[becodalama] Lógica Irretocável do Mineiro

2008-10-18 Por tôpico Oswaldo Ribeiro
O Jornal de Hoje NÃO é responsável pela derrota de Fátima Declaro, formal e
solenemente e para todos os fins, e meios, que se fizerem necessários que o
Jornal de Hoje e o JH Primeira Edição NÃO são responsáveis pela derrota de
Fátima nas eleições deste ano da graça de 2008. A quem interessar, a minha
opinião sobre as razões da derrota de Fátima estão expressas em artigo que
escrevi sobre o tema, que pode ser lido em www.mineiropt.com.br/blog.

Entre outras razões, os JHs de primeira, de hoje e de ontens não são
responsáveis pela derrota de Fátima porque eles não têm eleitores(as). Como
se sabe, têm leitores(as) como eu, que os leio sempre. E nós, leitores e
leitoras dos JHs bem sabemos que um jornal não elege nem deselege ninguém.
Pelo menos nos dias de hoje, a despeito de que tem gente que ache o
contrário. Aliás, cada vez mais, alguns jornais cumprem cada vez menos até
mesmo a função de informar.

Leitores(as) que somos dos JHs, ao tempo em que sabemos que eles NÃO são
responsáveis pela derrota de Fátima, sabemos também que seu proprietário e
alguns jornalistas e colunistas votaram em Micarla. E isto não tem nada de
mais. Exerceram um dos mais humanos, democráticos e cívicos dos direitos: o
direito às escolhas. Não devemos, por isso, chamá-los de pevistas ou
demoístas ou qualquer outros istas. Assim, também, é ridículo chamar os
jornalistas que votaram em Fátima de "petistas". Confesso, até gostaria que
se filiassem ao PT. E se fossem petistas, qual seria o problema? Cá pra nós,
este McCarthyism papa-jerimum é de uma mediocridade sem limites.

Leitores(as) assíduos(as) dos JHs, sabemos que estes jornais NÃO foram
responsáveis pela derrota de Fátima. Mas sabemos também, por óbvio e
evidente, que a grandissísima maioria das manchetes desses jornais, neste
período eleitoral, foram contra Fátima e a coligação União Por Natal. E
também aqui não vejo nada de mais. Afinal, os JHs são mercadorias de uma
empresa privada que os vendem como querem e desejam. Registre-se que o
proprietário desses jornais nunca escondeu de ninguém, e isto é elogiável,
que eles são instrumentos radical e plenamente comprometidos com a
iniciativa privada.* E nós, leitores(as), sempre soubemos disso. Eu, por
exemplo, também nunca escondi que sou assumidamente comprometido com as
iniciativas públicas. E o legal do mundo é isso: a diversidade e o
pluralismo de idéias.*

O absurdo de tudo isto é que não se conhece um só petista que tenha dado
qualquer declaração afirmando que os JHs foram os responsáveis pela derrota
de Fátima. Aliás, darei um prêmio para quem me mostrar uma frase de qualquer
petista que tenha dito uma bobagem dessas. E o prêmio, só pra valorizar, é a
assinatura dos JHs, no período de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de
2012. Sem direito à reeleição, digo renovação.

Se nenhum(a) petista responsabilizou os JHs pela derrota de Fátima, quem
então inventou, e com quais objetivos, este factóide pós-eleitoral?

Pra mim é óbvio: alguns jornalistas/colunistas do próprio jornal criaram e
alimentam esta versão, na vã tentativa de que, ao repeti-la diariamente, ela
venha a se tornar verdade. E não foi apenas pelo anti-petismo assumido
desses senhores e senhoras. O objetivo é outro, igualmente óbvio: querem se
valorizar junto aos vencedores das eleições em Natal. E para isto eles(as)
inventaram os factóides da responsabilização e do linchamento, da
vitimização, para que os vitoriosos reconheçam o papel exercido por cada
um(a). Como se sabe, o lado oposto da moeda da derrota é o lado da vitória.

