O "agroboy" dirige sua possante pick-up, a
milhão, pela estrada. De repente, um caipira passa a toda por ele numa
bicicleta! O cara fica "mordido", pisa fundo e... zum! Passa o
caipira.
Daí a pouco... zuuum! O caipira na bicicleta passa de novo a pick-up. O "boyzinho" se emputece. Pisa até o talo e passa novamente o caipira.
Não demora muito... zuuuum! A bicicleta ultrapassa de novo!
Inconformado, o rapaz chega a 200 Km/h com a caminhonete, passa o caipira, mas logo é ultrapassado novamente por ele!
- Não é possível! Isso não pode estar acontecendo! - grita o "agroboy" e breca a pick-up, parando-a no acostamento.
Zapt!... passa o caipira na bicicleta, vindo no sentido contrário...
Zuuuum!... vem o caipira de novo...
Zapt!... passa de volta o caipira...
Zuuuum!... vem o caipira...
E zapt!... e zuuuum!... e zapt!... e zuuuum!...
Até que ele pára. Muito ofegante, mal consegue falar:
- Puxa, moço! Inda bem que o sinhô parô! Meu suspensório ficô enroscado no seu retrovisor...
-----------------------------------
A adolescente liga para o namorado e convida:
- Oi, amor! Vamo no cinema hoje à noite? Tá passando um filme super-legal! A gente compra refrigerante, pipoca... e eu seguro no seu pinto, bem gostoso!
- Olha, amor, fica pra outra, tá? A minha ex-namorada me fez esse mesmo convite e eu prefiro ir com ela.
- Ah, é? E o que aquela mocréia tem que eu não tenho?
- Mal de Parkinson...
-----------------------------------
E aquela outra madame, aristocrata decadente, nojenta que só ela, procura o antigo médico da família, que a trata com a cordialidade de sempre:
- Muito bem, madame, pode me dizer: o que a senhora está sentindo?
- Não é isso que você tem que descobrir? - rebate a perua, toda entojada.
O doutor não se deixa abater. Diz calmamente, entregando a ela um cartão de visitas:
- Olha, a senhora procure esse meu colega aqui, que é veterinário! Ele é especialista em dar diagnósticos sem falar com o paciente!
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Daí a pouco... zuuum! O caipira na bicicleta passa de novo a pick-up. O "boyzinho" se emputece. Pisa até o talo e passa novamente o caipira.
Não demora muito... zuuuum! A bicicleta ultrapassa de novo!
Inconformado, o rapaz chega a 200 Km/h com a caminhonete, passa o caipira, mas logo é ultrapassado novamente por ele!
- Não é possível! Isso não pode estar acontecendo! - grita o "agroboy" e breca a pick-up, parando-a no acostamento.
Zapt!... passa o caipira na bicicleta, vindo no sentido contrário...
Zuuuum!... vem o caipira de novo...
Zapt!... passa de volta o caipira...
Zuuuum!... vem o caipira...
E zapt!... e zuuuum!... e zapt!... e zuuuum!...
Até que ele pára. Muito ofegante, mal consegue falar:
- Puxa, moço! Inda bem que o sinhô parô! Meu suspensório ficô enroscado no seu retrovisor...
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A adolescente liga para o namorado e convida:
- Oi, amor! Vamo no cinema hoje à noite? Tá passando um filme super-legal! A gente compra refrigerante, pipoca... e eu seguro no seu pinto, bem gostoso!
- Olha, amor, fica pra outra, tá? A minha ex-namorada me fez esse mesmo convite e eu prefiro ir com ela.
- Ah, é? E o que aquela mocréia tem que eu não tenho?
- Mal de Parkinson...
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E aquela outra madame, aristocrata decadente, nojenta que só ela, procura o antigo médico da família, que a trata com a cordialidade de sempre:
- Muito bem, madame, pode me dizer: o que a senhora está sentindo?
