Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Júnio José

Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu:

conector 1  cor conector 2
pino 1  *  br/vdpino 3
pino 2  *  vdpino 6
pino 3  *  br/lj  pino 1
pino 4 azpino 4
pino 5 br/azpino 5
pino 6  *  lj  pino 2
pino 7 br/mrpino 7
pino 8 mrpino 8

Os pinos em * são os que realmente importam. Os outros vc nem precisa ligar.



Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência
de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras
interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de
utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes.


É importante seguir a pinagem da maneira acima (me refiro às cores dos fios), 
pois, caso vc troque as cores, mesmo que haja correspondência entre os pinos, a 
rede não atingirá 100Mbps e vc pode ter problemas de performance, ou mesmo não 
ter conexão entre os switches. Isso acontece porque os pares (verde/branco e 
verde, por exemplo) são trançados dentro do cabo, o que faz com que adquiram 
uma impedância específica que permite ao cabo suportar mais velocidade. Se vc 
trocar as cores (verde e branco/azul, por exemplo), mesmo mantendo a 
correspondência dos pinos, cada fio estará num trançamento diferente e estará 
sujeito à interferências do sinal do outro fio, o que gera ruídos e impede 
altas velocidades no cabo.



Não! O que determina se um cabo consegue ou não atingir a máxima
velocidade possível é, principalmente, a influência externa de ruídos
e outras interferências. Utiliza-se os padrões T568A[0] e o T568B[1]
devido a padrões especificados internacionalmente.

E lembre-se: os *OITO* cabos são trançados em pares e não apenas o
(verde/branco e verde, por exemplo).

A impedância é para garantir proteção contra ruídos e não para que
ele, o cabo, suporte mais velocidade.

[0] http://www.networkgeek.com/images/crossover_T568A.png
[1] http://www.networkgeek.com/images/crossover_T568B.png


--
Júnio José
Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.



Re: debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?

2007-03-06 Por tôpico hamacker

Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4.

Refiz os testes e etch  realmente não passou no teste com duas
placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D
DualCore.
Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou
prontamente as duas placas de rede.

Peguei o CD e fiz a instalação numa outra máquina Pentium4 (single) e
as duas placas de rede foram reconhecidas e embora tenha não
instaladas automaticamente, refiz o /etc/interfaces e funcionou as
duas placas de rede perfeitamente. Acho que é um BUG dessa versão de
kernel/debian com essa placa-mae. Onde posso abrir um bug-ticket ?

Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu
ainda configurava modulos de placa de rede na unha, havia um arquivo
onde voce configurava os aliases, onde havia por exemplo, alias eth0
modulo. Gostaria de voltar a experimentar desse modo, mas não
lembro, qual era mesmo o nome do arquivo que associava os aliases aos
modulos ?



Re: debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?

2007-03-06 Por tôpico henrique
que poxa, hein! 
então, acho que antes do udev, poderia alterar o modprobe.conf ou 
modules.conf.  Agora, com o udev, pode ser feito de outro jeito. Li algo 
parecido outro dia em: 

http://www.guiadohardware.net/dicas/linux-renomeando-interfaces-rede-udev.html

[ ]s, henry

Em Terça 06 Março 2007 09:16, hamacker escreveu:
 Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4.

 Refiz os testes e etch  realmente não passou no teste com duas
 placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D
 DualCore.
 Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou
 prontamente as duas placas de rede.

 Peguei o CD e fiz a instalação numa outra máquina Pentium4 (single) e
 as duas placas de rede foram reconhecidas e embora tenha não
 instaladas automaticamente, refiz o /etc/interfaces e funcionou as
 duas placas de rede perfeitamente. Acho que é um BUG dessa versão de
 kernel/debian com essa placa-mae. Onde posso abrir um bug-ticket ?

 Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu
 ainda configurava modulos de placa de rede na unha, havia um arquivo
 onde voce configurava os aliases, onde havia por exemplo, alias eth0
 modulo. Gostaria de voltar a experimentar desse modo, mas não
 lembro, qual era mesmo o nome do arquivo que associava os aliases aos
 modulos ?


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[off-topic]Oportunidade para aprendiz Debian Linux e/ou PHP/MySQL

2007-03-06 Por tôpico debianlist

 Aprendiz Linux e/ou PHP/MySQL voltado para atividades de rede e 
 internet (2 vagas). 
 A Nipotech Brasil Tecnologia Ltda estaacute; selecionando jovens de
qualquer 
 sexo e escolaridade, a partir de 15 anos completos, que se
interessam 
 pelas areas de Debian Linux e ou PHP/MySQL, que residam na grande
Satilde;o Paulo e 
 desejem trabalhar em periacute;odo integral ou meio periacute;odo
na Av. Paulista, 
 como aprendiz auxiliar de programaccedil;atilde;o para web ou
aprendiz auxiliar de 
 suporte a servidores linux. 
 Natilde;o eacute; necessaacute;rio experiecirc;ncia anterior
comprovada, poreacute;m eacute; desejaacute;vel 
 que o candidato possua qualidades do tipo: 
 - Facilidade e praacute;tica na utilizaccedil;atilde;o de
computadores e internet. 
 (relate o que vocecirc; gosta e o que faz de melhor no email) 
 - Perfil autodidata, ou que tenha faacute;cil compreensatilde;o de
textos e 
 instruccedil;otilde;es. 
 - Facilidade de locomoccedil;atilde;o, proximidade do local de
trabalho ou que 
 tenha facilidade de acesso ao metrocirc; (estaccedil;atilde;o
Brigadeiro na Av. 
 Paulista). 
 - Facilidade na leitura de documentos e boa redaccedil;atilde;o. 
 - Que tenha motivaccedil;atilde;o e goste da aacute;rea em que
trabalha. 
 - Conhecimentos ou noccedil;otilde;es de html, javascript, php,
mysql, Debian GNU/ 
 linux etc. mesmo que baacute;sicos, participaccedil;atilde;o em
listas de discussatilde;o e 
 apoio a causa de softwares livres satilde;o muito bem vindos.   
 A empresa oferece: 
 - Oportunidade em uma empresa com iacute;ndices de crescimento
constante a 
 cada semestre. 
 - Excelente ambiente de trabalho, com alto niacute;vel
teacute;cnico e poliacute;ticas 
 de crescimento ativas e ao mesmo tempo jovem e descontraido, sem 
 deixar de lado a seriedade, eacute;tica e o compromisso com o
trabalho bem 
 feito. 
 - Alimentaccedil;atilde;o e transporte, mais ajuda de custo fixa
(a combinar) mais 
 bocirc;nus adicionais baseados em resultados. 
 - Ensinamentos e treinamentos altamente qualificados, atualizados e 
 inovadores, realizados no dia a dia por profissionais bem sucedidos
na 
 aacute;rea, que conhecem e dominam o que fazem e estatilde;o
dispostos a 
 compartilhar com novos talentos que desejem crescer junto com o
grupo. 
 - Demais benefiacute;cios legalmente previstos. 
 Em resumo, eacute; uma oportunidade para quem gosta da aacute;rea
e quer trabalhar 
 junto a uma oacute;tima equipe e aprender e pocirc;r em
praacute;tica, com grandes 
 oportunidades para crescimento. 
 Se vocecirc; acha que se enquadra neste perfil preencha o Trabalhe

 conosco em nosso site (www.nipotech.com) ou envie-nos um e-mail
para 
 [EMAIL PROTECTED] falando de vocecirc;, de suas
competecirc;ncias e 
 atribuiccedil;otilde;es, e ateacute; um curriacute;culum (se
houver), poreacute;m  vale salientar 
 que eventuais cursos soacute; valem se vocecirc; realmente
aprendeu o que lhe 
 ensinaram, valorizamos mais o que vocecirc; conhece e o que
vocecirc; quer 
 aprender do que o que vocecirc; estudou.   
 Nerds e geeks satilde;o bem vindos desde que natilde;o sejam
arrogantes :)   
 Por favor natilde;o tumultuem a lista com perguntas, utilizem os
meios 
 certos.  