Ora, ao divulgar a versão fantasiosa e artificial de que alguém está dizendo
que os JHs são responsáveis pela derrota de Fátima eles(as) querem, na
verdade, aparecerem aos olhos dos novos e velhos poderosos/vencedores das
eleições como os responsáveis pela vitória.

O plano é de uma lógica simplória e cartesiana. Dizer repetidamente que
estão sendo responsabilizados pela derrota de Fátima e que estão sofrendo
linchamento por parte de petistas é uma forma esperta de dizer que são os
responsáveis pela vitória, sem dizê-lo diretamente.

Na verdade, não se busca, com estes factóides, a disputa da opinião dos(as)
leitores(as) dos JHs sobre a avaliação da cobertura do processo eleitoral.
Trata-se, isso sim, da busca, repita-se, de um reconhecimento, agradecimento
e valorização dos vitoriosos pelas posições e opiniões ali publicadas.

Além disso, procura-se impedir e desvirtuar um debate necessário e
qualificado sobre a qualidade da mídia em nosso estado. Debate este de
grande importância para a sociedade potiguar, que deve ser pautado pela
reafirmação do irremovível compromisso com a defesa da liberdade de imprensa
e do direito à opinião livre dos(as) leitores(as). E este debate só ocorrerá
sob o signo de respeito absoluto às opiniões divergentes. A desqualificação
dos interlocutores é a confissão do desejo de fuga do assunto.

Vamos, então, combinar. Reafirme-se que os JHs NÃO foram responsáveis pela
derrota de Fátima na exata medida em que 

Re: [becodalama] VIAJAR AO LADO DE UM NEGRO.....

2008-10-18 Por tôpico Franklin Serrão
esse livo tá demais. o problema e´publicar. agora com micarla então, ficou 
quase impossível. maurílio, vamos fazer uma boneca na xerox, cada um compra a 
sua.
serrão

--- Em sex, 17/10/08, Maurílio Eugênio <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:

De: Maurílio Eugênio <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [becodalama] VIAJAR AO LADO DE UM NEGRO.
Para: becodalama@yahoogroups.com
Data: Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008, 12:17











Massa, Oswald! Ficou legal. Obrigado.
Tenho um "regalo" para ti em retribuição ao excelente cedê com os beats que me 
destes sábado passado. 
Entregarei no Gardência Day, que vcs, certamente, anunciarão dia do evento. Sim?

--- Em ter, 14/10/08, Oswaldo Ribeiro  escreveu:




como não gosto de anexo - dou uma geral com um super anti virus hiper 
vitaminado e jogo o texto no ar: 



QUE PAPO É ESSE? 

Pág. 180 
 

  O segundo da lista é Byron Lespoir, de Gergetown, Guiana Inglesa.
  Seus pais nasceram em Gana, na África. Imigraram recém-casados para 
Georgetown onde Byron nasceu. Nem é preciso dizer que o cara era preto pra 
caramba. Foi quando constatamos, em definitivo, que os negros também têm "raça 
pura" assim como os arianos, pois sua pele era muito fina, sedosa e de um negro 
luzidio. Dentes alvos e perfeitos. Encontramo-lo na Praia dos Artistas e o 
levamos lá para casa, a qual tinha um aposento no quintal sob uma frondosa 
mangueira. Normalmente o cara estava - principalmente quando "descia"; ou seja, 
viajava do norte para o sul - bastante desgastado, e um período em uma 
residência em que se lhe dispensassem boa acolhida era um verdadeiro 
"refresco"; lenitivo para os percalços físicos naturais da estrada.
  Sentíamo-nos felizes, realizados até, em observar aquele maluco on 
the road, por algum tempo, provido das necessidades básicas – "um tempo" para 
recompor-se e, então:let´s go, pinote again afora — expressão satírica usada na 
época pelos malucos engraçados para quando se ia "sartar" (saltar, cair fora), 
para mais um lance da (na) estrada.
  O movimento hippie tinha esse sentido de comunidade. Todos eram muitos 
solidários entre si, e aquele que não agisse assim não era "puro".   

