> So que não existe SEO em serviços Rest, nem os motores de busca indexam
> serviços Rest e se indexar não tem relevância, pois esses serviços não
> servem ao "internauta" e sim a uma outra aplicação.

Pra mim isso faz todo sentido, concordo com você.

O que a gente está dizendo aqui é que é possível fazer SEO de uma
aplicação AngularJS completamente renderizadas com javascript.

Não sei se é isso que eu entendi que vc entendeu :)

[]'s


2015-02-01 10:16 GMT-02:00 Lucas Mateus <lucasmateus.olive...@gmail.com>:
> So que não existe SEO em serviços Rest, nem os motores de busca indexam
> serviços Rest e se indexar não tem relevância, pois esses serviços não
> servem ao "internauta" e sim a uma outra aplicação.
>
> Enviado pelo meu Windows Phone
> ________________________________
> De: Leonardo Ruoso
> Enviada em: ‎01/‎02/‎2015 07:40
>
> Para: saopaulo...@mail.pm.org
> Assunto: Re: [SP-pm] Resumo do Evento Técnico
>
> Em 31 de janeiro de 2015 22:30, Lucas Mateus
> <lucasmateus.olive...@gmail.com> escreveu:
>>
>> Indexar uma app AngularJS ? Como se faz isso ?
>
>
> A resposta canônica é, ironicamente considerando esta thread, implementando
> um serviço Rest by the book.
>
> Se sua App AngularJS for cliente de um ou mais serviços Rest, você terá tudo
> indexado. De fato, pouco importa seu cliente, pois, a rigor, seu cliente é
> apenas obtido do server, mas ele roda no computador do usuário e poderia
> mesmo ser distribuído como uma WebApp ou Android App ou iOS App.
>
> É nessa ora, ironicamente, que compreender a arquitetura com que se pretende
> trabalhar faz toda a diferença.
>
> Enim, se você implementa AngularJS como aplicação cliente de um ou mais
> serviços Rest, e faz seu Rest de acordo com todos os bons conhecimentos
> acumulados em SEO, você terá sua aplicação indexada, compartilhada em redes
> sociais, embebida em outros sites, etc… com todos os mesmos conhecimentos
> que foram acumulados para isso nos últimos 30 anos.
>
> Nada muda, pois Rest nada mais é do que: Olha como a WEB é legal e funciona,
> vamos fazer componentes de rede EXATAMENTE como fizemos a WEB, apenas com
> conteúdo machine readableb.
>
> De fato, vocês só levantaram mais um ponto e mostraram ou provaram que mesmo
> um comércio de flores local se beneficia de contratar uma empresa ou
> consultor atualizado para desenhar seus softwares e que você não precisa
> trabalhar para Google, Facebook ou Twitter para precisar se preocupar em
> adquirir conhecimento formal sobre as tecnologias que emprega.
>
>>
>> Enviado pelo meu Windows Phone
>> ________________________________
>> De: Leonardo Ruoso
>> Enviada em: ‎31/‎01/‎2015 21:50
>> Para: saopaulo...@mail.pm.org
>> Assunto: Re: [SP-pm] Resumo do Evento Técnico
>>
>> Em 31 de janeiro de 2015 21:42, Leonardo Ruoso <leona...@ruoso.com>
>> escreveu:
>>>
>>> Em 31 de janeiro de 2015 19:45, Lucas Mateus
>>> <lucasmateus.olive...@gmail.com> escreveu:
>>>>
>>>> Cautela em usar AngularJS parece a febre do "vamos fazer tudo em mongo"
>>
>>
>> Tem uma única diferença, que é o perfil profissional de quem está
>> recomendando AngularJS em comparação com o perfil de quem recomenda MongoDB.
>>
>>
>>
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>>    Sao Paulo Perl Mongers: http://sao-paulo.pm.org/
>>  SaoPaulo-pm mailing list: SaoPaulo-pm@pm.org
>>  L<http://mail.pm.org/mailman/listinfo/saopaulo-pm>
>> =end disclaimer
>>
>
>
>
> --
> Leonardo Ruoso
> Journalist, Perl developer and business consultant
> Media, UFC/2006; Telecom, IFCE/1998
>
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>  SaoPaulo-pm mailing list: SaoPaulo-pm@pm.org
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