Muito bacana sua contribuição Oliva, não conhecia os exemplos que o amigo trouxe.
On 06-11-2014 20:19, Alexandre Oliva wrote: > (...) > > Também me refiro à exigência da OSI de que, para ser open source, o > software modificado deve ser distribuível sob os mesmos termos de > licenciamento do original, condição não atendida pelo GNU autoconf, que > exige a exclusão de algumas permissões adicionais às da GPL para alguns > tipos específicos de modificações, mas não deixa de ser Livre por causa > disso. Nesse caso a OSI não reconhece o autoconf como código aberto? Interessante, vou procurar ler sobre esse tópico. > São casos bastante raros, mas mostram que a tentativa de codificar a > definição de Software Livre em critérios mais imediatamente observáveis, > do projeto Debian, posteriormente adotada e pela OSI, não resultou em > algo equivalente. Interessante essas exceções para a ideia de que as 4 Liberdades do software livre como definidas pela FSF são iguais às 10 Diretrizes do código aberto como definido pela OSI. Apesar disso, acho que no geral cabe fortalecermos a ideia que em termos de software não há diferença entre software livre e código aberto - apenas em termos de software, ou mais especificamente do código fonte, nada mais. Porque o que comumente acontece quando alguém pergunta se software X é ou software livre ou código aberto, é que a pessoa parte de um equívoco ao pensar que essas nomenclaturas se referem aos softwares, e não aos movimentos políticos que levam esses nomes. Valeu Oliva e pessoal; -- Filipe Saraiva http://filipesaraiva.info/
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