Re: Switch ligado em switch
Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu: conector 1 cor conector 2 pino 1 * br/vdpino 3 pino 2 * vdpino 6 pino 3 * br/lj pino 1 pino 4 azpino 4 pino 5 br/azpino 5 pino 6 * lj pino 2 pino 7 br/mrpino 7 pino 8 mrpino 8 Os pinos em * são os que realmente importam. Os outros vc nem precisa ligar. Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes. É importante seguir a pinagem da maneira acima (me refiro às cores dos fios), pois, caso vc troque as cores, mesmo que haja correspondência entre os pinos, a rede não atingirá 100Mbps e vc pode ter problemas de performance, ou mesmo não ter conexão entre os switches. Isso acontece porque os pares (verde/branco e verde, por exemplo) são trançados dentro do cabo, o que faz com que adquiram uma impedância específica que permite ao cabo suportar mais velocidade. Se vc trocar as cores (verde e branco/azul, por exemplo), mesmo mantendo a correspondência dos pinos, cada fio estará num trançamento diferente e estará sujeito à interferências do sinal do outro fio, o que gera ruídos e impede altas velocidades no cabo. Não! O que determina se um cabo consegue ou não atingir a máxima velocidade possível é, principalmente, a influência externa de ruídos e outras interferências. Utiliza-se os padrões T568A[0] e o T568B[1] devido a padrões especificados internacionalmente. E lembre-se: os *OITO* cabos são trançados em pares e não apenas o (verde/branco e verde, por exemplo). A impedância é para garantir proteção contra ruídos e não para que ele, o cabo, suporte mais velocidade. [0] http://www.networkgeek.com/images/crossover_T568A.png [1] http://www.networkgeek.com/images/crossover_T568B.png -- Júnio José Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.
Re: debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?
Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4. Refiz os testes e etch realmente não passou no teste com duas placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D DualCore. Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou prontamente as duas placas de rede. Peguei o CD e fiz a instalação numa outra máquina Pentium4 (single) e as duas placas de rede foram reconhecidas e embora tenha não instaladas automaticamente, refiz o /etc/interfaces e funcionou as duas placas de rede perfeitamente. Acho que é um BUG dessa versão de kernel/debian com essa placa-mae. Onde posso abrir um bug-ticket ? Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu ainda configurava modulos de placa de rede na unha, havia um arquivo onde voce configurava os aliases, onde havia por exemplo, alias eth0 modulo. Gostaria de voltar a experimentar desse modo, mas não lembro, qual era mesmo o nome do arquivo que associava os aliases aos modulos ?
Re: debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?
que poxa, hein! então, acho que antes do udev, poderia alterar o modprobe.conf ou modules.conf. Agora, com o udev, pode ser feito de outro jeito. Li algo parecido outro dia em: http://www.guiadohardware.net/dicas/linux-renomeando-interfaces-rede-udev.html [ ]s, henry Em Terça 06 Março 2007 09:16, hamacker escreveu: Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4. Refiz os testes e etch realmente não passou no teste com duas placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D DualCore. Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou prontamente as duas placas de rede. Peguei o CD e fiz a instalação numa outra máquina Pentium4 (single) e as duas placas de rede foram reconhecidas e embora tenha não instaladas automaticamente, refiz o /etc/interfaces e funcionou as duas placas de rede perfeitamente. Acho que é um BUG dessa versão de kernel/debian com essa placa-mae. Onde posso abrir um bug-ticket ? Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu ainda configurava modulos de placa de rede na unha, havia um arquivo onde voce configurava os aliases, onde havia por exemplo, alias eth0 modulo. Gostaria de voltar a experimentar desse modo, mas não lembro, qual era mesmo o nome do arquivo que associava os aliases aos modulos ? ___ Yahoo! Mail - Sempre a melhor opção para você! Experimente já e veja as novidades. http://br.yahoo.com/mailbeta/tudonovo/
[off-topic]Oportunidade para aprendiz Debian Linux e/ou PHP/MySQL
Aprendiz Linux e/ou PHP/MySQL voltado para atividades de rede e internet (2 vagas). A Nipotech Brasil Tecnologia Ltda estaacute; selecionando jovens de qualquer sexo e escolaridade, a partir de 15 anos completos, que se interessam pelas areas de Debian Linux e ou PHP/MySQL, que residam na grande Satilde;o Paulo e desejem trabalhar em periacute;odo integral ou meio periacute;odo na Av. Paulista, como aprendiz auxiliar de programaccedil;atilde;o para web ou aprendiz auxiliar de suporte a servidores linux. Natilde;o eacute; necessaacute;rio experiecirc;ncia anterior comprovada, poreacute;m eacute; desejaacute;vel que o candidato possua qualidades do tipo: - Facilidade e praacute;tica na utilizaccedil;atilde;o de computadores e internet. (relate o que vocecirc; gosta e o que faz de melhor no email) - Perfil autodidata, ou que tenha faacute;cil compreensatilde;o de textos e instruccedil;otilde;es. - Facilidade de locomoccedil;atilde;o, proximidade do local de trabalho ou que tenha facilidade de acesso ao metrocirc; (estaccedil;atilde;o Brigadeiro na Av. Paulista). - Facilidade na leitura de documentos e boa redaccedil;atilde;o. - Que tenha motivaccedil;atilde;o e goste da aacute;rea em que trabalha. - Conhecimentos ou noccedil;otilde;es de html, javascript, php, mysql, Debian GNU/ linux etc. mesmo que baacute;sicos, participaccedil;atilde;o em listas de discussatilde;o e apoio a causa de softwares livres satilde;o muito bem vindos. A empresa oferece: - Oportunidade em uma empresa com iacute;ndices de crescimento constante a cada semestre. - Excelente ambiente de trabalho, com alto niacute;vel teacute;cnico e poliacute;ticas de crescimento ativas e ao mesmo tempo jovem e descontraido, sem deixar de lado a seriedade, eacute;tica e o compromisso com o trabalho bem feito. - Alimentaccedil;atilde;o e transporte, mais ajuda de custo fixa (a combinar) mais bocirc;nus adicionais baseados em resultados. - Ensinamentos e treinamentos altamente qualificados, atualizados e inovadores, realizados no dia a dia por profissionais bem sucedidos na aacute;rea, que conhecem e dominam o que fazem e estatilde;o dispostos a compartilhar com novos talentos que desejem crescer junto com o grupo. - Demais benefiacute;cios legalmente previstos. Em resumo, eacute; uma oportunidade para quem gosta da aacute;rea e quer trabalhar junto a uma oacute;tima equipe e aprender e pocirc;r em praacute;tica, com grandes oportunidades para crescimento. Se vocecirc; acha que se enquadra neste perfil preencha o Trabalhe conosco em nosso site (www.nipotech.com) ou envie-nos um e-mail para [EMAIL PROTECTED] falando de vocecirc;, de suas competecirc;ncias e atribuiccedil;otilde;es, e ateacute; um curriacute;culum (se houver), poreacute;m vale salientar que eventuais cursos soacute; valem se vocecirc; realmente aprendeu o que lhe ensinaram, valorizamos mais o que vocecirc; conhece e o que vocecirc; quer aprender do que o que vocecirc; estudou. Nerds e geeks satilde;o bem vindos desde que natilde;o sejam arrogantes :) Por favor natilde;o tumultuem a lista com perguntas, utilizem os meios certos.
