Re: [Talk-br] Importar X mapear
Entendido. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Acho que poderia ser das duas formas. Como eu disse, eu nunca fiz isso antes, mas me parece possível fazer a conflação em áreas de qualquer tamanho (nós que escolhemos). É mais trabalhoso mas na verdade é até melhor fazer várias em áreas menores, se algo der errado o efeito da reversão fica bem limitado (há menos risco de afetar o trabalho de outras pessoas). 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal : > Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e > se há um limite, qual seria, por vez? > > ___ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e se há um limite, qual seria, por vez? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Na verdade esse post no "Worst of OSM" é quase cômico, justamente pela razão que você apontou. Bem, em Brasília estamos esbarrando nas barreiras legais, só depois que podemos pensar em importação (e ver se é possível e se produzirá resultados interessantes). Postei uma questão sobre isso no fórum na seção "Questions and Answers" e estou aguardando uma resposta. Mas no fundo eu acho que seria um grande desperdício que um usuário tenha se dedicado tanto a mapear a cidade toda (provavelmente numa época em que não conhecia o OSM) e que os dados não possam ser aproveitados por restrições legais. 2013/6/10 Vitor George : > Fernando, > > Comentei de Brasília porque foi mencionada uma possível importação e toda > importação precisa atender uma série de condições para ser feita: > > http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines > > Concordo contigo que depende muito da qualidade dos dados. > > Eu, pessoalmente, não gosto de fazer importações pelos motivos que falei. > Mas não vou me opor se os dados forem de boa qualidade e não prejudiquem o > trabalho de outras pessoas. > > Vitor > > > 2013/6/10 Fernando Trebien >> >> Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é >> outra. >> >> Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho >> que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que >> não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não >> está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações >> (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é >> muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um >> mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais >> colaboradores. >> >> 2013/6/10 Vitor George : >> > Concordo contigo Flávio. >> > >> > Na minha opinião, o caso de Brasília não é um "pior do OSM". O mapa está >> > imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a >> > geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que >> > nada. >> > É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso >> > só >> > vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais >> > mapeadores locais. >> > >> > Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do >> > que >> > tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os >> > lugares >> > fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se >> > feitas >> > de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar >> > meus >> > esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar >> > a >> > vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. >> > >> > Vitor >> > >> > 2013/6/10 Flavio Bello Fialho >> >> >> >> O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. >> >> Mapear >> >> não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de >> >> satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se >> >> preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em >> >> massa >> >> pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários >> >> dedicados a >> >> abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não >> >> existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho >> >> que já >> >> foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. >> >> >> >> Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" >> >> escreveu: >> >>> >> >>> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer >> >>> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC >> >>> (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi >> >>> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também >> >>> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir >> >>> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) >> >>> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt" >> >>> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ", >> >>> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando >> >>> assim nenhuma das duas línguas). >> >>> >> >>> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham >> >>> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio >> >>> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos >> >>> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição >> >>> comparando com a imagem de satélite. >> >>> >> >>> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a >> >>> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram >> >>> praticamente iguais). >> >>> >> >>> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a >> >>> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? >> >>> Haveria outra melhor? >> >>> >> >>> 2013/6/9 Arlindo Pereira : >> >>> > Pode ser. Os dados do IPP s
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Fernando, Comentei de Brasília porque foi mencionada uma possível importação e toda importação precisa atender uma série de condições para ser feita: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines Concordo contigo que depende muito da qualidade dos dados. Eu, pessoalmente, não gosto de fazer importações pelos motivos que falei. Mas não vou me opor se os dados forem de boa qualidade e não prejudiquem o trabalho de outras pessoas. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien > Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é > outra. > > Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho > que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que > não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não > está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações > (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é > muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um > mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais > colaboradores. > > 2013/6/10 Vitor George : > > Concordo contigo Flávio. > > > > Na minha opinião, o caso de Brasília não é um "pior do OSM". O mapa está > > imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a > > geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que > nada. > > É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso > só > > vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais > > mapeadores locais. > > > > Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que > > tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os > lugares > > fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se > feitas > > de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar > meus > > esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar > a > > vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. > > > > Vitor > > > > 2013/6/10 Flavio Bello Fialho > >> > >> O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. > Mapear > >> não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de > >> satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se > >> preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em > massa > >> pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários > dedicados a > >> abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não > >> existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho > que já > >> foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. > >> > >> Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" > >> escreveu: > >>> > >>> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer > >>> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC > >>> (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi > >>> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também > >>> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir > >>> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) > >>> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt" > >>> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ", > >>> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando > >>> assim nenhuma das duas línguas). > >>> > >>> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham > >>> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio > >>> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos > >>> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição > >>> comparando com a imagem de satélite. > >>> > >>> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a > >>> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram > >>> praticamente iguais). > >>> > >>> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a > >>> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? > >>> Haveria outra melhor? > >>> > >>> 2013/6/9 Arlindo Pereira : > >>> > Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a > >>> > capital. Uma > >>> > forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, > excluir > >>> > as > >>> > comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção > com > >>> > eles > >>> > e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não > >>> > mapeada > >>> > nos dados do IPP que o IBGE tenha. > >>> > > >>> > Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, > >>> > você > >>> > poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por > >>> > segmento, mas > >>> > não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. > >>> > > >>> > Em 08/06/2013 00:24, "Fernando Trebien" > >>> > escreveu: > >>> > > >>> >> Hehe, aqui em Porto Alegr
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é outra. Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais colaboradores. 2013/6/10 Vitor George : > Concordo contigo Flávio. > > Na minha opinião, o caso de Brasília não é um "pior do OSM". O mapa está > imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a > geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada. > É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só > vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais > mapeadores locais. > > Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que > tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares > fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas > de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus > esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a > vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. > > Vitor > > 2013/6/10 Flavio Bello Fialho >> >> O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear >> não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de >> satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se >> preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa >> pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a >> abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não >> existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já >> foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. >> >> Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" >> escreveu: >>> >>> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer >>> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC >>> (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi >>> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também >>> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir >>> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) >>> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt" >>> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ", >>> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando >>> assim nenhuma das duas línguas). >>> >>> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham >>> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio >>> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos >>> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição >>> comparando com a imagem de satélite. >>> >>> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a >>> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram >>> praticamente iguais). >>> >>> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a >>> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? >>> Haveria outra melhor? >>> >>> 2013/6/9 Arlindo Pereira : >>> > Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a >>> > capital. Uma >>> > forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir >>> > as >>> > comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com >>> > eles >>> > e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não >>> > mapeada >>> > nos dados do IPP que o IBGE tenha. >>> > >>> > Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, >>> > você >>> > poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por >>> > segmento, mas >>> > não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. >>> > >>> > Em 08/06/2013 00:24, "Fernando Trebien" >>> > escreveu: >>> > >>> >> Hehe, aqui em Porto Alegre temos a "Vila Cachorro Sentado" (vai >>> >> entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos >>> >> condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o >>> >> prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. >>> >> >>> >> Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do >>> >> RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia >>> >> resolver as "duplicações" manualmente, dá um certo trabalho mas pode >>> >> ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que >>> >> estão na cidade do Rio. >>> >> >>> >> 2013/6/6 Arlindo Pereira : >>> >> > Legal! >>> >> > >>> >> > Por enquanto eu não pod
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Concordo contigo Flávio. Na minha opinião, o caso de Brasília não é um "pior do OSM". O mapa está imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada. É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais mapeadores locais. Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. Vitor 2013/6/10 Flavio Bello Fialho > O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear > não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de > satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se > preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa > pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a > abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não > existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já > foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. > Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" > escreveu: > >> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer >> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC >> (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi >> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também >> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir >> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) >> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt" >> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ", >> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando >> assim nenhuma das duas línguas). >> >> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham >> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio >> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos >> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição >> comparando com a imagem de satélite. >> >> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a >> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram >> praticamente iguais). >> >> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a >> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? >> Haveria outra melhor? >> >> 2013/6/9 Arlindo Pereira : >> > Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a >> capital. Uma >> > forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir >> as >> > comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com >> eles >> > e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não >> mapeada >> > nos dados do IPP que o IBGE tenha. >> > >> > Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você >> > poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por >> segmento, mas >> > não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. >> > >> > Em 08/06/2013 00:24, "Fernando Trebien" >> > escreveu: >> > >> >> Hehe, aqui em Porto Alegre temos a "Vila Cachorro Sentado" (vai >> >> entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos >> >> condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o >> >> prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. >> >> >> >> Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do >> >> RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia >> >> resolver as "duplicações" manualmente, dá um certo trabalho mas pode >> >> ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que >> >> estão na cidade do Rio. >> >> >> >> 2013/6/6 Arlindo Pereira : >> >> > Legal! >> >> > >> >> > Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não >> consegui >> >> > importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás >> (!), >> >> > mas >> >> > acho válido usar todo dado público no nosso mapa. >> >> > >> >> > Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito >> >> > curiosos, >> >> > tipo "Vala do Sangue": >> >> > >> >> > >> http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082&minlat=-22.9206295013428&maxlon=-43.6957855224609&maxlat=-22.9115943908691 >> >> > >> >> > []s >> >> > >> >> > 2013/6/6 Fernando Trebien >> >> >> >> >> >> Pessoal, >> >> >> >> >> >> O IBGE possui um cadastro do que ele chama de "aglomerados >> subnormais" >> >> >> (populações de renda extremamente baixa)
Re: [Talk-br] Importar X mapear
O contorno da Lagoa está ótimo, o que eu mexi foi no contorno da fronteira entre os países, que passa por cima da Lagoa. Estava muito suave, diferente do traçado anguloso (mas legalmente correto) do LNCC. Além disso, a fonte anterior (tag "source") constava como "CIA Worldbook". Como o LNCC é uma fonte nacional e tem descrições bilingues, achei que a CIA fosse mais questionável. Pelo menos em um trecho a distância entre as duas fronteiras era de mais de 1 quilômetro. O meu objetivo inicial não era nem mudar a fronteira e sim importar os marcos de fronteira. Havia várias outras coisas faltando na fronteira que a descrição do LNCC forneceu também: nomes de rios, de ilhas, e também de pontos de referência na própria Lagoa dos Patos (como "pontas" e "enseadas". O fato de a descrição ser bilingue foi justamente o que motivou a minha discussão com o uruguaio sobre como nomear os elementos que são compartilhados entre os dois países. Isso não quer dizer que o mapa anterior não estava "bom", apenas que surgiu uma fonte "melhor". Além disso, ficou muito claro (pela diversidade de situações que eu encontrei) que essa informação não pode ser importada em massa, tem que ser feita manualmente. On Jun 10, 2013 9:08 AM, "Flavio Bello Fialho" wrote: > O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear > não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de > satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se > preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa > pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a > abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não > existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já > foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. > Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" > escreveu: > >> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer >> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC >> (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi >> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também >> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir >> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) >> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt" >> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ", >> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando >> assim nenhuma das duas línguas). >> >> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham >> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio >> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos >> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição >> comparando com a imagem de satélite. >> >> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a >> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram >> praticamente iguais). >> >> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a >> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? >> Haveria outra melhor? >> >> 2013/6/9 Arlindo Pereira : >> > Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a >> capital. Uma >> > forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir >> as >> > comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com >> eles >> > e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não >> mapeada >> > nos dados do IPP que o IBGE tenha. >> > >> > Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você >> > poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por >> segmento, mas >> > não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. >> > >> > Em 08/06/2013 00:24, "Fernando Trebien" >> > escreveu: >> > >> >> Hehe, aqui em Porto Alegre temos a "Vila Cachorro Sentado" (vai >> >> entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos >> >> condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o >> >> prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. >> >> >> >> Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do >> >> RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia >> >> resolver as "duplicações" manualmente, dá um certo trabalho mas pode >> >> ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que >> >> estão na cidade do Rio. >> >> >> >> 2013/6/6 Arlindo Pereira : >> >> > Legal! >> >> > >> >> > Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não >> consegui >> >> > importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás >> (!), >> >> > mas >> >> > acho válido usar todo dado público no nosso mapa. >> >> > >> >> > Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito >> >> > curiosos, >> >> > tipo "Vala do Sangue": >> >> > >> >> > >