o que pode até vir a ser
contraproducente.

Acho que ficou um pouco confusa minha explicação, ou deu para o gasto?


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