[resolvido] debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?
Retirei o servidor com o debian etch de producao. Agora a poucos instantes me deu grilo na cabeça e resolvi trocar o HD SATA por um mero IDE, e não é que funcionou ? Problema, bem aparente. Espeto o HD SATA (é novo), o boot inicial do debian fica mais lento e somente uma única placa de rede pode ser ativada. Se coloco o HD IDE é tudo de bom, boot rápido e a mesma configuração de arquivo de rede (/etc/interfaces) funciona perfeitamente com as duas placas de rede. Vou ver se descubro qual é a controladora dessa SATA e reporto o problema. Pode ter muita gente com o mesmo problema e que talvez tenha desistido de instalar. []'s a todos. Em 06/03/07, henrique[EMAIL PROTECTED] escreveu: que poxa, hein! então, acho que antes do udev, poderia alterar o modprobe.conf ou modules.conf. Agora, com o udev, pode ser feito de outro jeito. Li algo parecido outro dia em: ASUS P5PE-VM http://www.guiadohardware.net/dicas/linux-renomeando-interfaces-rede-udev.html [ ]s, henry Em Terça 06 Março 2007 09:16, hamacker escreveu: Pois é, definitivamente há algum problema com a geração do kernel 2.6.18-4. Refiz os testes e etch realmente não passou no teste com duas placas de rede numa placa-mae ASUS P5PE-VM para processados Pentum D DualCore. Fiz um teste também com o Kurumin LiveCD e ele reconheceu e ativou prontamente as duas placas de rede. Peguei o CD e fiz a instalação numa outra máquina Pentium4 (single) e as duas placas de rede foram reconhecidas e embora tenha não instaladas automaticamente, refiz o /etc/interfaces e funcionou as duas placas de rede perfeitamente. Acho que é um BUG dessa versão de kernel/debian com essa placa-mae. Onde posso abrir um bug-ticket ? Mudando de assunto, mas nem tanto, há muito tempo atrás, quando eu ainda configurava modulos de placa de rede na unha, havia um arquivo onde voce configurava os aliases, onde havia por exemplo, alias eth0 modulo. Gostaria de voltar a experimentar desse modo, mas não lembro, qual era mesmo o nome do arquivo que associava os aliases aos modulos ? ___ Yahoo! Mail - Sempre a melhor opção para você! Experimente já e veja as novidades. http://br.yahoo.com/mailbeta/tudonovo/
Re: [resolvido] debian etch só reconhece uma placa por vez, o que pode ser ?
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- Hash: SHA1 Em 06-03-2007 11:21, hamacker escreveu: Problema, bem aparente. Espeto o HD SATA (é novo), o boot inicial do debian fica mais lento e somente uma única placa de rede pode ser ativada. Se coloco o HD IDE é tudo de bom, boot rápido e a mesma configuração de arquivo de rede (/etc/interfaces) funciona perfeitamente com as duas placas de rede. Vou ver se descubro qual é a controladora dessa SATA e reporto o problema. Pode ter muita gente com o mesmo problema e que talvez tenha desistido de instalar. Verifique a lista de compatibilidade aqui: http://kmuto.jp/debian/hcl E reporte para nós qual é o módulo utilizado (tanto pela controladora SATA quanto pela placa de rede). - -- Renato S. Yamane Fingerprint: 68AE A381 938A F4B9 8A23 D11A E351 5030 D420 515A PGP Server: http://pgp.mit.edu/ -- KeyID: 0xD420515A http://www.renatoyamane.com -BEGIN PGP SIGNATURE- Version: GnuPG v1.4.5 (GNU/Linux) Comment: Using GnuPG with SUSE - http://enigmail.mozdev.org iD8DBQFF7Xvh41FQMNQgUVoRAjuNAJ9wpSNlMtN/jG+BaSAcwrtitMYDbwCgjhs1 knkzf9TflhWRaDsjb03z9iE= =eXso -END PGP SIGNATURE- -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Eficiencia em algoritmos
Pessoal, Fiz um script em bash, para automatizar serviços de banco de dados no postgres usando janelas do Dialog como inteface para o usuário. Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código significamente ficando mais fácil de etende-lo, e modificar o código. Um código menor pode gerar um grau de eficiencia maior, levando em consideração tudo o que fiz em bash, como inicializar bancos, farei em Perl. Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ? Att, Faria __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Switch ligado em switch
Prezado Junio José, Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no CEFET de Minas Gerais. Quando respondo perguntas aqui, procuro responder apenas às que tenho certeza absoluta da resposta, para não causar nenhuma polêmica desnecessária. Quando respondo a perguntas que não tenho certeza, procuro deixar claro isso. Portanto, pode ter certeza de que sei do que estou falando. Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes. Não importam. Pelo menos não no caso do nosso colega que levantou a dúvida. Os pinos 4 e 5 são utilizados no cabeamento estruturado para sinal de telefone (linhas A e B) os pinos 7 e 8 eram, no início, reservados para outros serviços. na prática nunca tiveram um serviço específico assinalado. Em alguns casos foram utilizados para sinais ISDN. Logo, se eles não serão usados para transferência de sinais de nenhum tipo, tanto faz eles serem climpados no conector ou não porque eles estarão presentes dentro do cabo. A diferença é apenas a resistência mecânica à tração que o cabo oferece. Você pode alegar que eles são aterrados via placa de rede. Isso pode até ser verdade em algumas placas, mas na maioria não é, inclusive nas 3Com, famosas e cobiçadas há 8 ou 10 anos atrás. Não! O que determina se um cabo consegue ou não atingir a máxima velocidade possível é, principalmente, a influência externa de ruídos e outras interferências. Utiliza-se os padrões T568A[0] e o T568B[1] devido a padrões especificados internacionalmente. Experimente colocar uma placa SIS900 em modo de velocidade automática num switch 10/100 com cabo fora das especificações: Vc verá que ela não vai nem se conectar, vai ficar retreinando direto. Só vai funcionar se vc abaixar a velocidade para 10 Mbps no braço. Sugeri essa placa porque é a placa que peguei onde o problema fica mais evidente. O que determina capacidade do cabo suportar ou não mais ou menos velocidade é a impedância do cabo, *SIM*. Blindagens mais efetivas contra ruídos externos se dão pela adição de uma malha envolvendo os cabos, como são nos cabos coaxiais utilizados nas primeiras redes há uma pá de anos atrás, e também nos cabos utilizados em TV. Entretanto, o marketing dos cabos com pares trançados era justamente o preço reduzido devido ao fato de não necessitarem de blindagens (desde que fossem utilizados em condições específicas, como no caso de escritórios e ambientes não muito agressivos). mas a proteção contra ruídos é feita via impedância, conforme explicarei mais abaixo. Os Cat 5 e Cat 6 de boa qualidade podem até ter uma fita de alumínio dentro, envolvendo os condutores. Ela dá mais resistência mecânica mas, se não for aterrada, é inútil, para resolver esse problema específico. Existem sim cabos blindados para redes estruturadas, mas os que já trabalhei são utilizados para cabeamento externo ou em áreas industriais críticas, onde os cabos sofrem com o ambiente, ou o nível de interferência é tão alto que realmente influencia no desempenho do cabo. Nesse último