  Byron havia entrado no Brasil pelo Estado do Amazonas e pretendia sair 
pelo RS e percorrer toda a América do Sul até retornar à Guiana. Falava 
português nenhum. Tinha curso superior. Havia trabalhado uns tempos no 
Aeroporto de Georgetown. Era especializado em meteorologia, conforme constava 
em seu passaporte e havia estudado e morado em Londres. 
  Copiou, por ouvido, todas as letras do LP Let it Bleed, dos Rolling 
Stones para nós. Nossos papos rolavam horas, trocamos muita informação cultural.
  Este, ao contrário dos outros malucos, não "trampava"; ou seja, 
trabalhava com nada. Recebia mensalmente uma grana através do Banco do Brasil 
que ele havia adquirido direito em sua terra, tipo um Seguro, por seis meses.
Sua grande arte era a dança. A gente colocava um disco de James Brown e o negão 
dançava como um diabo.
 Jamais havia visto ninguém dançar daquele jeito – só Sammy Davis Junior, e 
olhe lá!
  
 Fomos a uma festa, certa feita, nas escolas Yazigi e ele deu 'um show' 
sendo convidado pelo diretor Eliézer, após conversarem, para ser professor- 
assistente.
 Saímos, então, após a festa, pela noite e depois de percorrer a cidade, 
eu, Byron e mais duas "doidinhas" que conhecemos na boate Hippie Drive-in, 
fomos parar na peixada O Jangadeiro que existia na Praia do Meio e a única que 
ficava aberta, em finais de semana a noite inteira. Era ali na esquina do 
antigo Hotel Reis Magos
 Lá havia um jukebox, ou seja, uma "radiola de ficha". A maioria das 
músicas era brega com alguns clássicos deste gênero, incluindo Babalu com 
Ângela Maria, porém entre elas existiam vários roques de Elvis Presley e a 
gente inseriu a moeda e escolhemos Blue Suede Shoes. Aí foi a segunda e 
apoteótica zorra da noite. Terminamos dançando em cima das mesas, pulando de 
uma para outra, tentando imitar o musical Aquarius, até os garçons virem a 
pedir que parássemos.

  Foi o Ripe que deu mais tempo lá em casa. Passou quase dois meses, ao 
final dos quais meu pai chegou um dia para mim e falou: "Maurílio, você não 
acha que está demais, não? Esse cara aqui em casa quase dois meses; só comendo, 
dormindo, indo pra praia, e... dançando!?!"
  Porém, no fundo, ele curtia; ou melhor, dava-nos liberdade para que 
também o deixássemos livre, pois nunca reclamou mais enfaticamente.
  Foi quando achamos também que estava no limite ou porque tudo o que tem 
começo tem fim; e o fim, outro começo... Compramos uma passagem pro Byron para 
João Pessoa - ele queria conhecer todas as capitais litorâneas - e... bye, bye 
Byron. Foi legal. Vai com Deus. Ficou até hoje sua imagem fraternal, cheio de 
vida (e de sonhos) e o endereço do seu amigo Frank Pilgrim, do escritório de 
Public Relations da Guiana Inglesa, para quando nós por lá aparecêssemos 
um-dia-quem- sabe

[becodalama] show de Stanley Jordan em João pessoa

2008-10-18 Por tôpico Mudernage
 
 
 
Jornal da Paraiba, 18 de outubro de 2008

Funesc anuncia show do guitarrista Stanley Jordan para novembro
Por: ANDRÉ CANANÉA