[resolvido] debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?

2007-03-06 Por tôpico hamacker

Retirei o servidor com o debian etch de producao.

Agora a poucos instantes me deu grilo na cabeça e resolvi trocar o HD
SATA por um mero IDE, e não é que funcionou ?

Problema, bem aparente. Espeto o HD SATA (é novo), o boot inicial do
debian fica mais lento e somente uma única placa de rede pode ser
ativada. Se coloco o HD IDE é tudo de bom, boot rápido e a mesma
configuração de arquivo de rede (/etc/interfaces) funciona
perfeitamente com as duas placas de rede.

Vou ver se descubro qual é a controladora dessa SATA e reporto o
problema. Pode ter muita gente com o mesmo problema e que talvez tenha
desistido de instalar.

[]'s a todos.


Em 06/03/07, henrique[EMAIL PROTECTED] escreveu:

que poxa, hein!
então, acho que antes do udev, poderia alterar o modprobe.conf ou
modules.conf.  Agora, com o udev, pode ser feito de outro jeito. Li algo
parecido outro dia em:
ASUS P5PE-VM
http://www.guiadohardware.net/dicas/linux-renomeando-interfaces-rede-udev.html

[ ]s, henry

Em Terça 06 Março 2007 09:16, hamacker escreveu:
 Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4.

 Refiz os testes e etch  realmente não passou no teste com duas
 placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D
 DualCore.
 Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou
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 Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu
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Re: [resolvido] debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?

2007-03-06 Por tôpico Renato S. Yamane
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Em 06-03-2007 11:21, hamacker escreveu:
 Problema, bem aparente. Espeto o HD SATA (é novo), o boot inicial do
 debian fica mais lento e somente uma única placa de rede pode ser
 ativada. Se coloco o HD IDE é tudo de bom, boot rápido e a mesma
 configuração de arquivo de rede (/etc/interfaces) funciona
 perfeitamente com as duas placas de rede.
 
 Vou ver se descubro qual é a controladora dessa SATA e reporto o
 problema. Pode ter muita gente com o mesmo problema e que talvez tenha
 desistido de instalar.

Verifique a lista de compatibilidade aqui:
http://kmuto.jp/debian/hcl

E reporte para nós qual é o módulo utilizado (tanto pela controladora
SATA quanto pela placa de rede).

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Renato S. Yamane
Fingerprint: 68AE A381 938A F4B9 8A23  D11A E351 5030 D420 515A
PGP Server: http://pgp.mit.edu/ -- KeyID: 0xD420515A
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Version: GnuPG v1.4.5 (GNU/Linux)
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=eXso
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Eficiencia em algoritmos

2007-03-06 Por tôpico Rodrigo Tavares
Pessoal,

Fiz um script em bash, para automatizar serviços de
banco de dados no postgres usando janelas do Dialog
como inteface para o usuário.

Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código
significamente ficando mais fácil de etende-lo, e
modificar o código.

Um código menor pode gerar um grau de eficiencia
maior,
levando em consideração tudo o que fiz em bash, como
inicializar bancos, farei em Perl.

Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ?

Att,

Faria

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Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Paulo de Souza Lima
Prezado Junio José,

Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, 
mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, 
telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no 
CEFET de Minas Gerais.

Quando respondo perguntas aqui, procuro responder apenas às que tenho certeza 
absoluta da resposta, para não causar nenhuma polêmica desnecessária. Quando 
respondo a perguntas que não tenho certeza, procuro deixar claro isso. 
Portanto, pode ter certeza de que sei do que estou falando.

Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência
de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras
interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de
utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes.

Não importam. Pelo menos não no caso do nosso colega que levantou a dúvida. Os 
pinos 4 e 5 são utilizados no cabeamento estruturado para sinal de telefone 
(linhas A e B) os pinos 7 e 8 eram, no início, reservados para outros 
serviços. na prática nunca tiveram um serviço específico assinalado. Em alguns 
casos foram utilizados para sinais ISDN. Logo, se eles não serão usados para 
transferência de sinais de nenhum tipo, tanto faz eles serem climpados no 
conector ou não porque eles estarão presentes dentro do cabo. A diferença é 
apenas a resistência mecânica à tração que o cabo oferece.

Você pode alegar que eles são aterrados via placa de rede. Isso pode até ser 
verdade em algumas placas, mas na maioria não é, inclusive nas 3Com, famosas e 
cobiçadas há 8 ou 10 anos atrás.

Não! O que determina se um cabo consegue ou não atingir a máxima
velocidade possível é, principalmente, a influência externa de ruídos
e outras interferências. Utiliza-se os padrões T568A[0] e o T568B[1]
devido a padrões especificados internacionalmente.

Experimente colocar uma placa SIS900 em modo de velocidade automática num 
switch 10/100 com cabo fora das especificações: Vc verá que ela não vai nem se 
conectar, vai ficar retreinando direto. Só vai funcionar se vc abaixar a 
velocidade para 10 Mbps no braço. Sugeri essa placa porque é a placa que peguei 
onde o problema fica mais evidente. O que determina capacidade do cabo suportar 
ou não mais ou menos velocidade é a impedância do cabo, *SIM*. 
Blindagens mais efetivas contra ruídos externos se dão pela adição de uma malha 
envolvendo os cabos, como são nos cabos coaxiais utilizados nas primeiras redes 
há uma pá de anos atrás, e também nos cabos utilizados em TV. Entretanto, o 
marketing dos cabos com pares trançados era justamente o preço reduzido 
devido ao fato de não necessitarem de blindagens (desde que fossem utilizados 
em condições específicas, como no caso de escritórios e ambientes não muito 
agressivos). mas a proteção contra ruídos é feita via impedância, conforme 
explicarei mais abaixo.

Os Cat 5 e Cat 6 de boa qualidade podem até ter uma fita de alumínio dentro, 
envolvendo os condutores. Ela dá mais resistência mecânica mas, se não for 
aterrada, é inútil, para resolver esse problema específico. Existem sim cabos 
blindados para redes estruturadas, mas os que já trabalhei são utilizados para 
cabeamento externo ou em áreas industriais críticas, onde os cabos sofrem com o 
ambiente, ou o nível de interferência é tão alto que realmente influencia no 
desempenho do cabo. Nesse último caso, as malhas são aterradas para formar uma 
gaiola de Faraday, caso contrário seriam inúteis.

Se você pegar e abrir os cabos Cat 3, Cat 5, Cat 5e e Cat 6, vai notar que o 
passo de trançamento dos condutores são diferentes: nos Cat 3 ele quase não 
existe e o Cat 6 tem muito mais voltas por metro do que os Cat 5 e Cat 5e.

E lembre-se: os *OITO* cabos são trançados em pares e não apenas o
(verde/branco e verde, por exemplo).

Sim, essa é a diferença entre os Cat 5 e Cat 5e. Além dos pares serem trançados 
entre si, eles também o são com os outros pares. Isso provoca mais um efeito 
protetor (altera a impedância dos pares entre si, não só, dos condutores). Isso 
permite que os Cat 5e atinjam velocidades bem superiores aos Cat 5 (Já fiz um 
Cat 5e rodar a Gigabit, embora com uma taxa de erros razoável :-).