caso, as malhas são aterradas para formar uma gaiola de Faraday, caso contrário seriam inúteis. Se você pegar e abrir os cabos Cat 3, Cat 5, Cat 5e e Cat 6, vai notar que o passo de trançamento dos condutores são diferentes: nos Cat 3 ele quase não existe e o Cat 6 tem muito mais voltas por metro do que os Cat 5 e Cat 5e. E lembre-se: os *OITO* cabos são trançados em pares e não apenas o (verde/branco e verde, por exemplo). Sim, essa é a diferença entre os Cat 5 e Cat 5e. Além dos pares serem trançados entre si, eles também o são com os outros pares. Isso provoca mais um efeito protetor (altera a impedância dos pares entre si, não só, dos condutores). Isso permite que os Cat 5e atinjam velocidades bem superiores aos Cat 5 (Já fiz um Cat 5e rodar a Gigabit, embora com uma taxa de erros razoável :-). A impedância é para garantir proteção contra ruídos e não para que ele, o cabo, suporte mais velocidade. Sim, é verdade que o efeito da impedância ajude na proteção contra ruídos de alta frequência mas... Vamos lá: impedância é a resistência à passagem de eletricidade, na forma de corrente alternada, em um determinado condutor. São componentes eletrônicos que geram impedância (tanto negativa como positiva) o Capacitor e o Indutor (também conhecido como bobina). Um capacitor oferece tanto menos resistência à passagem da corrente alternada quanto maior for a frequência (impedância negativa). Um indutor é o inverso: maior a frequência, maior a resistência (impedância positiva). Quando se coloca dois condutores em paralelo (como dentro de um cabo de rede) ambos
Re: Eficiencia em algoritmos
Rodrigo Tavares escreveu: Pessoal, Fiz um script em bash, para automatizar serviços de banco de dados no postgres usando janelas do Dialog como inteface para o usuário. Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código significamente ficando mais fácil de etende-lo, e modificar o código. Um código menor pode gerar um grau de eficiencia maior, levando em consideração tudo o que fiz em bash, como inicializar bancos, farei em Perl. Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ? Olá Faria, A eficiência lógico é atingida no seu algoritmo e a eficiência em hardware é atingida no código de máquina. Assim, a primeira parte é contigo, mas a segunda, do _meu_ ponto de vista, é intimamente ligada à linguagem, e quanto mais distante esta for do código de máquina e menos otimizada (interpretada), menor será a eficiência. Com Bash e Perl são interpretadores, podemos dizer que, como Perl é mais otimizado à programação e Bash à interação com o usuário, teremos mais eficiência com Perl. Dessa forma, está redondamente enganado quando propõe Um código menor pode gerar um grau de eficiência maior quando se fala em tempo de processamento, pois um código em assembly é maior que qualquer outro código e sua eficiência é inquestionável, porém a criação e manutenção do código é inviável para quase todos os fins, por isso sugiram outras linguagens. ;) -- Atenciosamente, Junior Polegato Um peregrino de problemas; Um pergaminho de soluções! Página Profissional: http://www.juniorpolegato.com.br -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Eficiencia em algoritmos
Em Terça 06 Março 2007 11:56, Rodrigo Tavares escreveu: Pessoal, [...] Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ? Att, Faria essa história é BEM relativa... você pode ter programas rápidos em Java? pode... basta não fazer um import java.*... claro que as linguagens determinam a velocidade de um programa (quer comparar ASM vs. VB?)... mas o que _mais_ conta é o programador... =] []s
Re: Switch ligado em switch
Paulo de Souza Lima escreveu: Prezado Junio José, Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no CEFET de Minas Gerais. Quando respondo perguntas aqui, procuro responder apenas às que tenho certeza absoluta da resposta, para não causar nenhuma polêmica desnecessária. Quando respondo a perguntas que não tenho certeza, procuro deixar claro isso. Portanto, pode ter certeza de que sei do que estou falando. Importam sim. Os outros 4 cabos não são utilizados para transferência de dados, mas sim para criar uma proteção contra ruídos e outras interferências externas aos dados transmitidos. *NUNCA* deixe de utilizar todos os quatro cabos. *TODOS* são importantes. Não importam. Pelo menos não no caso do nosso colega que levantou a dúvida. Os pinos 4 e 5 são utilizados no cabeamento estruturado para sinal de telefone (linhas A e B) os pinos 7 e 8 eram, no início, reservados para outros serviços. na prática nunca tiveram um serviço específico assinalado. Em alguns casos foram utilizados para sinais ISDN. Logo, se eles não serão usados para transferência de sinais de nenhum tipo, tanto faz eles serem climpados no conector ou não porque eles estarão presentes dentro do cabo. A diferença é apenas a resistência mecânica à tração que o cabo oferece. Você pode alegar que eles são aterrados via placa de rede. Isso pode até ser verdade em algumas placas, mas na maioria não é, inclusive nas 3Com, famosas e cobiçadas há 8 ou 10 anos atrás. Olá, Só para reforçar que nem precisam ser ligados, as placas mais novas xingling só vêm com 4 pinos (visível) no conector fêmea, isso que é economia!!! :P -- Atenciosamente, Junior Polegato Um peregrino de problemas; Um pergaminho de soluções! Página Profissional: http://www.juniorpolegato.com.br -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Switch ligado em switch
Em Terça 06 Março 2007 09:22, Junior Polegato - Linux escreveu: Paulo de Souza Lima escreveu: Prezado Junio José, Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, mas a minhas fontes são [...] o curso da Cisco para CCNA fala algo sobre isso... Não sei... Vou dar uma olhada no material para me certificar... Mas, se falar uma baboseira dessas, vou mandar um e-mail comentando a errata... =] []s
Re: Switch ligado em switch
Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu: Prezado Junio José, Olá Paulo. Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no CEFET de Minas Gerais. Parabéns pelo tempo de experiência. Sobre as minhas fontes são várias, mas como alguém sitou a CISCO e conheço um documento bastante interessante sobre o assunto vou me conter em mandar apenas um link: http://www.cisco.com/univercd/cc/td/doc/product/core/7200vx/portadpt/ether_pa/pa_4e/3493over.htm#1024673 É interessante dar uma olhada nessa nota: Note Referring to the RJ-45 pinout in Table 1-4, proper common-mode line terminations should be used for the unused Category 5, UTP cable pairs 4/5 and 7/8. *Common-mode termination reduces the contributions to electromagnetic interference (EMI) and susceptibility to common-mode sources*. Wire pairs 4/5 and 7/8 are actively terminated in the RJ-45 port circuitry in the PA-4E. Fazendo uma analogia à programação: em algumas linguagens você pode fazer uma estrutura IF sem ter que fechá-la. Isso irá funcionar, mas um bom programador, conhecedor das boas regras, sabe que isso deve ser evitado. Um abraço. -- Júnio José Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.
