[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: A libertinagem da Presidência

2005-04-23 Por tôpico Francisco
Parece que a mensagem não voltou para mim
- Original Message - 
From: Francisco [EMAIL PROTECTED]
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:08 PM
Subject: FCRe: [VotoEletronico] Re: A libertinagem da Presidência


Trata-se da entrevista de Lula à Revista ISTO É - SENHOR de 12/4/1989.
Numa pergunta sobre dívida externa, Lula respondeu que ao invés dos 
brasileiros ficarem brigando pela Amazônia, deveriam aproveitar esse 
grande debate, para negociar a dívida em pastamares mais favoráveis. E 
ainda disse que aprendeu isso com os italianos.

O reporter então fez a seguinte observação:  nessa questão da Amazônia o 
senhor não é nada nacionalista

Aí Lula contra argumentou: É provável que o Sarney mesmo sem ser militar 
queira transformar a Amazônia nas suas Malvuinas . Mesmo prque a 
Amazônia é um território falsamente brasileiro Os outros países não 
querem tomar a Amazônia, mesmo porque eles já a têm, só querem 
protegê-laetc.

Aliás, Lula se acha Italiano e desejaria ser Alemão. FHC foi morar na 
França e Lula irá morar na Suíça onde seus filhos foram educados (menos a 
filha mais velha que foi em Paris). Na sua biografia recente, Lula declara 
que é descendente de italiano pois sua avó se chamava Otília e diz ele: 
Otília é nome de Italiano, não é?

Lula pertence a uma geração de nordestinos que ao progredirem em S. Paulo, 
querem apagar suas origens pois têm desprezo delas. Já foi feito um 
documentário sobre sobre ess desvio freudiano do operário paulista de 
origem nordestina que consegue estabilidade em S. Paulo. Lula tem o´dio ao 
pai e ao Brasil. Ele quer enterrar suas origens entregando o Brasil aos 
EUA.

Salvo engano , em 1994, a CUT criou um laboratóriao ambiental da Amazônia, 
na sua secretaria de relações internacionais, que tratava a Amazônia como 
um terrritório sem fronteiras.

Também próximo a essa data Lula esteve no congresso americano e defendeu 
teses semelhantes.

Quando eleito, em sua primeira viagem oficial aios EUA, Lula abraçado com 
Bush, declarou:  A Amazônia é nossa`. E logo em seguida no clube da 
imprensa americana, declarou que a Amazônia não era só um problema dos 
brasileiros mas de todos os países que queriam a sua preservação.

Ainda zomba dos brasileiros, quando diz,  A Amazônia é nossa`, está a 
tiracolo com Bush gerando uma ambiguidade. Essa ´´e outra característica 
dele, um repentista de cordel frustrado.

F. Santana
- Original Message - 
From: maneschy [EMAIL PROTECTED]
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:42 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: A libertinagem da Presidência


Walter, voce tem toda razão. O Francisco Santana, lembro, encaminhou uma 
vez
um recorte da revista Senhor' onde Lula fazia muito pouco de nosso 
Amazonia.
Isto há séculos atrás. Precisamos ficar super atentos a isto.

Maneschy
On Tue, 19 Apr 2005 17:04:20 -0300 (BRT), Walter Del Picchia wrote
REPASSANDO
   Se isso for confirmado, penso ser a notícia mais grave entre
tantas notícias alarmantes dos últimos tempos. Urge uma campanha,
 abaixo-assinado, pressão preventiva pela internet, jornais etc..
Estou repassando para dezenas de pessoas.
   Abraço
   Walter Del Picchia
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia

2005-04-23 Por tôpico Maximus



Olá, boa 
noite.
Em primeiro lugar acho que 
é o foro adequado, sim.
Porém, acho também, 
quedemonizar as urnas sem voto impresso por problemas que há décadas nos 
afligem, me parece não contribuir muito para a difusão popular dessa 
causa.
Os tripulantes da FAB/CAN, 
bem comoos tripulantes das assassinadas Panair do Brasil, Cruzeiro do Sul 
e Loide Brasileiro, entre outras mais, já assinalavam fortemente,a 
presença de estrangeirosno interior da Amazônia.
Ficavam escandalizados com 
o fato dos donos da terra, osindígenas,não falarem português, mas 
falarem línguas estrangeiras: inglês e francês, na maior parte das 
vezes.
Houve na década de 
cinqüenta um cidadão norte-americano- que atendia pelo nome de Hermann Kahn- 
contratado pelo governo brasileiro para "prospectar petróleo".
Seu diagnóstico: podiam 
inundar a Amazônia e dela fazer um grande lago, bem como não valia investir em 
explorações nas costas brasileiras, "useless" dizia.
Pois bem nessa época, 
votávamos quase que a "bico de pena", ainda; Getúlio, JK e Jango deram uma 
"banana" para essas histórias e somos o que somos; sem falarmos no programa do 
álcool combustível,um feito fantástico e questão de segurança nacional a 
meu modestíssimo ver, como agora o éa questão da biomassa.
Temos tudo para dar 
certo:sol, água e derivados vegetais.
E 17 milhões de brasileiros 
como população desempregada ou subempregada, com ou sem nível 
superior.
Não implementar ou 
desativar esses programas não foi produto do voto-e, pois em algumas 
dessasépocas, éramos proibidos de votar ou votávamos em 
doispartidos: odo sim ou do sim, senhor!
Procuremos 
navegarpara um azimute mais favorável e angariar mais adeptos para essa 
luta que pode ser decisiva para nosso futuro como nação soberana. Pois com 
Forças Armadas que têm, em conjunto, quinze minutos de sustentação de fogo, só 
nos restará a guerrilha, que é mais ou menos esse movimento que participamos e 
do qual muito me orgulho.
E é bom recordar que no 
casoda última opção, nem Roma na Grécia,nem França na IndoChina e 
muito menosEUA no Vietnã e União Soviética no Afeganistão,saíram 
vitoriosos.
Mas em compensação 
destruíramesses países, queestão até hoje destroçados.
E partilhados por pequenos 
"senhores da guerra" a soldo de quem mais pagar.
Em nosso país 
issosignificaria queo tráfico, que infiltra nossa sociedade de cima 
abaixo-Ipanema brilha à noite, frase do delegadoHélio Luz, quando Chefe de 
Polícia do Estado do Rio de Janeiro-, toma o poder!
Maximus 
Santiago,
Niterói,
Rio de 
Janeiro.

  - Original Message - 
  From: 
  Luiz 
  Cordioli 
  To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br 
  
  Sent: Saturday, April 23, 2005 1:28 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Amazônia
  
  

  
Não sei se aqui é foro adequado para o artigo abaixo.
Se não for, deletem, por favor.
Mas não deixa de ser mais um dos malditos resultados de nossas 
urnas sem voto impresso.
E quanta gente entre nós mesmos, não dá a mais mínima bola para o 
assunto...

Abraços
Cordioli

Uma voz em defesa da soberania 
nacional
CARLOS CHAGAS/BRASÍLIA 
- Confirma o general Luiz Gonzaga Lessa, 
presidente do Clube Militar, aquilo que sustentava anos atrás o então 
ministro do Exército, general Zenildo Lucena: "Entrar, eles entrarão. 
Sair, não sairão". A referência é para a hipótese, sempre analisada em 
termos de raciocínio militar, de uma invasão armada da Amazônia, por 
parte das forças de alguma coalizão de países ricos ou, até, da 
superpotência que domina o planeta. 
Exército, Marinha e Aeronáutica não resistiriam a um 
ataque convencional às principais cidades, entroncamentos fluviais e 
sítios estratégicos amazônicos, diante da alta tecnologia bélica do 
adversário. 
A cobiça estrangeira - No entanto, o Brasil está preparado para 
transformar nossos guerreiros em guerrilheiros, em ocupar a região com 
soldados aliados da floresta, nascidos lá, em condições de conhecer e 
utilizar potencialidades e dificuldades em nosso favor. Capazes de 
atacar e recuar, dissuadindo, imobilizando e derrotando os invasores. 

É claro, o general repete, surge inadmissível a hipótese 
do ataque à Amazônia por armas estrangeiras. Inadmissível mas não 
impossível, tendo em vista a cobiça e a necessidade que os países 
poderosos do primeiro mundo têm das riquezas amazônicas. 
A começar pela água potável, valor que começa a 
faltar nos cinco continentes, do qual o Brasil é o maior detentor 
mundial, não só nas bacias fluviais da região quanto no Aqüífero 
Guaranis, fora da Amazônia, mas estendendo-se pelo subsolo do Rio Grande 
do Sul, Santa Catarina, Paraná, parte de Mato Grosso do Sul e de São 
Paulo. 
Na floresta,