A impedância é para garantir proteção contra ruídos e não para que
ele, o cabo, suporte mais velocidade.

Sim, é verdade que o efeito da impedância ajude na proteção contra ruídos de 
alta frequência mas...

Vamos lá: impedância é a resistência à passagem de eletricidade, na forma de 
corrente alternada, em um determinado condutor. São componentes eletrônicos que 
geram impedância (tanto negativa como positiva) o Capacitor e o Indutor (também 
conhecido como bobina). Um capacitor oferece tanto menos resistência à passagem 
da corrente alternada quanto maior for a frequência (impedância negativa). Um 
indutor é o inverso: maior a frequência, maior a resistência (impedância 
positiva). Quando se coloca dois condutores em paralelo (como dentro de um cabo 
de rede) ambos 

Re: Eficiencia em algoritmos

2007-03-06 Por tôpico Junior Polegato - Linux

Rodrigo Tavares escreveu:

Pessoal,
Fiz um script em bash, para automatizar serviços de
banco de dados no postgres usando janelas do Dialog
como inteface para o usuário.
Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código
significamente ficando mais fácil de etende-lo, e
modificar o código.
Um código menor pode gerar um grau de eficiencia
maior,
levando em consideração tudo o que fiz em bash, como
inicializar bancos, farei em Perl.
Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ?
  


Olá Faria,

 A eficiência lógico é atingida no seu algoritmo e a eficiência em 
hardware é atingida no código de máquina. Assim, a primeira parte é 
contigo, mas a segunda, do _meu_ ponto de vista, é intimamente ligada à 
linguagem, e quanto mais distante esta for do código de máquina e menos 
otimizada (interpretada), menor será a eficiência.


 Com Bash e Perl são interpretadores, podemos dizer que, como Perl é 
mais otimizado à programação e Bash à interação com o usuário, teremos 
mais eficiência com Perl.


 Dessa forma, está redondamente enganado quando propõe Um código menor 
pode gerar um grau de eficiência maior quando se fala em tempo de 
processamento, pois um código em assembly é maior que qualquer outro 
código e sua eficiência é inquestionável, porém a criação e manutenção 
do código é inviável para quase todos os fins, por isso sugiram outras 
linguagens. ;)


--
Atenciosamente,

  Junior Polegato

  Um peregrino de problemas; Um pergaminho de soluções!
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--
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Re: Eficiencia em algoritmos

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 11:56, Rodrigo Tavares escreveu:
 Pessoal,
[...]
 Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ?

 Att,

 Faria


essa história é BEM relativa...
você pode ter programas rápidos em Java?
pode... basta não fazer um import java.*...

claro que as linguagens determinam a velocidade de um programa (quer comparar 
ASM vs. VB?)... mas o que _mais_ conta é o programador... =]

[]s



Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Junior Polegato - Linux

Paulo de Souza Lima escreveu:

Prezado Junio José,
Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, 
mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, 
telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no 
CEFET de Minas Gerais.
Quando respondo perguntas aqui, procuro responder apenas às que tenho certeza 
absoluta da resposta, para não causar nenhuma polêmica desnecessária. Quando 
respondo a perguntas que não tenho certeza, procuro deixar claro isso. 
Portanto, pode ter certeza de que sei do que estou falando.
  

Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência
de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras
interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de
utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes.


Não importam. Pelo menos não no caso do nosso colega que levantou a dúvida. Os pinos 4 e 
5 são utilizados no cabeamento estruturado para sinal de telefone (linhas A e B) os pinos 
7 e 8 eram, no início, reservados para outros serviços. na prática nunca 
tiveram um serviço específico assinalado. Em alguns casos foram utilizados para sinais 
ISDN. Logo, se eles não serão usados para transferência de sinais de nenhum tipo, tanto 
faz eles serem climpados no conector ou não porque eles estarão presentes dentro do cabo. 
A diferença é apenas a resistência mecânica à tração que o cabo oferece.
Você pode alegar que eles são aterrados via placa de rede. Isso pode até ser 
verdade em algumas placas, mas na maioria não é, inclusive nas 3Com, famosas e 
cobiçadas há 8 ou 10 anos atrás.
  


Olá,

 Só para reforçar que nem precisam ser ligados, as placas mais novas 
xingling só vêm com 4 pinos (visível) no conector fêmea, isso que é 
economia!!! :P


--
Atenciosamente,

  Junior Polegato

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Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 09:22, Junior Polegato - Linux escreveu:
 Paulo de Souza Lima escreveu:
  Prezado Junio José,
  Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou
  abaixo, mas a minhas fontes são [...]

o curso da Cisco para CCNA fala algo sobre isso...
Não sei... Vou dar uma olhada no material para me certificar...
Mas, se falar uma baboseira dessas, vou mandar um e-mail comentando a 
errata... =]

[]s



Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Júnio José

Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Prezado Junio José,



Olá Paulo.


Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, 
mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, 
telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no 
CEFET de Minas Gerais.



Parabéns pelo tempo de experiência.

Sobre as minhas fontes são várias, mas como alguém sitou a CISCO e
conheço um documento bastante interessante sobre o assunto vou me
conter em mandar apenas um link:

http://www.cisco.com/univercd/cc/td/doc/product/core/7200vx/portadpt/ether_pa/pa_4e/3493over.htm#1024673

É interessante dar uma olhada nessa nota:
Note   Referring to the RJ-45 pinout in Table 1-4, proper common-mode
line terminations should be used for the unused Category 5, UTP cable
pairs 4/5 and 7/8.

*Common-mode termination reduces the contributions to electromagnetic
interference (EMI) and susceptibility to common-mode sources*.

Wire pairs 4/5 and 7/8 are actively terminated in the RJ-45 port
circuitry in the PA-4E.

Fazendo uma analogia à programação: em algumas linguagens você pode
fazer uma estrutura IF sem ter que fechá-la. Isso irá funcionar, mas
um bom programador, conhecedor das boas regras, sabe que isso deve ser
evitado.

Um abraço.
--
Júnio José
Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.



Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 13:11, Júnio José escreveu:
 Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Prezado Junio José,

 Olá Paulo.

  Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou
  abaixo, mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica,
  telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de
  eletrônica no CEFET de Minas Gerais.

 Parabéns pelo tempo de experiência.

 Sobre as minhas fontes são várias, mas como alguém sitou a CISCO e
 conheço um documento bastante interessante sobre o assunto vou me
 conter em mandar apenas um link:

 http://www.cisco.com/univercd/cc/td/doc/product/core/7200vx/portadpt/ether_
pa/pa_4e/3493over.htm#1024673

 É interessante dar uma olhada nessa nota:
 Note   Referring to the RJ-45 pinout in Table 1-4, proper common-mode
 line terminations should be used for the unused Category 5, UTP cable
 pairs 4/5 and 7/8.

 *Common-mode termination reduces the contributions to electromagnetic
 interference (EMI) and susceptibility to common-mode sources*.

 Wire pairs 4/5 and 7/8 are actively terminated in the RJ-45 port
 circuitry in the PA-4E.

 Fazendo uma analogia à programação: em algumas linguagens você pode
 fazer uma estrutura IF sem ter que fechá-la. Isso irá funcionar, mas
 um bom programador, conhecedor das boas regras, sabe que isso deve ser
 evitado.

 Um abraço.

Então é melhor mobilizarmos a lista inteira para fazer a Cisco perceber esse 
equívoco e mandar seus engenheiros fazer um curso aqui no nosso avançado e 
sempre antenado Brasil... =]

[]s



[off-topic] Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Marcos \Japa\ Umino

Apenas complementando à discussão,

É bom dizer que cabos UTP não terminados corretamente *NUNCA* serão
certificados por equipamento de certificação e empresas
certificadoras, portanto, essa discussão pode ter valor em termos de
eletrônica, mas como padrão de cabeamento estruturado eles não serão
aceitos.