Re: Switch ligado em switch
Em Terça 06 Março 2007 13:11, Júnio José escreveu: Em 06/03/07, Paulo de Souza Lima[EMAIL PROTECTED] escreveu: Prezado Junio José, Olá Paulo. Não sei de onde, especificamente, você tirou as informações que passou abaixo, mas a minhas fontes são: vinte anos de experiência em eletrônica, telecomunicações e informática, além de um ótimo curso técnico de eletrônica no CEFET de Minas Gerais. Parabéns pelo tempo de experiência. Sobre as minhas fontes são várias, mas como alguém sitou a CISCO e conheço um documento bastante interessante sobre o assunto vou me conter em mandar apenas um link: http://www.cisco.com/univercd/cc/td/doc/product/core/7200vx/portadpt/ether_ pa/pa_4e/3493over.htm#1024673 É interessante dar uma olhada nessa nota: Note Referring to the RJ-45 pinout in Table 1-4, proper common-mode line terminations should be used for the unused Category 5, UTP cable pairs 4/5 and 7/8. *Common-mode termination reduces the contributions to electromagnetic interference (EMI) and susceptibility to common-mode sources*. Wire pairs 4/5 and 7/8 are actively terminated in the RJ-45 port circuitry in the PA-4E. Fazendo uma analogia à programação: em algumas linguagens você pode fazer uma estrutura IF sem ter que fechá-la. Isso irá funcionar, mas um bom programador, conhecedor das boas regras, sabe que isso deve ser evitado. Um abraço. Então é melhor mobilizarmos a lista inteira para fazer a Cisco perceber esse equívoco e mandar seus engenheiros fazer um curso aqui no nosso avançado e sempre antenado Brasil... =] []s
[off-topic] Re: Switch ligado em switch
Apenas complementando à discussão, É bom dizer que cabos UTP não terminados corretamente *NUNCA* serão certificados por equipamento de certificação e empresas certificadoras, portanto, essa discussão pode ter valor em termos de eletrônica, mas como padrão de cabeamento estruturado eles não serão aceitos. E se for cabeamento do tipo UTP Cat5e ou Cat6, sem seguir TIA 568A ou TIA568B, os cabos nunca serão bons para Gigabit Ethernet. Entender os conceitos elétricos é importantíssimo e fundamental para resolver problemas, mas não se deve desconsiderar padrões de cabeamento estruturado em hipótese alguma, pois os padrões tentam levar em conta a escalabilidade da rede. Mais um detalhe, os cabos de par trançado de 4 pares com blindagem não são chamados UTP, são chamados comumente de STP ou dependendo da documentação com alguns nomes diferentes como ScTP ou FTP ou mesmo S/STP Meus 10 bits Marcos
Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
Olá pessoal! Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que aconselharem. Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem pra um cd. Alguém vê uma saída? Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o ISO está montado. Valeu!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
Em Terça 06 Março 2007 13:56, João Olavo Baião de Vasconcelos escreveu: Olá pessoal! Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que aconselharem. Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem pra um cd. Alguém vê uma saída? Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o ISO está montado. Valeu!! O VMWare tem a opção de usar uma imagem como um drive (1.44 ou CD ou DVD ou ). Outra solução seria achar um programa, para Linux, no nível do PowerISO e montar um CD usando uma imagem. []s
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
Olá João, retirado do site do Debian-BR-CDD Caso possua um PC com outro sistema operacional instalado e queira rodar o Debian-BR-CDD para testá-lo, dispomos de VMs que realizam com facilidade esta tarefa sem que você tenha que efetuar a instalação REAL do Debian-BR-CDD em seu hardware. Segue abaixo um pequeno tutorial para você fazer uma instalação básica em seu sistema e, além de usar, conhecer o Debian-BR-CDD e ajudar nossos desenvolvedores reportando possíveis BUGs encontrados. =P O QEMU é uma Máquina Virtual mantida por desenvolvedores de software livre, diferentemente do VMware que possui limitações para utilização. O QEMU atualmente emula os processadores arm, powerpc, sparc e x86. Abra um shell e logue-se como root, então instale inicialmente o pacote QEMU, assim: :: # aptitude install qemu Para obter uma descrição mais detalhada do pacote qemu, use o comando: :: # aptitude show qemu Como o QEMU é uma máquina virtual, todos os periféricos, incluindo dispositivos de armazenamento, são emulados. A configuração do programa é um pouco cansativa já que todas as passagens de parâmetros são feitas através do terminal, ou seja, em modo texto. Para efetuarmos a instalação de um sistema operacional será necessário criar um disco virtual. Para isso use o comando abaixo: :: # dd if=/dev/zero of=hd.img bs=1024 count=2M Neste exemplo, um arquivo com o nome **hd.img** e aproximadamente 2.2 GB de tamanho será criado. Agora, no diretório que está a imagem execute o comando: :: # qemu -hda hd.img -cdrom /dev/cdrom -m 128 -boot d -enable-audio O argumento que é necessário alterar é o tamanho da memória. Neste caso está configurado para 128 MB. É altamente recomendável colocar sempre a metade da memória física disponível em seu PC. Note que o CD-ROM está configurado para iniciar no dispositivo */dev/cdrom*. Se você deseja iniciar a partir de uma imagem do Debian-BR-CDD basta alterar esse parâmetro para o nome do arquivo como no exemplo a seguir: :: # qemu -hda hd.img -cdrom /home/usuário/debian-br-cdd_1.0pre5.iso -m 128 -boot d -enable-audio Ao concluir a instalação do sistema será necessário alterar o parâmetro para carregá-lo a partir do disco virtual (hd.img). Para isso, execute o comando: :: # qemu -hda hd.img -m 128 -boot c -enable-audio Utilizando essa sequência de comandos é possível instalar diversos sistemas operacionais. Qualquer dúvida reporte na lista [EMAIL PROTECTED] Uma dica, use o kqemu junto que é bem mais rápido... Abraço Guilherme Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos[EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá pessoal! Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que aconselharem. Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem pra um cd. Alguém vê uma saída? Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o ISO está montado. Valeu!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES -- Guilherme Rocha Linux Registered User:391180 Keep on hackin' in the free world! -- www.gf7.com.br GF7 Documentação e Sistemas Integrados www.cuc.org.br Central Única da Cidadania
Re: Switch ligado em switch
Senhores, Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei várias babaquices em documentos tidos como referência. O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema necessidade de seguir normas técnicas. Segundo, não vai fazer a menor diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos. Se vocês conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter terminadores, que nada mais são do redes de capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu falei que a proteção teria de ter esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*. Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios. Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela competência? Acho que não... Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses manuais... Agora, se nós vamos ficar aqui medindo quem é que sabe mais, estou fora. Meu interesse aqui é ajudar quem precisa, da mesma forma que tenho sido ajudado por vários dos colegas aqui da lista. E não ficar medindo conhecimentos inutilmente, só pra mostrar quem é o mais sabidão. A propósito: dá mais trabalho conectar todos os fios ou cortar quatro e ligar apenas quatro? :-) Peço desculpas se alguém se sentiu ofendido pelo fato de eu ter comentado minha experiência. Só quero dizer que também não gostei do modo como fui contestado: NÃO, ERRADO. Sugiro um pouco mais de polidez, e informar porque acham que a informação está errada, dando suas referências e sugerindo revisões, já que aqui é um fórum de discussão e não um ringue de lutas. Não tenho problema nenhum em reconhecer um erro meu. Só que se alguém quiser me contestar, que seja com fatos e dados, não com retórica e meias verdades. Atenciosamente, Paulo de Souza Lima Curitiba/PR Linux User 432358 __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
