Em Qui, 2008-04-03 às 15:50 -0300, Kristian Pasini escreveu: > Por mais irritante que seja, acredito que a conjuntura sofrível do > mercado de tecnologia da Bahia frente a outras regiões do Brasil faça > propostas da micro$oft e de outras mega-corporações de computação > parecerem bastante atraentes para o governador, numa época em que > faculdades de computação daqui estão, salvo exceções, em uma das duas > situações:
acho que o problema do "mercado" de TI ao qual vc se refere é outro.. é empresário sacana se aproveitando para pagar mal aos funcionários e ficar na mesmice > -suando para segurar uma cota mínima aceitável de alunos, para manter > cursos abertos num nível de exigência adequado o problema das faculdades não é a *faculdade* são os alunos que pouco fazem para mudar esta realidade.. dos 5 anos na ufba aprendi uma coisa.. se não fizer ninguém vai fazer por vc então.. nas particulares o lance é meter os reitores/coordenadores na parede, fazer greve, não pagar se o ensino tiver ruim, meter no procon, seja lá o que for! > -vomitando no mercado profissionais desqualificados, baixando o padrão > para manter a massa de alunos ué.. para empresário bobão é a melhor coisa :) pagar pouco pro cara sofrer muito pra manter o emprego, mais uma vez aluno tem que fazer valer sua voz senão fica assim mesmo! agora qt ao governador + microsoft, isso pra mim, é uma baita aberração visto que não há tecnologia que a microsoft venha a fornecer que o governo não possa encontrar no brasil/bahia de empresas que tenham competência e compromisso com TI aqui dentro! provavelmente isso é 'troca de favores' entre empresários e governo tentando motivar o governo a comprar soluções prontas para 'manter um nicho de produção de software proprietário'.. lamentável. -- Amadeu Jr. :: twiki.dcc.ufba.br/~AmadeuJunior
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