 
TOUCH TECHNIQUE - Stanley Jordan: jazz, bossa e música erudita com consciência 
ecológica
A Funesc anunciou ontem que trará para João Pessoa, em novembro, um dos maiores 
virtuoses da guitarra em todo o mundo. Stanley Jordan, aquele cara que toca no 
braço da guitarra, se apresenta pela primeira vez na Paraíba, no dia 13 de 
novembro, a partir das 19h30, no Teatro de Arena do Espaço Cultural. Os 
ingressos ainda não foram divulgados.
O norte-americano Stanley Jordan, 49 anos, recentemente fez parte do elenco de 
grandes artistas que fizeram um concerto em prol da candidatura de Barack Obama 
à presidência dos Estados Unidos. Com uma trajetória de mais de 20 anos de 
carreira, e a façanha de ter criado, com perfeição, a "touch technique" – sua 
maneira original de tocar guitarra – Jordan fez muito sucesso nos anos 1980, 
lançando discos antológicos pela prestigiada Blue Note.
Jordan chega por aqui na companhia dos mineiros Dudu Lima (baixo acústico e 
elétrico) e Ivan "Mamão" Conti (bateria), que sempre o acompanham nas turnês 
brasileiras, com o show 'State Of Nature', nome do CD lançado em abril deste 
ano, com recepção calorosa da crítica. "Ninguém querendo ouvir outra gravação 
que demonstre a técnica impressionante de Stanley Jordan ficará desapontado com 
esse lançamento, afirmou a Jazz Time em sua edição de junho deste ano. A 
Downbeat, a mais celebrada revista de jazz dos Estados Unidos, foi mais longe: 
"A musicalidade é forte em "A Place in Space", que possui alguns dos mais 
entrosados momentos musicais de Stanley Jordan já ouvidos."
O disco traz 14 faixas, entre elas versões para Miles Davis ("All blues"), 
Horace Silver ("Song for my father"), Jobim "(Insensatez" ) e até Mozart 
("Concerto para piano nº. 21"). "Parte da razão por que fiz este álbum foi 
pelas revelações que descobri em minha viagem para tentar tornar-me uma pessoa 
melhor", afirma o músico, através de sua assessoria de imprensa. "A outra razão 
é que descobri algumas informações sobre questões ambientais perturbadoras como 
o aquecimento global, a degradação do nosso planeta e o papel do homem na 
mesma".
O presidente da Funesc, Antônio Alcântara, que negociou o show do músico, 
estava radiante com o fato de o Governo do Estado proporcionar a vinda de um 
artista de tamanho prestígio à Paraíba. "Poder promover um show como o de 
Stanley Jordan aqui em João Pessoa é uma honra e uma satisfação imensa. Além de 
ser um músico notável, que vem disposto a compartilhar suas experiências com o 
público e com os músicos daqui, Jordan é um ser humano fantástico", declara 
Alcântara. 


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[becodalama] Artista potiguar representa Brasil em festival na Argentina

2008-10-18 Por tôpico Mudernage
MARCELO GANDHI - ARTISTA POTIGUAR NA ARGENTINA
 
O artista potiguar Marcelo Gandhi é um dos quatro artistas brasileiros que 
representarão o Brasil no Festival Internacional de Arte de Acción 2008 que 
acontecerá em novembro próximo, na cidade de Buenos Aires na Argentina. 
 
O festival com foco em performances conta com a participação de quarenta e 
quatro artistas que representam assim quatorze paises: Argentina, Brasil, 
Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Espanha, França, Japão, Polônia, Suécia, 
Uruguai, USA e Venezuela.
 
O potiguar Marcelo Gandhi participa da programação do evento no dia 28. Este 
dia da programação se completará com a participação dos artistas Malgosia 
Butterwick (Polônia), Aaron Pollard (Canadá), Morgan Ohara (USA), Michiko - 
Maria De Brea (Argentina) e Luis Eduardo Martinez (Argentina).
 