Davi, não achei essa opção no VMPlayer. Não tenho o VMWare completo instalado... Guilherme, ótima dica! Era isso mesmo q queria... =) Mas tive alguns problemas. Primeiro, a opção que devo passar não eh -enable-audio, e sim -soundhw all para habilitar todo o meu hardware de som. Depois, ao rodar a máquina, ocorreu o seguinte erro: [EMAIL PROTECTED]:~$ qemu -hda hd.img -cdrom feisty-desktop-i386.iso -m 1024 -boot d -soundhw all You do not have enough space in '/dev/shm' for the 1024 MB of QEMU virtual RAM. To have more space available provided you have enough RAM and swap, do as root: umount /dev/shm mount -t tmpfs -o size=1040m none /dev/shm Or disable the accelerator module with -no-kqemu Fiz o que ele pediu e funcionou. Ao rodar o comando novamente para iniciar a máquina virtual, deu boot pela imagem que eu queria (Ubuntu Feisty Fawn), e no terminal gerou a seguinte saída de erro: Could not open '/dev/kqemu' - QEMU acceleration layer not activated Mas bootou mesmo assim. Só que ao clicar, na primeira tela, em Start or install ubuntu, aparece um box com a msg: I/O error Error reading boot cd [Reboot] O que pode ser? Imagem com problema? Já coloquei ela num cd e deu boot certinho. Falous!! On 3/6/07, Guilherme Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá João, retirado do site do Debian-BR-CDD Caso possua um PC com outro sistema operacional instalado e queira rodar o Debian-BR-CDD para testá-lo, dispomos de VMs que realizam com facilidade esta tarefa sem que você tenha que efetuar a instalação REAL do Debian-BR-CDD em seu hardware. Segue abaixo um pequeno tutorial para você fazer uma instalação básica em seu sistema e, além de usar, conhecer o Debian-BR-CDD e ajudar nossos desenvolvedores reportando possíveis BUGs encontrados. =P O QEMU é uma Máquina Virtual mantida por desenvolvedores de software livre, diferentemente do VMware que possui limitações para utilização. O QEMU atualmente emula os processadores arm, powerpc, sparc e x86. Abra um shell e logue-se como root, então instale inicialmente o pacote QEMU, assim: :: # aptitude install qemu Para obter uma descrição mais detalhada do pacote qemu, use o comando: :: # aptitude show qemu Como o QEMU é uma máquina virtual, todos os periféricos, incluindo dispositivos de armazenamento, são emulados. A configuração do programa é um pouco cansativa já que todas as passagens de parâmetros são feitas através do terminal, ou seja, em modo texto. Para efetuarmos a instalação de um sistema operacional será necessário criar um disco virtual. Para isso use o comando abaixo: :: # dd if=/dev/zero of=hd.img bs=1024 count=2M Neste exemplo, um arquivo com o nome **hd.img** e aproximadamente 2.2 GB de tamanho será criado. Agora, no diretório que está a imagem execute o comando: :: # qemu -hda hd.img -cdrom /dev/cdrom -m 128 -boot d -enable-audio O argumento que é necessário alterar é o tamanho da memória. Neste caso está configurado para 128 MB. É altamente recomendável colocar sempre a metade da memória física disponível em seu PC. Note que o CD-ROM está configurado para iniciar no dispositivo */dev/cdrom*. Se você deseja iniciar a partir de uma imagem do Debian-BR-CDD basta alterar esse parâmetro para o nome do arquivo como no exemplo a seguir: :: # qemu -hda hd.img -cdrom /home/usuário/debian-br-cdd_1.0pre5.iso -m 128 -boot d -enable-audio Ao concluir a instalação do sistema será necessário alterar o parâmetro para carregá-lo a partir do disco virtual (hd.img). Para isso, execute o comando: :: # qemu -hda hd.img -m 128 -boot c -enable-audio Utilizando essa sequência de comandos é possível instalar diversos sistemas operacionais. Qualquer dúvida reporte na lista [EMAIL PROTECTED] Uma dica, use o kqemu junto que é bem mais rápido... Abraço Guilherme Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos[EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá pessoal! Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que aconselharem. Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem pra um cd. Alguém vê uma saída? Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o ISO está montado. Valeu!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES -- Guilherme Rocha Linux Registered User:391180 Keep on hackin' in the free world! -- www.gf7.com.br GF7 Documentação e Sistemas Integrados www.cuc.org.br Central Única da Cidadania -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES
Re: OT BRMultiaccess
No site da empresa tem o preço. Se vale a pena utiliza-lo é vc quem deve analisar a real necessidade para sua rede. Particularmente adoto para Controle de acesso à web o proxy/squid, que atende perfeitamente às minhas necessidades. Enquanto que o MSN fica bloqueado. Agora controle de acesso ao Msn da forma como o brconnection faz não conheço nenhum outro e que seja livre. Mas para messenger basta adotar uma solução corporativa como o jabber/wildfire. []´s --- Edson - PMSS [EMAIL PROTECTED] escreveu: Alguém usa ou já usou o BR Multiaccess. Vale a pena? Será que é muito caro? __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: [off-topic] Re: Switch ligado em switch
Apenas complementando à discussão, Fique à vontade. É bom dizer que cabos UTP não terminados corretamente *NUNCA* serão certificados por equipamento de certificação e empresas certificadoras, portanto, essa discussão pode ter valor em termos de eletrônica, mas como padrão de cabeamento estruturado eles não serão aceitos. Sim, eles não serão certificados, porque o equipamento testa os oito fios em conjunto e não pares isolados, injetando alta frequência nos condutores e medindo a impedância ao longo do cabo. Mas como já disse, isso não seria problema no caso do colega que pediu a opinião sobre os switches. E se for cabeamento do tipo UTP Cat5e ou Cat6, sem seguir TIA 568A ou TIA568B, os cabos nunca serão bons para Gigabit Ethernet. Sim, concordo, quanto maior a velocidade, maior a frequência e maior a criticidade do circuito. Entender os conceitos elétricos é importantíssimo e fundamental para resolver problemas, mas não se deve desconsiderar padrões de cabeamento estruturado em hipótese alguma, pois os padrões tentam levar em conta a escalabilidade da rede. Isso é verdadeiro quando se tem disponibilidade de recursos. Em redes residenciais e de pequenas e médias empresas, vai ser muito difícil você encontrar recursos pra aplicar todas as normas à risca. Não estou falando do que deveria ser, estou falando do que é na prática. Mesmo em grandes empresas a gente encontra muita coisa fora de norma em função da alocação ou não de recursos. Mais um detalhe, os cabos de par trançado de 4 pares com blindagem não são chamados UTP, são chamados comumente de STP ou dependendo da documentação com alguns nomes diferentes como ScTP ou FTP ou mesmo S/STP Concordo. Meus 10 bits Valeu pela agregação de valor :-) Marcos Abração, Paulo de Souza Lima Curitiba/PR Linux User 432358 __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
Re: OT BRMultiaccess
Utilizo e recomendo. Caso você se interesse e queira saber mais detalhes entre em contato comigo em pvt. Fernando Faria. Em Ter, 2007-03-06 às 15:07 -0300, Adriano escreveu: No site da empresa tem o preço. Se vale a pena utiliza-lo é vc quem deve analisar a real necessidade para sua rede. Particularmente adoto para Controle de acesso à web o proxy/squid, que atende perfeitamente às minhas necessidades. Enquanto que o MSN fica bloqueado. Agora controle de acesso ao Msn da forma como o brconnection faz não conheço nenhum outro e que seja livre. Mas para messenger basta adotar uma solução corporativa como o jabber/wildfire. []´s --- Edson - PMSS [EMAIL PROTECTED] escreveu: Alguém usa ou já usou o BR Multiaccess. Vale a pena? Será que é muito caro? __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
