>
> Imaginava mesmo que a RECEITA viria com gestos de arrogância e por todas
> as razões aqui colocadas por vc Olival. Barra pesada.Entrementes, há de se
> usar todas as possibilidades para tentar contrapor ao comportamento dela.
> Suas observações, análise e  informações precisa sair dos psls e ir a
> público, tanto qto o texto enviado ao UFA, se for este possível estar com o
> selo de domínio público que acho dever ser.
> Sempre digo, desde os anos de chumbo, o que muito me ajudou a ultrapassar
> a ditadura, entre outras hegemonias contra as liberdades, ou seja: "NÃo há
> FORTALEZA inexpugnável" Conhecer bem pra saber trabalhar com os pontos
> frágeis, inconcruentes da dita FORTALEZA que deve os ter, afinal sendo
> humana, não é perfeita, é a maior necessidade e ser adequadamente usado.E,
> sobretudo, não ter medos sem ser desabrido. Organizações do tipo
> FORTALEZAS como é a RECEITA, ŕa controlar, "ADORA" intimidar, gerar medos,
> paúras. O medo é tudo que não podemos ter, embora ter conteúdo e forma
> adequadas pra fazer frente é tudo de bom. Olival, realmente, trouxe uma
> reflexão primorosa
> Refiná-la, agregar mais pontos, faz-se necessário, mormente tb para a
> entrevista com Nelson Machadoe falar pra fóra, através de nossos portais, o
> ada nessa, e conseguir-se pautar a mídia tb tradicional, abrindo assim um
> marketing boca a boca, viral, obrigando a RECEITA virse obrigada a dar
> explicações. Qdo começar a sentir necessidade de se explicar....abriu-se lhe
> um bom flanco.
> Adorei o pedido de audiência feito pela ASL para todas as ONGs do mundo do
> SL. Ponto pra ela.MARAVILHA.
> TEnho uma preocupação:
> - Preocupação no que tange ao MTE. A decisão de convêncio entre ele e a M$
> foi "MESMO" do pedetista ministro Lupi?????????? Minha preocupação é se ele
> muito questionado e cobrado, seu partido interpelado, Lupi dizer que levou
> adiante algo iniciado por seu antecessor e ou que chegou-lhe sugestões de
> outros pontos e ou ambas as coisas.Pouco antes da troca de ministros, o Sw
> Proprietário fez visitas fortes ao ministro Marinho, tanto em Sampa, como
> aqui, tendo isto resultado numas reuniões gerais do comitê que briguei por
> assento do SL nele e ocupei a vaga de imediato conforme o figurino e estou
> atrás de reativar as atividades do referido comitê que nunca mais se reuniu
> e no vácuo das não reuniões, veio a notícia: MTE e M$ em convênio
> estão.Djalma Valois estava na mesma reunião que aqui cito.Este povo ai
> ronda outros ministérios, ex MCT/Sepin que agora solta o residência em
> engenheiro de Software.
> Ufa, por favor, me mande o texto da Receita.
> Bjs,
> Ada
>
> Em 29/08/07, Olival Júnior <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> >
> > Ufa escreveu:
> > > Galera,
> > > a Receita negou os pedidos de impugnação do edital, se baseando em um
> > estudo que
> > > ela fez em 2005(!!) com o Openoffice 1.1(!!!).
> > >
> > Pelo q eu li do documento q vc enviou, eles falam apenas de 3
> > solicitações de impugnação. Me parece q isso não cobre a solicitação
> > indicada pelo Teza. Em todo caso, o relatório da COTEC da RFB está um
> > primor de prepotência. Tbém, no país do rabo preso, acho q só a PF é
> > mais temida do q ela.
> >
> > Alguns trechos interessantes (grifo meu):
> >
> > (1) "A alegação de que outros órgãos públicos migraram ou estão migrando
> > para soluções abertas deve ser analisada levando-se em conta o contexto
> > de cada realidade, enfatizando que as especificidades da Receita Federal
> > e de seus resultados *não permitem nenhuma margem a aventuras* que
> > possam pôr em risco a arrecadação federal, conforme se verá a seguir."
> >
> > - Caramba! De cara ele coloca as iniciativas do Serpro, CEF, BB, etc
> > como "aventuras". Tivesse encerrado o argumento até a primeira vírgula,
> > seria algo irrefutável. Agora, com esse linguajar dá uma certa impressão
> >
> > q rolou uma "emoção" nessa resposta.
> >
> > (2) "Parece **falar por si só o fato de que, mesmo sendo uma solução
> > gratuita, o OpenOffice / BrOffice não venha conseguindo penetração
> > expressiva no mercado**: as organizações públicas e privadas preferem
> > pagar por uma solução confiável a ter que conviver com problemas de
> > incompatibilidade que, por mais pontuais que sejam, acarretam pesadas
> > perdas de produtividade. Vide gráfico acima, disponível em
> > www.fgvsp.br/cia/pesquisa, consultada em 28/08/2007."
> >
> > - Engraçado. A referida pesquisa da FGV refere-se apenas a empresas de
> >
>
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