- Não é isso que você tem que descobrir? - rebate a perua, toda entojada.
O doutor não se deixa abater. Diz calmamente, entregando a ela um cartão de visitas:
- Olha, a senhora procure esse meu colega aqui, que é veterinário! Ele é especialista em dar diagnósticos sem falar com o paciente!
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De volta pra casa, o Juquinha ataca o pai.
- Ô, pai! Você não prometeu uma recompensa pra quem encontrasse sua carteira?
- Claro! Você a encontrou?
- Não, mas vou começar a procurar. Você não poderia me dar um adiantamento?
-------------------------------------
- Por que não pode mais viver com sua esposa? - pergunta o juiz, na audiência de separação.
- Porque ela é muito violenta, meretíssimo! Há anos que, por qualquer coisinha, ela atira o que encontrar pela frente na minha cabeça!
- E por que só agora o senhor resolveu separar?
- Por que agora a pontaria dela ficou boa!
------------------------------------
- Ô Juquinha, que negócio é esse? Todos os seus coleguinhas fizeram uma redação com mais de três páginas sobre o leite, e você não escreveu mais que cinco linhas?
- É que eu escrevi sobre o leite condensado, professora.
-----------------------------------
E tem a do sujeito que entra por engano numa festa de confraternização de manecas profissionais. Já viu, né? Só mulher no pedaço, e cada pedaço de mulher! O cara, triexcitado, estica a mão pro garção e já vai pedindo:
- Garçom! Por favor, uma camisinha!
Uma das convidadas o adverte:
- Olha a língua!
E ele:
- Tem razão! Duas, por favor!
------------------------------------
Nessa mesma tarde, só que não em Metrópolis, o Manuel pesca calmamente à beira de um lago, quando passa uma senhora empurrando um carrinho cheio de compras e o chama:
- Psiu! Meu senhor, me dê um abraço, por favor. Eu nunca fui abraçada em minha vida.
- Pois não, minha senhora.
O Manuel dá um abraço na mulher e volta à sua pescaria. Mas ela continua:
- Ô, pai! Você não prometeu uma recompensa pra quem encontrasse sua carteira?
- Claro! Você a encontrou?
- Não, mas vou começar a procurar. Você não poderia me dar um adiantamento?
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- Por que não pode mais viver com sua esposa? - pergunta o juiz, na audiência de separação.
- Porque ela é muito violenta, meretíssimo! Há anos que, por qualquer coisinha, ela atira o que encontrar pela frente na minha cabeça!
- E por que só agora o senhor resolveu separar?
- Por que agora a pontaria dela ficou boa!
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- Ô Juquinha, que negócio é esse? Todos os seus coleguinhas fizeram uma redação com mais de três páginas sobre o leite, e você não escreveu mais que cinco linhas?
- É que eu escrevi sobre o leite condensado, professora.
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E tem a do sujeito que entra por engano numa festa de confraternização de manecas profissionais. Já viu, né? Só mulher no pedaço, e cada pedaço de mulher! O cara, triexcitado, estica a mão pro garção e já vai pedindo:
- Garçom! Por favor, uma camisinha!
Uma das convidadas o adverte:
- Olha a língua!
E ele:
- Tem razão! Duas, por favor!
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Nessa mesma tarde, só que não em Metrópolis, o Manuel pesca calmamente à beira de um lago, quando passa uma senhora empurrando um carrinho cheio de compras e o chama:
- Psiu! Meu senhor, me dê um abraço, por favor. Eu nunca fui abraçada em minha vida.
- Pois não, minha senhora.
O Manuel dá um abraço na mulher e volta à sua pescaria. Mas ela continua:
- Ei, meu senhor: me beija, por favor. Eu nunca
fui beijada antes.
- Pois não, senhora.
O Manuel beija e volta a pescar. A dona insiste:
- Meu senhor, será que o senhor não poderia me foder? Nunca ninguém fodeu comigo antes.
- Pois não, minha senhora.