David, vamos por parte, como o amigo Jack Guilherme, ótima dica! Era isso mesmo q queria... =) que bom... Mas tive alguns problemas. normal, sem problemas a gente não vive. :) Primeiro, a opção que devo passar não eh -enable-audio, e sim -soundhw all para habilitar todo o meu hardware de som. Eu nunca uso essa opção de som, não vejo necessidade, pelo menos não nos meus testes... Depois, ao rodar a máquina, ocorreu o seguinte erro: [EMAIL PROTECTED]:~$ qemu -hda hd.img -cdrom feisty-desktop-i386.iso -m 1024 -boot d -soundhw all You do not have enough space in '/dev/shm' for the 1024 MB of QEMU virtual RAM. To have more space available provided you have enough RAM and swap, do as root: umount /dev/shm mount -t tmpfs -o size=1040m none /dev/shm Or disable the accelerator module with -no-kqemu Fiz o que ele pediu e funcionou. Ao rodar o comando novamente para iniciar a máquina virtual, deu boot pela imagem que eu queria (Ubuntu Feisty Fawn), e no terminal gerou a seguinte saída de erro: Could not open '/dev/kqemu' - QEMU acceleration layer not activated bem para resolver isso, faça o seguinte adicione a seguinte linha no seu fstab: none/dev/shmtmpfs defaults0 0 depois... # aptitude install kqemu-modules-2.6-k7(ou 686, se seu processador for intel) # touch /dev/kqemu # modprobe kqemu Mas bootou mesmo assim. ele boota, mas sem o kqemu, que é o acelerador, sem ele o qemu é mito mais lento. Só que ao clicar, na primeira tela, em Start or install ubuntu, aparece um box com a msg: I/O error Error reading boot cd [Reboot] O que pode ser? Imagem com problema? Já coloquei ela num cd e deu boot certinho. Cara, difícil dizer, mas certamente é um problema de comunicação com o disco, seja físico, ou lógico. Como estamos abstraíndo o sistema, é um pouco mais difícil saber, talvez espaço em disco... -- Guilherme Rocha Linux Registered User:391180 Keep on hackin' in the free world! -- www.gf7.com.br GF7 Documentação e Sistemas Integrados www.cuc.org.br Central Única da Cidadania
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
Excelente a explicação de Guilherme Rocha. Como alternativa, recomendo a leitura do artigo que se encontra no link a seguir: http://www.guiadohardware.net/tutoriais/116/ Sucesso. CR Em 06/03/07, João Olavo Baião de Vasconcelos [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá pessoal! Gostaria de saber se é possível fazer o seguinte: dar boot em uma imagem ISO de uma distro via uma máquina virtual, seja VMWare ou alguma outra que aconselharem. Pra simplificar, explico: baixei o ISO de uma distribuição linux. Quero instalar essa distro em uma máquina virtual, mas não quero passar a imagem pra um cd. Alguém vê uma saída? Acho que deve ser algo no estilo montar o ISO em um diretório, como se fosse um cd, e indicar pra máquina virtual que o drive de cd eh o diretório onde o ISO está montado. Valeu!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES -- CARLOS RIBEIRO Linux-User: 183.572 Machine: 195.669 São Luís - Maranhão - Brasil
Re: Switch ligado em switch
Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu: Senhores, Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei várias babaquices em documentos tidos como referência. Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional... Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada... O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema necessidade de seguir normas técnicas. Anh? Você tem quantos anos de experiência mesmo? Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE. Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, rede. É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um E-mail. As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na redação do vestibular. Segundo, não vai fazer a menor diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos. Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele. Se vocês conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter terminadores, que nada mais são do redes de capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu falei que a proteção teria de ter esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*. Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso... Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as normas... Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos? Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios. Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela competência? Acho que não... Acho que sim. Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor solução baseada em qualidade. Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita com cabos pendurados, etc.). Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =] É isso que chamam de humanos... =] Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses manuais... Vero. Mas, como bons profissionais, devemos _sempre_ orientar nossos clientes para que esqueçam aquela histórinha bonitinha de que dá para fazer um bom serviço barato. Qualidade != preço baixo... Agora, se nós vamos ficar aqui medindo quem é que sabe mais, estou fora. Meu interesse aqui é ajudar quem
ADSL - 2 conexoes PPPOE
Pessoal, Bom dia estou precisando do seguinte fazer 2 conexoes ADSL PPPOE no linux debian, como eu devo proceder alguem tem alguma ideia... ??? Atenciosamente, Thiago
Re: Switch ligado em switch
Começou a apelação. Estou saindo da discussão. T +. Paulo de Souza Lima Curitiba/PR Linux User 432358 - Mensagem original De: Davi [EMAIL PROTECTED] Para: debian-user-portuguese@lists.debian.org Enviadas: Terça-feira, 6 de Março de 2007 14:27:30 Assunto: Re: Switch ligado em switch Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu: Senhores, Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei várias babaquices em documentos tidos como referência. Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional... Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada... O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema necessidade de seguir normas técnicas. Anh? Você tem quantos anos de experiência mesmo? Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE. Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, rede. É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um E-mail. As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na redação do vestibular. Segundo, não vai fazer a menor diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos. Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele. Se vocês conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter terminadores, que nada mais são do redes de capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu falei que a proteção teria de ter esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*. Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso... Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as normas... Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos? Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios. Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela competência? Acho que não... Acho que sim. Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor solução baseada em qualidade. Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita com cabos pendurados, etc.). Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =] É isso que chamam de humanos... =] Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses manuais... Vero. Mas,
Re: Dificuldades para montar meu drive de disquete..