E se for cabeamento do tipo UTP Cat5e ou Cat6, sem seguir TIA 568A ou
TIA568B, os cabos nunca serão bons para Gigabit Ethernet.

Entender os conceitos elétricos é importantíssimo e fundamental para
resolver problemas, mas não se deve desconsiderar padrões de
cabeamento estruturado em hipótese alguma, pois os padrões tentam
levar em conta a escalabilidade da rede.

Mais um detalhe, os cabos de par trançado de 4 pares com blindagem não
são chamados UTP, são chamados comumente de STP ou dependendo da
documentação com alguns nomes diferentes como ScTP ou FTP ou mesmo
S/STP

Meus 10 bits

Marcos


Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico João Olavo Baião de Vasconcelos

Olá pessoal!

Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO
de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que
aconselharem.

Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero
instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem
pra um cd.

Alguém vê uma saída?
Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse
um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o
ISO está montado.

Valeu!!
--
João Olavo Baião de Vasconcelos
Ciência da Computação
UFES


Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 13:56, João Olavo Baião de Vasconcelos escreveu:
 Olá pessoal!

 Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem
 ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que
 aconselharem.

 Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero
 instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem
 pra um cd.

 Alguém vê uma saída?
 Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se
 fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório
 onde o ISO está montado.

 Valeu!!

O VMWare tem a opção de usar uma imagem como um drive (1.44 ou CD ou DVD 
ou ).
Outra solução seria achar um programa, para Linux, no nível do PowerISO e 
montar um CD usando uma imagem.

[]s



Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico Guilherme Rocha

Olá João,



retirado do site do Debian-BR-CDD


Caso possua um PC com outro sistema operacional instalado e queira
rodar o Debian-BR-CDD para testá-lo, dispomos de VMs que realizam com
facilidade esta tarefa sem que você tenha que efetuar a instalação
REAL do Debian-BR-CDD em seu hardware. Segue abaixo um pequeno
tutorial para você fazer uma instalação básica em seu sistema e, além
de usar, conhecer o Debian-BR-CDD e ajudar nossos desenvolvedores
reportando possíveis BUGs encontrados. =P

O QEMU é uma Máquina Virtual mantida por desenvolvedores de software
livre, diferentemente do VMware que possui limitações para utilização.
O QEMU atualmente emula os processadores arm, powerpc, sparc e x86.

Abra um shell e logue-se como root, então instale inicialmente o
pacote QEMU, assim:

::

# aptitude install qemu

Para obter uma descrição mais detalhada do pacote qemu, use o comando:

::

# aptitude show qemu

Como o QEMU é uma máquina virtual, todos os periféricos, incluindo
dispositivos de armazenamento, são emulados. A configuração do
programa é um pouco cansativa já que todas as passagens de parâmetros
são feitas através do terminal, ou seja, em modo texto.

Para efetuarmos a instalação de um sistema operacional será necessário
criar um disco virtual. Para isso use o comando abaixo:

::

# dd if=/dev/zero of=hd.img bs=1024 count=2M

Neste exemplo, um arquivo com o nome **hd.img** e aproximadamente 2.2
GB de tamanho será criado.

Agora, no diretório que está a imagem execute o comando:

::

# qemu -hda hd.img -cdrom /dev/cdrom -m 128 -boot d -enable-audio

O argumento que é necessário alterar é o tamanho da memória. Neste
caso está configurado para 128 MB. É altamente recomendável colocar
sempre a metade da memória física disponível em seu PC.

Note que o CD-ROM está configurado para iniciar no dispositivo
*/dev/cdrom*. Se você deseja iniciar a partir de uma imagem do
Debian-BR-CDD basta alterar esse parâmetro para o nome do arquivo como
no exemplo a seguir:

::

# qemu -hda hd.img -cdrom /home/usuário/debian-br-cdd_1.0pre5.iso -m
128 -boot d -enable-audio

Ao concluir a instalação do sistema será necessário alterar o
parâmetro para carregá-lo a partir do disco virtual (hd.img). Para
isso, execute o comando:

::

# qemu -hda hd.img -m 128 -boot c -enable-audio

Utilizando essa sequência de comandos é possível instalar diversos
sistemas operacionais.

Qualquer dúvida reporte na lista [EMAIL PROTECTED]




Uma dica, use o kqemu junto que é bem mais rápido...


Abraço

Guilherme


Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Olá pessoal!

Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO
de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que
aconselharem.

Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero
instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem
pra um cd.

Alguém vê uma saída?
Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse
um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o
ISO está montado.

Valeu!!
 --
João Olavo Baião de Vasconcelos
Ciência da Computação
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Guilherme Rocha
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Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Paulo de Souza Lima
Senhores,

Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que 
está escrito no documento
que nosso colega sugeriu no link, apenas explica o porquê. O problema de certos 
documentos é que
quem lê, frequentemente não conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o 
que está escrito,
porque quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e 
ninguém contesta. E assim
vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei várias babaquices em 
documentos tidos como
referência.

O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do 
nosso colega, *POR QUÊ*?
Porque, primeiro: não é um caso de extrema necessidade de seguir normas 
técnicas. Segundo, não vai
fazer a menor diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos.
Se vocês conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento 
fala em Common
Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso significa que os 
pinos do conector
dentro do equipamento teriam de ter terminadores, que nada mais são do redes 
de
capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra do 
equipamento. A nota
também fala que esse procedimento é específico (pelo menos no caso desse 
documento) para o
equipamento CISCO PA-4E, que possui esses terminadores internamente.

Se não me engano, na minha explicação eu falei que a proteção teria de ter esse 
tipo de acoplamento
para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O fato é que a maioria dos 
switches e placas de rede que
temos por aí não têm esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto 
faz ligar ou não ligar os
fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também diz: 
terminations should be used, ou
seja, terminadores deveriam ser utilizados. A nota sugere, mas não obriga. 
Também é bom não
confundir *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*.

Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente de 
Ethernet 10BaseT.
Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um exemplo: a infraestrutura de 
rede da Refinaria
Getúlio Vargas (REPAR) da Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 
7 e 8 há alguns anos
atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat 3 
com oito fios era
quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios. Os equipamentos eram 
todos Cabletron ou
3Com. Agora eu pergunto: será que os engenheiros que projetaram o cabeamento de 
rede da refinaria
(e, da região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se 
esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações 
corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela 
competência? Acho que não...

Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como 
bons profissionais,
também temos de ter bom senso pra discernir o que deve e o que não deve ser 
feito, em função das
circunstâncias, da disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também 
devemos nos esforçar pra
entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um ou outro falam por 
aí e, sobretudo,
*entender* o que está escrito nesses manuais...

Agora, se nós vamos ficar aqui medindo quem é que sabe mais, estou fora. Meu 
interesse aqui é ajudar
quem precisa, da mesma forma que tenho sido ajudado por vários dos colegas aqui 
da lista. E não ficar
medindo conhecimentos inutilmente, só pra mostrar quem é o mais sabidão. 

A propósito: dá mais trabalho conectar todos os fios ou cortar quatro e ligar 
apenas quatro? :-)

Peço desculpas se alguém se sentiu ofendido pelo fato de eu ter comentado minha 
experiência. Só
quero dizer que também não gostei do modo como fui contestado: NÃO, ERRADO. 
Sugiro um pouco
mais de polidez, e informar porque acham que a informação está errada, dando 
suas referências e
sugerindo revisões, já que aqui é um fórum de discussão e não um ringue de 
lutas. Não tenho problema
nenhum em reconhecer um erro meu. Só que se alguém quiser me contestar, que 
seja com fatos e
dados, não com retórica e meias verdades.