O Manuel se levanta, joga o carrinho de compras da mulher dentro do lago e volta a pescar, tranqüilamente...
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E pra você não dizer que na Global Networks só tem sacanagem, vamos dar uma pausa nas piadas e publicar um modelo de carta de amor:
QUERIDA, FAZ TEMPO QUE EU NÃO ME
O Manuel beija e volta a pescar. A dona insiste:
- Meu senhor, será que o senhor não poderia me foder? Nunca ninguém fodeu comigo antes.
- Pois não, minha senhora.
O Manuel se levanta, joga o carrinho de compras da mulher dentro do lago e volta a pescar, tranqüilamente...
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E pra você não dizer que na Global Networks só tem sacanagem, vamos dar uma pausa nas piadas e publicar um modelo de carta de amor:
QUERIDA, FAZ TEMPO QUE EU NÃO ME
CONFORMO, TENDO SOMENTE O MEU PENSAMEN-
TO EM VOCÊ. POR ISSO, ESTOU COM GRANDE TE-
MOR E ESTOU SABENDO QUE TENHO RA-
ZÃO E NÃO DESCANSAREI ENQUANTO NÃO FO-
CALIZAR MEU PENSAMENTO AINDA MAIS PARA PO-
DER ATÉ ESGOTAR O ÚLTIMO PINGO DA POR-
ÇÃO DE ALEGRIA QUE EM MEU PEITO SE ENCER-
RA, QUE ESTÁ ACUMULADA DENTRO DO MEU CARÁ-
TER DE HOMEM QUE VIVE DO TRABA-
LHO. ESPERO QUE GOSTE DO MEU FU-
TURO, SEMPRE AO SEU LADO, MANTENDO-ME O MES-
MO QUE SEMPRE ESPEROU POR VOCÊ.
Romântico, né? Mas se você faz mesmo questão de sacanagem, comece a ler novamente a partir da primeira linha, pulando a segunda, e assim sucessivamente, sempre pulando uma linha.
TO EM VOCÊ. POR ISSO, ESTOU COM GRANDE TE-
MOR E ESTOU SABENDO QUE TENHO RA-
ZÃO E NÃO DESCANSAREI ENQUANTO NÃO FO-
CALIZAR MEU PENSAMENTO AINDA MAIS PARA PO-
DER ATÉ ESGOTAR O ÚLTIMO PINGO DA POR-
ÇÃO DE ALEGRIA QUE EM MEU PEITO SE ENCER-
RA, QUE ESTÁ ACUMULADA DENTRO DO MEU CARÁ-
TER DE HOMEM QUE VIVE DO TRABA-
LHO. ESPERO QUE GOSTE DO MEU FU-
TURO, SEMPRE AO SEU LADO, MANTENDO-ME O MES-
MO QUE SEMPRE ESPEROU POR VOCÊ.
Romântico, né? Mas se você faz mesmo questão de sacanagem, comece a ler novamente a partir da primeira linha, pulando a segunda, e assim sucessivamente, sempre pulando uma linha.
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O primo do Manuel chega da Europa. No centro do Rio, pergunta a um transeunte:
- Por favoire. Que ônibus devo tomaire para ir a Copacabana?
- É fácil. Tome o 111.
Três horas depois, o mesmo transeunte passa ali e encontra o primo do Manuel no ponto. Se surpreende:
- Ainda esperando?
- Ora, pois. Não me disse que eu devo tornaire o ônibus 111? Até agora já contei 87...
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
O primo do Manuel chega da Europa. No centro do Rio, pergunta a um transeunte:
- Por favoire. Que ônibus devo tomaire para ir a Copacabana?
- É fácil. Tome o 111.
Três horas depois, o mesmo transeunte passa ali e encontra o primo do Manuel no ponto. Se surpreende:
- Ainda esperando?
- Ora, pois. Não me disse que eu devo tornaire o ônibus 111? Até agora já contei 87...
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