From: Cláudio E. Elicker [EMAIL PROTECTED] To: debian-user-portuguese@lists.debian.org Subject: Re: Dificuldades para montar meu drive de disquete.. Date: Mon, 5 Mar 2007 18:13:09 -0300 On Monday 05 March 2007 17:15, Darley Rovaris da Silva wrote: Reiciei o pc e então o que acabado de fazer em relação ao dispositivo de disquete já não mais estava no diretório /dev, ou seja, é um /dev dinâmico... seria isso? como faço para acidionar o fd0 e fazer com que ele permaneça ao reiniciar o pc? Ah, as maravilhas do udev! Verifica se o módulo floppy está carregado: lsmod | grep floppy Se não estiver faz: modprobe floppy e o /dev/fd0 deve aparecer automagicamente Se no próximo boot o módulo floppy não carregar, acrescenta em /etc/modules a linha: floppy No meu /etc/modules não tem a linha floppy mas o módulo carrega normalmente. []'s Valeu pela dica! o módulo realmente não estava sendo carregado, então o adicionei em /etc/modules... blz!! _ Verificador de Segurança do Windows Live OneCare: combata já vírus e outras ameaças! http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
erro kernel
boa tarde, alguem poderia poderia me ajudar com este.. nao estou conseguindo detectar.. isso faz com que o sistema caia..veja abaixo: cpd:/home/publico$ Message from [EMAIL PROTECTED] at Tue Mar 6 16:49:04 2007 ... localhost kernel: journal commit I/O error -- Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED] Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Eficiencia em algoritmos
Rodrigo Tavares wrote: Pessoal, Fiz um script em bash, para automatizar serviços de banco de dados no postgres usando janelas do Dialog como inteface para o usuário. Lendo sobre Perl, percebi que posso reduzir meu código significamente ficando mais fácil de etende-lo, e modificar o código. Um código menor pode gerar um grau de eficiencia maior, levando em consideração tudo o que fiz em bash, como inicializar bancos, farei em Perl. Pode haver um ganho de eficiencia utilizando Perl ? Att, Faria Poder até que pode, mas sinceramente nao acho que valha a pena fazer essa mudança. Antes eu fazia parte da lista [EMAIL PROTECTED] e era muito interessante. Deixei de participar porque já nao fazia nada em Bash (menos ainda em Perl), mas esse tipo de pergunta, naquela lista pelo menos, geraria um verdadeira guerra. Você já viu quando aparece alguém aqui perguntando coisas do tipo: 1) qual distro devo usar? 2) slackware é melhor que debian? Entao, ia dar na mesma... se está funcionando em Bash, deixa em Bash mesmo. Só se você quiser aprender expressoes regulares e outra linguagem nova. Até mais. -- Miguel Da Silva Administrador de Red Centro de Matemática - http://www.cmat.edu.uy Facultad de Ciencias - http://www.fcien.edu.uy Universidad de la República - http://www.rau.edu.uy -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Switch ligado em switch
Paulo de Souza Lima wrote: Começou a apelação. Estou saindo da discussão. T +. Paulo de Souza Lima Curitiba/PR Linux User 432358 - Mensagem original De: Davi [EMAIL PROTECTED] Para: debian-user-portuguese@lists.debian.org Enviadas: Terça-feira, 6 de Março de 2007 14:27:30 Assunto: Re: Switch ligado em switch Em Terça 06 Março 2007 14:58, Paulo de Souza Lima escreveu: Senhores, Sugiro que leiam o que escrevi na íntegra. O que escrevi não contesta o que está escrito no documento que nosso colega sugeriu no link, apenas explica o porquê. O problema de certos documentos é que quem lê, frequentemente não conhece a ciência por trás dos dogmas. E aceita o que está escrito, porque quem escreveu é um semideus da área. Se o cara falou, tá falado e ninguém contesta. E assim vamos sendo levados no bico. Só pra constar, já peguei várias babaquices em documentos tidos como referência. Essas pessoas têm a tua tão clamada experiência profissional... Ou a deles vale o mesmo que a tua, ou a tua _também_ não vale nada... O que eu disse foi: Não precisa ligar os pinos 4, 5, 7 e 8. Não no caso do nosso colega, *POR QUÊ*? Porque, primeiro: não é um caso de extrema necessidade de seguir normas técnicas. Anh? Você tem quantos anos de experiência mesmo? Não importa se você vai ligar 2 computadores no teu quarto ou uma rede de 1kk de computadores: as normas técnicas devem ser seguidas SEMPRE. Por quê? Simples: você não pode prever o crescimento (ou não) da, no caso, rede. É a mesma coisa que falar não precisa escrever corretamente... É apenas um E-mail. As regras gramaticais foram feitas para serem seguidas sempre, não apenas na redação do vestibular. Segundo, não vai fazer a menor diferença, seja no caso dele, seja na grande maioria dos casos. Nesse ponto concordo contigo: hoje não faz a menor diferença para ele. Se vocês conhecessem um pouco sobre a física envolvida, veriam que o documento fala em Common Mode Terminations, ou seja, Terminações em Modo Comum. Isso significa que os pinos do conector dentro do equipamento teriam de ter terminadores, que nada mais são do redes de capacitores/indutores/resistores que servem para acoplar os fios ao terra do equipamento. A nota também fala que esse procedimento é específico (pelo menos no caso desse documento) para o equipamento CISCO PA-4E, que possui esses terminadores internamente. Se não me engano, na minha explicação eu falei que a proteção teria de ter esse tipo de acoplamento para funcionar, caso contrário, seriam inúteis. O fato é que a maioria dos switches e placas de rede que temos por aí não têm esse acoplamento, para diminuir custos, portanto, tanto faz ligar ou não ligar os fios, já que a proteção não vai mesmo funcionar. A nota também diz: terminations should be used, ou seja, terminadores deveriam ser utilizados. A nota sugere, mas não obriga. Também é bom não confundir *NORMA* com *RECOMENDAÇÃO*. Verdade... Para reduzir custos os fabricantes não colocam isso... Por quê? Porque o pessoal fala: ahh... É só isso? Então não precisa seguir as normas... Porque eu, como fabricante, vou gastar material para fazer algo que você, usuário, vai aproveitar apenas em casos específicos? Caso não tenham notado, o documento também é bem antigo pois fala somente de Ethernet 10BaseT. Não fala em 100BaseT ou 1000BaseT. Só pra citar um exemplo: a infraestrutura de rede da Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) da Petrobrás, em Araucária, não utilizava os pinos 4, 5, 7 e 8 há alguns anos atrás, quando os equipamentos de rede eram 10BaseT. Isso porque um cabo Cat 3 com oito fios era quase o dobro do preço do que um Cat 3 com quatro fios. Os equipamentos eram todos Cabletron ou 3Com. Agora eu pergunto: será que os engenheiros que projetaram o cabeamento de rede da refinaria (e, da região Sul do Brasil toda) seriam profissionais tão medíocres que se esqueceram de seguir normas técnicas na maior rede de telecomunicações corporativa do país, numa das maiores empresas do mundo, reconhecida pela competência? Acho que não... Acho que sim. Espero que você ainda se lembre que você está no país do jeitinho e aquele que oferece a melhor solução custo x benefício leva. E não quem oferece a melhor solução baseada em qualidade. Não vou ser hipócrita: também sou um profissional medíocre que não segue as normas (não documento meus projetos pessoais, minha rede doméstica é feita com cabos pendurados, etc.). Assim como no mundo inteiro leva quem oferece a solução mais barata. =] É isso que chamam de humanos... =] Claro que devemos seguir normas técnicas, como bons profissionais. Mas como bons profissionais, também temos de ter bom senso pra discernir o que deve e o que não deve ser feito, em função das circunstâncias, da disponibilidade de recursos, da necessidade, etc. Também devemos nos esforçar pra entender o porquê das coisas e não seguir cegamente o que um ou outro falam por aí e, sobretudo, *entender* o que está escrito nesses manuais... Vero. Mas,
Re: ADSL - 2 conexoes PPPOE
Em 06/03/07, THIAGO ANDERSON SANTOS[EMAIL PROTECTED] escreveu: Bom dia estou precisando do seguinte fazer 2 conexoes ADSL PPPOE no linux debian, como eu devo proceder alguem tem alguma ideia... ??? Mais informações são bem vindas, como por exemplo: a) as duas conexões em uma única máquina ou uma em cada? b) qual versão do Debian você utiliza? c) tem um modem ADSL? Qual? Um abraço -- Júnio José Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.