Atenciosamente,
 
Paulo de Souza Lima
Curitiba/PR
Linux User 432358




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Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico João Olavo Baião de Vasconcelos

Davi, não achei essa opção no VMPlayer. Não tenho o VMWare completo
instalado...

Guilherme, ótima dica! Era isso mesmo q queria... =)
Mas tive alguns problemas.

Primeiro, a opção que devo passar não eh -enable-audio, e sim -soundhw all
para habilitar todo o meu hardware de som.

Depois, ao rodar a máquina, ocorreu o seguinte erro:

[EMAIL PROTECTED]:~$ qemu -hda hd.img -cdrom feisty-desktop-i386.iso -m 1024
-boot d -soundhw all
You do not have enough space in '/dev/shm' for the 1024 MB of QEMU virtual
RAM.
To have more space available provided you have enough RAM and swap, do as
root:
umount /dev/shm
mount -t tmpfs -o size=1040m none /dev/shm
Or disable the accelerator module with -no-kqemu


Fiz o que ele pediu e funcionou.
Ao rodar o comando novamente para iniciar a máquina virtual, deu boot pela
imagem que eu queria (Ubuntu Feisty Fawn), e no terminal gerou a seguinte
saída de erro:

Could not open '/dev/kqemu' - QEMU acceleration layer not activated


Mas bootou mesmo assim. Só que ao clicar, na primeira tela, em Start or
install ubuntu, aparece um box com a msg:

I/O error
Error reading boot cd
[Reboot]


O que pode ser? Imagem com problema? Já coloquei ela num cd e deu boot
certinho.

Falous!!

On 3/6/07, Guilherme Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá João,



retirado do site do Debian-BR-CDD


Caso possua um PC com outro sistema operacional instalado e queira
rodar o Debian-BR-CDD para testá-lo, dispomos de VMs que realizam com
facilidade esta tarefa sem que você tenha que efetuar a instalação
REAL do Debian-BR-CDD em seu hardware. Segue abaixo um pequeno
tutorial para você fazer uma instalação básica em seu sistema e, além
de usar, conhecer o Debian-BR-CDD e ajudar nossos desenvolvedores
reportando possíveis BUGs encontrados. =P

O QEMU é uma Máquina Virtual mantida por desenvolvedores de software
livre, diferentemente do VMware que possui limitações para utilização.
O QEMU atualmente emula os processadores arm, powerpc, sparc e x86.

Abra um shell e logue-se como root, então instale inicialmente o
pacote QEMU, assim:

::

# aptitude install qemu

Para obter uma descrição mais detalhada do pacote qemu, use o comando:

::

# aptitude show qemu

Como o QEMU é uma máquina virtual, todos os periféricos, incluindo
dispositivos de armazenamento, são emulados. A configuração do
programa é um pouco cansativa já que todas as passagens de parâmetros
são feitas através do terminal, ou seja, em modo texto.

Para efetuarmos a instalação de um sistema operacional será necessário
criar um disco virtual. Para isso use o comando abaixo:

::

# dd if=/dev/zero of=hd.img bs=1024 count=2M

Neste exemplo, um arquivo com o nome **hd.img** e aproximadamente 2.2
GB de tamanho será criado.

Agora, no diretório que está a imagem execute o comando:

::

# qemu -hda hd.img -cdrom /dev/cdrom -m 128 -boot d -enable-audio

O argumento que é necessário alterar é o tamanho da memória. Neste
caso está configurado para 128 MB. É altamente recomendável colocar
sempre a metade da memória física disponível em seu PC.

Note que o CD-ROM está configurado para iniciar no dispositivo
*/dev/cdrom*. Se você deseja iniciar a partir de uma imagem do
Debian-BR-CDD basta alterar esse parâmetro para o nome do arquivo como
no exemplo a seguir:

::

# qemu -hda hd.img -cdrom /home/usuário/debian-br-cdd_1.0pre5.iso -m
128 -boot d -enable-audio

Ao concluir a instalação do sistema será necessário alterar o
parâmetro para carregá-lo a partir do disco virtual (hd.img). Para
isso, execute o comando:

::

# qemu -hda hd.img -m 128 -boot c -enable-audio

Utilizando essa sequência de comandos é possível instalar diversos
sistemas operacionais.

Qualquer dúvida reporte na lista [EMAIL PROTECTED]




Uma dica, use o kqemu junto que é bem mais rápido...


Abraço

Guilherme


Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos[EMAIL PROTECTED]
escreveu:
 Olá pessoal!

 Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem
ISO
 de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que
 aconselharem.

 Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero
 instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a
imagem
 pra um cd.

 Alguém vê uma saída?
 Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se
fosse
 um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório
onde o
 ISO está montado.

 Valeu!!
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João Olavo Baião de Vasconcelos
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UFES


Re: OT BRMultiaccess

2007-03-06 Por tôpico Adriano
No site da empresa tem o preço.
Se vale a pena utiliza-lo é vc quem deve analisar a
real necessidade para sua rede.

Particularmente adoto para Controle de acesso à web o
proxy/squid, que atende perfeitamente às minhas
necessidades.
Enquanto que o MSN fica bloqueado. Agora controle de
acesso ao Msn da forma como o brconnection faz não
conheço nenhum outro e que seja livre.

Mas para messenger basta adotar uma solução
corporativa como o jabber/wildfire.

[]´s





--- Edson - PMSS [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 Alguém usa ou já usou o BR Multiaccess. Vale a pena?
 Será que é muito caro?


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Re: [off-topic] Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Paulo de Souza Lima
Apenas complementando à discussão,

Fique à vontade.

É bom dizer que cabos UTP não terminados corretamente *NUNCA* serão
certificados por equipamento de certificação e empresas
certificadoras, portanto, essa discussão pode ter valor em termos de
eletrônica, mas como padrão de cabeamento estruturado eles não serão
aceitos.

Sim, eles não serão certificados, porque o equipamento testa os oito fios em 
conjunto e não pares
isolados, injetando alta frequência nos condutores e medindo a impedância ao 
longo do cabo.
Mas como já disse, isso não seria problema no caso do colega que pediu a 
opinião sobre os
switches.

E se for cabeamento do tipo UTP Cat5e ou Cat6, sem seguir TIA 568A ou
TIA568B, os cabos nunca serão bons para Gigabit Ethernet.

Sim, concordo, quanto maior a velocidade, maior a frequência e maior a 
criticidade do circuito.

Entender os conceitos elétricos é importantíssimo e fundamental para
resolver problemas, mas não se deve desconsiderar padrões de
cabeamento estruturado em hipótese alguma, pois os padrões tentam
levar em conta a escalabilidade da rede.

Isso é verdadeiro quando se tem disponibilidade de recursos. Em redes 
residenciais e de
pequenas e médias empresas, vai ser muito difícil você encontrar recursos pra 
aplicar todas
as normas à risca. Não estou falando do que deveria ser, estou falando do que é 
na prática.
Mesmo em grandes empresas a gente encontra muita coisa fora de norma em função 
da
alocação ou não de recursos.

Mais um detalhe, os cabos de par trançado de 4 pares com blindagem não
são chamados UTP, são chamados comumente de STP ou dependendo da
documentação com alguns nomes diferentes como ScTP ou FTP ou mesmo
S/STP

Concordo.