Contatos com Marcelo Gandhi
[EMAIL PROTECTED]
 
 
Programação do Festival Internacional de Arte de Acción 2008

QUILMES
 
Sábado 01 - 20,00 hs
Zonadearte  
 
Apertura del festival
JOSE  ROBERTO SECHI – ACCION/INSTALACION 
(Poemas experimentales) "Hecho en la Isla Sechi" / "Made in Sechiisland" / 
"Fabricado na Ilha Sechi" + poema performatico titulado "Poema desde la Isla"+ 
Presentación Video Bardo-Video Poesía.
Presentación del Festival Video Bardo Video Poesía – organiza Javier Robledo
Proyección de la acción “Santuario” de Judith Villamayor (Argentina)
_
Domingo 16 - 17,00 hs
Club Del Pejerrey, costanera de Quilmes. 
Coco Sarli Argentina)
Gabriel Sasiambarrena (Argentina)
Gabriel Montero (Argentina)
Mundos Oníricos (Argentina)
Verónica Casellas Jiménez (Venezuela)
Abraham Araujo Días (Venezuela)
Henrik Hedinge (Suecia)
_
Lunes 17 de 16,00 a 21,30
EMBA Escuela Municipal de Bellas Artes Carlos Morel
 
16,00 hs Ángel Pastor “Performance en el agua” acción   a orillas del Rio De La 
Plata, las personas que concurran deberán llevar embalajes de cartón usados que 
habrán de manipular in situ
 
Proyecto “eco-logico”
En las aguas del Rio de La Plata
Planteado como un experimento “artistico-performatico” entre la  acción y el 
pensamiento mágico-simbólico.
En este experimento se recurrirá a varios mecanismos performaticos. Entre ellos 
el traslado de elementos de un lugar a otro, el accionamiento en diferentes 
ámbitos, el equilibrio entre lo artístico y lo “no-artístico”. Y sobre todo a 
un planteamiento desmitificador y des-velador de la acción.
 
 “performance en el agua”
 
Acción simbólica de dialogo con el espacio. Tiene como objetivo dar constancia 
de la (mi) presencia del performer y del encuentro (la performance).  Se 
sugiere la participacion colectiva con un aporte de elementos* que 
posteriormente serán instalados en Zonadearte.
 
 
18,30 hs  salón auditórium 3º piso “ la performance como encuentro"
Proyección de material sobre la obra del artista, sus  proyectos performaticos  
“la television en internet netperfoTV” se realizara una prueba enviando una 
acción en tiempo real utilizando internet como recurso. 
 
19,30 hs La Obra de Malgosia Butterwick (Polonia) palabras de la artista 
(traductor………..) 
 
20,30 hs - 6º piso Calixto Saucedo presentación del libro objeto 7 veces 7 arte 
y conurbano argentina siglo XXI (exposición obra  del artista)
_
 
MARTES 18 20,00 hs
Zonadearte 
“vida en el agua” - Zonadearte-Trasladar lo "artístico" al espacio de la 
naturaleza mientras que en la instalación se traslada lo "natural " al espacio 
del Arte. Ángel Pastor
Instal-accion con participación colectiva”
Objetivo: reproducir el dañado ecosistema de la vida subacuática dentro de una 
galería de arte. En un “último”, desesperado y seguramente “inútil” intento de 
que se recupere y se salve. Llevar a la reflexión de nuestra relación de 
inter-dependencia con dicho medio.  Hacia la concienciación de nuestra 
participación por activo y por pasivo en su destrucción, hacia el 
reconocimiento de su importancia…
Se sugiere la participación colectiva con un aporte de elementos* que serán 
instalados
* Embalajes de cartón utilizados, a los que se debe dar forma “creativamente” 
que recuerde a los peces.
(Se proyectará el registro de  la acción tomada en el Rio el lunes 17)
 
 

 
CIUDAD AUTONOMA
 
VIDEOBARDO C.C.BORGES
 
MIERCOLES 19  
GABRIEL SASIAMBARRENA / GABRIEL MONTERO
 
JUEVES 20 
Malgosia Butterwick (Polonia)  
 
VIERNES 21
NELDA RAMOS Y GABRIELA ALONSO
 
SABADO 22 
Ángel Pastor (España) / Daniel Acosta (Argentina) 
 
 
­­­
 
FLORENCIO VARELA
 
Lunes  24 - 13,00 hs
Espacio AAVIV 
Almuerzo entre artistas 
 
 
 
­­­
 
CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES
 
Martes 25 - 18,00 hs.