Salve,
Nesse caso você concorda comigo que, se o que vale é a tecnologia,
concordar ou não com os termos é algo irrelevante.
;-)
EL CO
Em 04/07/2013 09:25, Hudson Flavio Meneses Lacerda escreveu:
Roberto Cohen wrote:
Um porém...
Ler e concordar explicitamente com um amém para os termos do serviço,
não significa que eles sejam válidos no território nacional.
Abs
Cohen
O que decide as condições de vigilância no fim das contas não é a lei,
mas a tecnologia. Leis sempre chegam atrasadas. Também é a mensagem dos
cypherpunks: a defesa tem que ser tecnológica.
http://www.technologyreview.com/view/516691/technology-not-law-limits-mass-surveillance/
Em 03/07/2013 17:04, Hudson Flavio Meneses Lacerda escreveu:
Marcus Diogo wrote:
Não acho que o monitoramento por redes sociais, email etc seja danoso.
Afinal aceitamos os termos.
Oi Marcus Diogo,
Discordo!!! É um argumento danoso.
Quantos por cento dos usuários de correio eletrônico e redes sociais
leram os termos? Quantos analisaram as conseqüências desses termos?
Quantos refletiram sobre as entrelinhas e brechas implícitas? Quantos
dos remetentes de correio eletrônico conhecem os termos a que suas
mensagens estão sujeitas quando chegam ao destinatário (varredura de
conteúdo pelo gmail, novo yahoo, etc.)? Quantos sabem que mensagem de
correio eletrônico (e outras interações na internet) normalmente é como
um cartão postal ou bilhete sem envelope, potencialmente lido por
numerosos intermediários?
Dos que sabem algo sobre esses assuntos, alguns tomam certas precauções
para si mesmos, mas fazem vista grossa para o resto (dos problemas e das
pessoas).
Eu acho que o problema é o monitoramento direto
da fibra, que é o que estava acontecendo na Inglaterra. Isso, a meu
ver,
nem juiz deveria ter acesso.
Usando seu argumento: se sabemos é assim que a internet funciona, e
aceitamos esse modo de funcionamento, qual é o problema?
Existem danos menores e danos maiores. Num contexto
fascista/plutocrático, pode-se até impor termos contratuais para abusar
das pessoas -- com ajuda de engenharia social e aproveitamento do efeito
de rede --, para parecer que vigilância centralizada de massa pode ser
aceitável ou inócuo. Mas não é. Há danos e mais danos nos dois casos
comentados.
Hudson
Leis deveriam ser criadas, aplicadas e
penalizadas sobre esta soberania quebrada. Mas pelo que vimos EUA faz
o que
bem deseja, até mandar avião de presidente de outro pais parar para
tomar
cafezinho.
Em 3 de julho de 2013 14:57, Isaac Filho<isaac...@gmail.com> escreveu:
Talvez saber (para alguns) ou mesmo comprovar (para outros) que a
teoria
da conspiração (leia-se PRISM) não tenha preço.
Abs
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