Meus 10 bits

Valeu pela agregação de valor :-)

Marcos

Abração,
 
Paulo de Souza Lima
Curitiba/PR
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Re: OT BRMultiaccess

2007-03-06 Por tôpico Fernando Faria Mariano
Utilizo e recomendo. Caso você se interesse e queira saber mais detalhes
entre em contato comigo em pvt.

Fernando Faria.

Em Ter, 2007-03-06 às 15:07 -0300, Adriano escreveu:
 No site da empresa tem o preço.
 Se vale a pena utiliza-lo é vc quem deve analisar a
 real necessidade para sua rede.
 
 Particularmente adoto para Controle de acesso à web o
 proxy/squid, que atende perfeitamente às minhas
 necessidades.
 Enquanto que o MSN fica bloqueado. Agora controle de
 acesso ao Msn da forma como o brconnection faz não
 conheço nenhum outro e que seja livre.
 
 Mas para messenger basta adotar uma solução
 corporativa como o jabber/wildfire.
 
 []´s
 
 
 
 
 
 --- Edson - PMSS [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:
 
  Alguém usa ou já usou o BR Multiaccess. Vale a pena?
  Será que é muito caro?
 
 
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Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico Guilherme Rocha

David, vamos por parte, como o amigo Jack



Guilherme, ótima dica! Era isso mesmo q queria... =)


que bom...


Mas tive alguns problemas.


normal, sem problemas a gente não vive.  :)



Primeiro, a opção que devo passar não eh -enable-audio, e sim -soundhw all
para habilitar todo o meu hardware de som.


Eu nunca uso essa opção de som, não vejo necessidade, pelo menos não
nos meus testes...



Depois, ao rodar a máquina, ocorreu o seguinte erro:

[EMAIL PROTECTED]:~$ qemu -hda hd.img -cdrom feisty-desktop-i386.iso -m 1024
-boot d -soundhw all
You do not have enough space in '/dev/shm' for the 1024 MB of QEMU virtual
RAM.
To have more space available provided you have enough RAM and swap, do as
root:
umount /dev/shm
mount -t tmpfs -o size=1040m none /dev/shm
Or disable the accelerator module with -no-kqemu


Fiz o que ele pediu e funcionou.
Ao rodar o comando novamente para iniciar a máquina virtual, deu boot pela
imagem que eu queria (Ubuntu Feisty Fawn), e no terminal gerou a seguinte
saída de erro:

Could not open '/dev/kqemu' - QEMU acceleration layer not activated




bem para resolver isso, faça o seguinte

adicione a seguinte linha no seu fstab:

none/dev/shmtmpfs   defaults0 0

depois...

# aptitude install kqemu-modules-2.6-k7(ou 686, se seu processador
for intel)

# touch /dev/kqemu

# modprobe kqemu





Mas bootou mesmo assim.


ele boota, mas sem o kqemu, que é o acelerador, sem ele o qemu é
mito mais lento.

Só que ao clicar, na primeira tela, em Start or

install ubuntu, aparece um box com a msg:

I/O error
Error reading boot cd
[Reboot]


O que pode ser? Imagem com problema? Já coloquei ela num cd e deu boot
certinho.


Cara, difícil dizer, mas certamente é um problema de comunicação com o
disco, seja físico, ou lógico. Como estamos abstraíndo o sistema, é um
pouco mais difícil saber, talvez espaço em disco...




--
Guilherme Rocha
Linux Registered User:391180
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Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico Carlos Ribeiro

Excelente a explicação de Guilherme Rocha. Como alternativa, recomendo a
leitura do artigo que se encontra no link a seguir:
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/116/

Sucesso.

CR

Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Olá pessoal!

Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem
ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que
aconselharem.

Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero
instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem
pra um cd.

Alguém vê uma saída?
Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se
fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório
onde o ISO está montado.

Valeu!!
--
João Olavo Baião de Vasconcelos
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CARLOS RIBEIRO
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São Luís - Maranhão - Brasil


Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu:
 Senhores,

 Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que
 está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica
 o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não
 conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque
 quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém
 contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei
 várias babaquices em documentos tidos como referência.

Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional...
Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada...

 O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do
 nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema
 necessidade de seguir normas técnicas.

Anh?
Você tem quantos anos de experiência mesmo?
Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk 
de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE.
Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, 
rede.

É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um 
E-mail.
As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na 
redação do vestibular.

 Segundo, não vai fazer a menor 
 diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos.

Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele.

 Se vocês 
 conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala
 em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso
 significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter
 terminadores, que nada mais são do redes de
 capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra
 do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo
 menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui
 esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu 
falei que a proteção teria de ter
 esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O
 fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm
 esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não
 ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também
 diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser
 utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir
 *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*.

Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso...
Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as 
normas...
Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, 
usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos?


 Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente
 de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um
 exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da
 Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos
 atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat
 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios.
 Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que
 os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da
 região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se
 esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações
 corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela
 competência? Acho que não...

Acho que sim.
Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que 
oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor 
solução baseada em qualidade.
Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as 
normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita 
com cabos pendurados, etc.).
Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =]
É isso que chamam de humanos... =]


 Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como
 bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve
 e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da
 disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos
 esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um
 ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses
 manuais...

Vero.
Mas, como bons profissionais, devemos _sempre_ orientar nossos clientes para 
que esqueçam aquela histórinha bonitinha de que dá para fazer um bom serviço 
barato.
Qualidade != preço baixo...


 Agora, se nós vamos ficar aqui medindo quem é que sabe mais, estou fora.
 Meu interesse aqui é ajudar quem 

ADSL - 2 conexoes PPPOE

2007-03-06 Por tôpico THIAGO ANDERSON SANTOS
Pessoal, 

 

Bom dia estou precisando do seguinte fazer 2 conexoes ADSL PPPOE no linux 
debian, como eu devo proceder alguem tem alguma ideia... ???


Atenciosamente,

 

Thiago 



Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Paulo de Souza Lima
Começou a apelação. Estou saindo da discussão. T +.
 
Paulo de Souza Lima
Curitiba/PR
Linux User 432358

- Mensagem original 
De: Davi [EMAIL PROTECTED]
Para: debian-user-portuguese@lists.debian.org
Enviadas: Terça-feira, 6 de Março de 2007 14:27:30
Assunto: Re: Switch ligado em switch

Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu:
 Senhores,

 Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que
 está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica
 o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não
 conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque
 quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém
 contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei
 várias babaquices em documentos tidos como referência.

Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional...
Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada...

 O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do
 nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema
 necessidade de seguir normas técnicas.

Anh?
Você tem quantos anos de experiência mesmo?
Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk 
de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE.
Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, 
rede.

É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um 
E-mail.
As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na 
redação do vestibular.

 Segundo, não vai fazer a menor 
 diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos.

Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele.

 Se vocês 
 conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala
 em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso
 significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter
 terminadores, que nada mais são do redes de
 capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra
 do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo
 menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui
 esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu 
falei que a proteção teria de ter
 esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O
 fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm
 esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não
 ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também
 diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser
 utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir
 *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*.

Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso...
Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as 
normas...
Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, 
usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos?


 Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente
 de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um
 exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da
 Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos
 atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat
 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios.
 Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que
 os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da
 região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se
 esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações
 corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela
 competência? Acho que não...

Acho que sim.
Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que 
oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor 
solução baseada em qualidade.
Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as 
normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita 
com cabos pendurados, etc.).
Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =]
É isso que chamam de humanos... =]


 Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como
 bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve
 e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da
 disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos
 esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um
 ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses
 manuais...

Vero.
Mas, 

Re: Dificuldades para montar meu drive de disquete..

2007-03-06 Por tôpico Darley Rovaris da Silva




From: Cláudio E. Elicker [EMAIL PROTECTED]
To: debian-user-portuguese@lists.debian.org
Subject: Re: Dificuldades para montar meu drive de disquete..
Date: Mon, 5 Mar 2007 18:13:09 -0300

On Monday 05 March 2007 17:15, Darley Rovaris da Silva wrote:
 Reiciei o pc e então o que acabado de fazer em relação ao dispositivo de
 disquete já não mais estava no diretório /dev, ou seja, é um /dev
 dinâmico... seria isso? como faço para acidionar o fd0 e fazer com que 
ele

 permaneça ao reiniciar o pc?



Ah, as maravilhas do udev!

Verifica se o módulo floppy está carregado:
lsmod | grep floppy

Se não estiver faz:
modprobe floppy
e o /dev/fd0 deve aparecer automagicamente

Se no próximo boot o módulo floppy não carregar, acrescenta em /etc/modules 
a

linha:
floppy

No meu /etc/modules não tem a linha floppy mas o módulo carrega 
normalmente.


[]'s



Valeu pela dica! o módulo realmente não estava sendo carregado, então o 
adicionei em /etc/modules... blz!!


_
Verificador de Segurança do Windows Live OneCare: combata já vírus e outras 
ameaças! http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm



--
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erro kernel

2007-03-06 Por tôpico Carlinux
boa tarde,


alguem poderia poderia me ajudar com este.. nao estou conseguindo
detectar.. isso faz com que o sistema caia..veja abaixo:

cpd:/home/publico$ 
Message from [EMAIL PROTECTED] at Tue Mar  6 16:49:04 2007 ...
localhost kernel: journal commit I/O error


-- 

Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED]
Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br 
Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues
Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp
Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian 
Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk


-- 
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Re: Eficiencia em algoritmos

2007-03-06 Por tôpico Miguel Da Silva - Centro de Matemática

Rodrigo Tavares wrote:

Pessoal,

Fiz um script em bash, para automatizar serviços de
banco de dados no postgres usando janelas do Dialog
como inteface para o usuário.

Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código
significamente ficando mais fácil de etende-lo, e
modificar o código.

Um código menor pode gerar um grau de eficiencia
maior,
levando em consideração tudo o que fiz em bash, como
inicializar bancos, farei em Perl.

Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ?

Att,

Faria


Poder até que pode, mas sinceramente nao acho que valha a pena fazer 
essa mudança.


Antes eu fazia parte da lista [EMAIL PROTECTED] e era muito 
interessante. Deixei de participar porque já nao fazia nada em Bash 
(menos ainda em Perl), mas esse tipo de pergunta, naquela lista pelo 
menos, geraria um verdadeira guerra.


Você já viu quando aparece alguém aqui perguntando coisas do tipo:

1) qual distro devo usar?
2) slackware é melhor que debian?

Entao, ia dar na mesma... se está funcionando em Bash, deixa em Bash 
mesmo. Só se você quiser aprender expressoes regulares e outra linguagem 
nova.


Até mais.
--
Miguel Da Silva
Administrador de Red
Centro de Matemática - http://www.cmat.edu.uy
Facultad de Ciencias - http://www.fcien.edu.uy
Universidad de la República - http://www.rau.edu.uy


--
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Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Miguel Da Silva - Centro de Matemática

Paulo de Souza Lima wrote:

Começou a apelação. Estou saindo da discussão. T +.
 
Paulo de Souza Lima

Curitiba/PR
Linux User 432358

- Mensagem original 
De: Davi [EMAIL PROTECTED]
Para: debian-user-portuguese@lists.debian.org
Enviadas: Terça-feira, 6 de Março de 2007 14:27:30
Assunto: Re: Switch ligado em switch

Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu:

Senhores,

Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que
está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica
o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não
conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque
quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém
contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei
várias babaquices em documentos tidos como referência.


Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional...
Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada...


O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do
nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema
necessidade de seguir normas técnicas.


Anh?
Você tem quantos anos de experiência mesmo?
Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk 
de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE.
Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, 
rede.


É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um 
E-mail.
As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na 
redação do vestibular.


Segundo, não vai fazer a menor 
diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos.


Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele.

Se vocês 
conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala

em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso
significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter
terminadores, que nada mais são do redes de
capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra
do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo
menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui
esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu 

falei que a proteção teria de ter

esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O
fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm
esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não
ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também
diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser
utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir
*NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*.


Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso...
Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as 
normas...
Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, 
usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos?



Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente
de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um
exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da
Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos
atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat
3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios.
Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que
os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da
região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se
esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações
corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela
competência? Acho que não...


Acho que sim.
Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que 
oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor 
solução baseada em qualidade.
Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as 
normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita 
com cabos pendurados, etc.).

Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =]
É isso que chamam de humanos... =]


Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como
bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve
e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da
disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos
esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um
ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses
manuais...


Vero.
Mas, 

Re: ADSL - 2 conexoes PPPOE

2007-03-06 Por tôpico Júnio José

Em 06/03/07, THIAGO ANDERSON SANTOS[EMAIL PROTECTED] escreveu:


Bom dia estou precisando do seguinte fazer 2 conexoes ADSL PPPOE no linux
debian, como eu devo proceder alguem tem alguma ideia... ???



Mais informações são bem vindas, como por exemplo:
a) as duas conexões em uma única máquina ou uma em cada?
b) qual versão do Debian você utiliza?
c) tem um modem ADSL? Qual?

Um abraço
--
Júnio José
Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.



Re: Switch ligado em switch

2007-03-06 Por tôpico Marcos \Japa\ Umino

Mas e entao... o nosso amigos pôde ou nao conectar os 2 switches?


Resumindo, basta usar um cabo cruzado entre os dois switches (TIA 568A
numa ponta, TIA 568B na outra). O que ele não pode é ligar mais que um
cabo entre os dois switches, na esperança de criar redundância ou de
aliviar a carga por porta. Para isso, ele precisa de switches
gerenciáveis, com certos recursos como Spanning Tree Protocol, são bem
mais caros que o xing-ling que se usa em pequenas empresas e
residências.

No caso de hubs, é importante que numa única rede não segmentada por
switches haja no máximo 5 segmentos de rede, 4 hubs, 3 apenas
segmentos com estações, 2 segmentos são apenas de ligação, (em 1 rede
sem segmentação por switch/bridge), essa é a regra 5-4-3-2-1 muito
usada em redes 10mbit, basicamente criada para evitar colisões
excessivas.

Para redes 100mbit a regra não é assim tão importante, já que as
colisões diminuem em redes full-duplex, mas mesmo assim, não é bom
desrespeitá-la, pelo menos trocando os hubs de ligação de segmentos
com hosts por switches.

Switches destes mais simples, desde que não tenham mais que 1 caminho
para chegar a cada estação, podem ser ligados uns aos outros em tese
infinitamente, só pesando mesmo na latência da rede.

Marcos


Re: erro kernel

2007-03-06 Por tôpico Wesley

Olá carlúcio,

Como anda a vida? Qual sua versão de kernel? Fez alguma compilação
estes dias? a quanto tempo vc usa este sistema de arquivos sem dar um
fsck?

vlw mano...

Em 06/03/07, Carlinux[EMAIL PROTECTED] escreveu:

boa tarde,


alguem poderia poderia me ajudar com este.. nao estou conseguindo
detectar.. isso faz com que o sistema caia..veja abaixo:

cpd:/home/publico$
Message from [EMAIL PROTECTED] at Tue Mar  6 16:49:04 2007 ...
localhost kernel: journal commit I/O error


--

Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED]
Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br
Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues
Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp
Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian 
Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk


--
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]





--
---
Existem muitas semelhanças entre a colonização eletrônica e o
sistema colonial antigo. [...] O sistema colonial recruta elites
locais para conseguir subjugar o resto da população. Ao fornecer
cópias grátis de seus softwares, que não são livres, para escolas,
a Microsoft está usando a escola para criar uma futura dependência
tecnológica na sociedade.
  Richard Stallman



Re: erro kernel

2007-03-06 Por tôpico Carlinux
On Tue, 6 Mar 2007 18:43:55 -0300
Wesley [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá carlúcio,
 
 Como anda a vida?

Bem gracas a DEUS.

 Qual sua versão de kernel?

kernel 2.6.8

 Fez alguma compilação
 estes dias? 

no kernel nao..

a quanto tempo vc usa este sistema de arquivos sem dar um
 fsck?

tem uns tres meses...




-- 

Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED]
Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br 
Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues
Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp
Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian 
Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk



Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico João Olavo Baião de Vasconcelos

On 3/6/07, Carlos Ribeiro [EMAIL PROTECTED] wrote:


Excelente a explicação de Guilherme Rocha. Como alternativa, recomendo a
leitura do artigo que se encontra no link a seguir:  
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/116/




Blz, criei uma máquina virtual nesse site aqui:
http://www.easyvmx.com/easyvmx.shtml
Na opção de CD-ROM drivers, marquei cdrom #2 (slave) e coloquei o nome do
arquivo iso que contém a imagem que eu quero bootar.

Baixei a máquina (4,3 kb!!!), colei o arquivo ISO dentro da pasta com as
configurações da máquina virtual e, ao abrir o vmplayer, habilitei no boot o
CD-ROM 2.

Pronto!!

Demorei pra me tocar como era, mas consegui...

Valeu!!!
--
João Olavo Baião de Vasconcelos
Ciência da Computação
UFES


Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual

2007-03-06 Por tôpico João Olavo Baião de Vasconcelos

On 3/6/07, Guilherme Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote:


bem para resolver isso, faça o seguinte
adicione a seguinte linha no seu fstab:
none/dev/shmtmpfs   defaults0 0
depois...
# aptitude install kqemu-modules-2.6-k7(ou 686, se seu processador
for intel)
# touch /dev/kqemu
# modprobe kqemu



Vc sabe qual repositório tem o kqemu para o Ubuntu 6.10?
Se não souber, serve o repositório do debian mesmo... Não achei no
www.apt-get.org...


Cara, difícil dizer, mas certamente é um problema de comunicação com o

disco, seja físico, ou lógico. Como estamos abstraíndo o sistema, é um
pouco mais difícil saber, talvez espaço em disco...



Erro meu!! A imagem não estava completa. Usei uma que estava baixando...

Valeu!!
--
João Olavo Baião de Vasconcelos
Ciência da Computação
UFES


Re: Recompilar kernel

2007-03-06 Por tôpico Felipe Augusto van de Wiel (faw)
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

On 03/05/2007 03:25 PM, Davi wrote:

[...]

 mas não consigo recompilar o kernel.

[...]

 dicas?

Como você pediu dicas:

http://kernel-handbook.alioth.debian.org/

 obrigado.
 []s


Abraço,

- --
Felipe Augusto van de Wiel (faw)
Debian. Freedom to code. Code to freedom!
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.4.6 (GNU/Linux)
Comment: Using GnuPG with Mozilla - http://enigmail.mozdev.org

iD8DBQFF7e74CjAO0JDlykYRAu+hAKCozGihVEmyFTL/HQBC+ihukwLArQCgn5w/
n5YBY+07/o+CGKTq2NaVEZg=
=0Prg
-END PGP SIGNATURE-


-- 
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]



Re: Recompilar kernel

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática 
escreveu:
 Davi escribió:
  Acabei de instalar o Debian Etch. Instalou tranquilamente e sem
  problemas.
 
  Terminada a instalação:
  nano /etc/apt/sources.list
  comento a entrada do CD-ROM
 
  apt-get update
 
  apt-get install kde kdm xorg samba kernel-headers-2.6.18-4
  kernel-sources-2.6.18
 
  mas não consigo recompilar o kernel.
 
[...]
 
 
  dicas?
 
  gcc 4.1, make 3.81, binutils 2.17,  util-linux 2.12r, module-init-tools
  3.3-pre2, e2fsprogs 1.40-WIP, pcmcia-cs 3.2.8, procps 3.2.7, oprofile
  0.9.2, udev 105.
 
  obrigado.
 
  []s

 E cadê o libncurses5-dev?!



 Como te diz o script... Arquivo ou diretório nao encontrado. Vai ter
 que instalar os pacotes que proporcionam esses arquivos.

 Até mais.
 --
 Miguel Da Silva

O problema foi resolvido com essa dica do Miguel, mas eu respondi no pvt e 
esqueci de encaminhar para a lista: desculpem!

bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu... =]

agradeço aos links, que passaram a integrar minha... hmmm... biblioteca 
particular... =]


[]s

davi



Re: Recompilar kernel

2007-03-06 Por tôpico Maxwillian Miorim

On 3/6/07, Davi [EMAIL PROTECTED] wrote:

Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática
escreveu:
bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu... =]


Não é bem uma biblioteca em particular. Ela é usada quando chama o
make menuconfig, se usar outros métodos como make oldconfig não
precisa dela.

--
Maxwillian Miorim [EMAIL PROTECTED]

Moo... Are you happy now?



Re: Recompilar kernel

2007-03-06 Por tôpico Davi
Em Terça 06 Março 2007 20:04, Maxwillian Miorim escreveu:
 On 3/6/07, Davi [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática
  escreveu:
  bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu...
  =]

 Não é bem uma biblioteca em particular. Ela é usada quando chama o
 make menuconfig, se usar outros métodos como make oldconfig não
 precisa dela.

hehehehe
quando eu falei em biblioteca particular, eu me referi aos links que me 
foram passados... =]
esses links agora integram minha biblioteca particular de links... =P

[]s



Firewall programas conjugados.

2007-03-06 Por tôpico Anacleto Pavão
Que o iptables eh complexo td mundo acho que ja sabe, mas gostaria de saber se 
ele informa em tempo real um ataque ou se outro programa que fique ativo 
informe que alguem esta escaneando minhas portas, dando ping, e que de 
informacoes detalhadas do atacante, alguem ja fez isso.

Anacleto

 __
Fale com seus amigos  de graça com o novo Yahoo! Messenger 
http://br.messenger.yahoo.com/ 

Re: Firewall programas conjugados.

2007-03-06 Por tôpico Júnio José

Em 06/03/07, Anacleto Pavão[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Que o iptables eh complexo td mundo acho que ja sabe, mas gostaria de saber
se ele informa em tempo real um ataque ou se outro programa que fique ativo
informe que alguem esta escaneando minhas portas, dando ping, e que de
informacoes detalhadas do atacante, alguem ja fez isso.



-
Visualizando logs na TTY4
-
Mensagens do sistema mostradas em um console virtual
# nano /etc/syslog.conf
  daemon,mail.*;\
news.=crit;news.=err;news.=notice;\
*.=debug;*.=info;\
*.=notice;*.=warn   /dev/tty4

# nano /etc/init.d/sysklogd restart

Isso fará com que todas as saídas do syslog sejam exibidas na TTY4
(ctrl+alt+f1)

Para quem gosta de ficar olhando tudo que acontece em tempo real.
--
Júnio José
Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.