Re: Switch ligado em switch
Mas e entao... o nosso amigos pôde ou nao conectar os 2 switches? Resumindo, basta usar um cabo cruzado entre os dois switches (TIA 568A numa ponta, TIA 568B na outra). O que ele não pode é ligar mais que um cabo entre os dois switches, na esperança de criar redundância ou de aliviar a carga por porta. Para isso, ele precisa de switches gerenciáveis, com certos recursos como Spanning Tree Protocol, são bem mais caros que o xing-ling que se usa em pequenas empresas e residências. No caso de hubs, é importante que numa única rede não segmentada por switches haja no máximo 5 segmentos de rede, 4 hubs, 3 apenas segmentos com estações, 2 segmentos são apenas de ligação, (em 1 rede sem segmentação por switch/bridge), essa é a regra 5-4-3-2-1 muito usada em redes 10mbit, basicamente criada para evitar colisões excessivas. Para redes 100mbit a regra não é assim tão importante, já que as colisões diminuem em redes full-duplex, mas mesmo assim, não é bom desrespeitá-la, pelo menos trocando os hubs de ligação de segmentos com hosts por switches. Switches destes mais simples, desde que não tenham mais que 1 caminho para chegar a cada estação, podem ser ligados uns aos outros em tese infinitamente, só pesando mesmo na latência da rede. Marcos
Re: erro kernel
Olá carlúcio, Como anda a vida? Qual sua versão de kernel? Fez alguma compilação estes dias? a quanto tempo vc usa este sistema de arquivos sem dar um fsck? vlw mano... Em 06/03/07, Carlinux[EMAIL PROTECTED] escreveu: boa tarde, alguem poderia poderia me ajudar com este.. nao estou conseguindo detectar.. isso faz com que o sistema caia..veja abaixo: cpd:/home/publico$ Message from [EMAIL PROTECTED] at Tue Mar 6 16:49:04 2007 ... localhost kernel: journal commit I/O error -- Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED] Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED] -- --- Existem muitas semelhanças entre a colonização eletrônica e o sistema colonial antigo. [...] O sistema colonial recruta elites locais para conseguir subjugar o resto da população. Ao fornecer cópias grátis de seus softwares, que não são livres, para escolas, a Microsoft está usando a escola para criar uma futura dependência tecnológica na sociedade. Richard Stallman
Re: erro kernel
On Tue, 6 Mar 2007 18:43:55 -0300 Wesley [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá carlúcio, Como anda a vida? Bem gracas a DEUS. Qual sua versão de kernel? kernel 2.6.8 Fez alguma compilação estes dias? no kernel nao.. a quanto tempo vc usa este sistema de arquivos sem dar um fsck? tem uns tres meses... -- Carlucio Lopes- Cobolito 62-8415-8939 msn:[EMAIL PROTECTED] Entenda Pirataria = http://www.carlinux.v10.com.br Compilador Cobol Free http://tinycobol.org em Portugues Porque Cobol? == http://www.clubecobol.com.br/cc_porque_cobol_02.asp Projeto Debian Brasil http://cdd.debian-br.org Tinycobol/Debian Gnu-Linux/Postgresql/Tcl-Tk
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
On 3/6/07, Carlos Ribeiro [EMAIL PROTECTED] wrote: Excelente a explicação de Guilherme Rocha. Como alternativa, recomendo a leitura do artigo que se encontra no link a seguir: http://www.guiadohardware.net/tutoriais/116/ Blz, criei uma máquina virtual nesse site aqui: http://www.easyvmx.com/easyvmx.shtml Na opção de CD-ROM drivers, marquei cdrom #2 (slave) e coloquei o nome do arquivo iso que contém a imagem que eu quero bootar. Baixei a máquina (4,3 kb!!!), colei o arquivo ISO dentro da pasta com as configurações da máquina virtual e, ao abrir o vmplayer, habilitei no boot o CD-ROM 2. Pronto!! Demorei pra me tocar como era, mas consegui... Valeu!!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES
Re: Utilizar uma imagem ISO para dar boot em uma máquina virtual
On 3/6/07, Guilherme Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote: bem para resolver isso, faça o seguinte adicione a seguinte linha no seu fstab: none/dev/shmtmpfs defaults0 0 depois... # aptitude install kqemu-modules-2.6-k7(ou 686, se seu processador for intel) # touch /dev/kqemu # modprobe kqemu Vc sabe qual repositório tem o kqemu para o Ubuntu 6.10? Se não souber, serve o repositório do debian mesmo... Não achei no www.apt-get.org... Cara, difícil dizer, mas certamente é um problema de comunicação com o disco, seja físico, ou lógico. Como estamos abstraíndo o sistema, é um pouco mais difícil saber, talvez espaço em disco... Erro meu!! A imagem não estava completa. Usei uma que estava baixando... Valeu!! -- João Olavo Baião de Vasconcelos Ciência da Computação UFES
Re: Recompilar kernel
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- Hash: SHA1 On 03/05/2007 03:25 PM, Davi wrote: [...] mas não consigo recompilar o kernel. [...] dicas? Como você pediu dicas: http://kernel-handbook.alioth.debian.org/ obrigado. []s Abraço, - -- Felipe Augusto van de Wiel (faw) Debian. Freedom to code. Code to freedom! -BEGIN PGP SIGNATURE- Version: GnuPG v1.4.6 (GNU/Linux) Comment: Using GnuPG with Mozilla - http://enigmail.mozdev.org iD8DBQFF7e74CjAO0JDlykYRAu+hAKCozGihVEmyFTL/HQBC+ihukwLArQCgn5w/ n5YBY+07/o+CGKTq2NaVEZg= =0Prg -END PGP SIGNATURE- -- To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
Re: Recompilar kernel
Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática escreveu: Davi escribió: Acabei de instalar o Debian Etch. Instalou tranquilamente e sem problemas. Terminada a instalação: nano /etc/apt/sources.list comento a entrada do CD-ROM apt-get update apt-get install kde kdm xorg samba kernel-headers-2.6.18-4 kernel-sources-2.6.18 mas não consigo recompilar o kernel. [...] dicas? gcc 4.1, make 3.81, binutils 2.17, util-linux 2.12r, module-init-tools 3.3-pre2, e2fsprogs 1.40-WIP, pcmcia-cs 3.2.8, procps 3.2.7, oprofile 0.9.2, udev 105. obrigado. []s E cadê o libncurses5-dev?! Como te diz o script... Arquivo ou diretório nao encontrado. Vai ter que instalar os pacotes que proporcionam esses arquivos. Até mais. -- Miguel Da Silva O problema foi resolvido com essa dica do Miguel, mas eu respondi no pvt e esqueci de encaminhar para a lista: desculpem! bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu... =] agradeço aos links, que passaram a integrar minha... hmmm... biblioteca particular... =] []s davi
Re: Recompilar kernel
On 3/6/07, Davi [EMAIL PROTECTED] wrote: Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática escreveu: bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu... =] Não é bem uma biblioteca em particular. Ela é usada quando chama o make menuconfig, se usar outros métodos como make oldconfig não precisa dela. -- Maxwillian Miorim [EMAIL PROTECTED] Moo... Are you happy now?
Re: Recompilar kernel
Em Terça 06 Março 2007 20:04, Maxwillian Miorim escreveu: On 3/6/07, Davi [EMAIL PROTECTED] wrote: Em Segunda 05 Março 2007 15:39, Miguel Da Silva - Centro de Matemática escreveu: bastou instalar a libncurses5-dev e o problema automagicamente sumiu... =] Não é bem uma biblioteca em particular. Ela é usada quando chama o make menuconfig, se usar outros métodos como make oldconfig não precisa dela. hehehehe quando eu falei em biblioteca particular, eu me referi aos links que me foram passados... =] esses links agora integram minha biblioteca particular de links... =P []s
Firewall programas conjugados.
Que o iptables eh complexo td mundo acho que ja sabe, mas gostaria de saber se ele informa em tempo real um ataque ou se outro programa que fique ativo informe que alguem esta escaneando minhas portas, dando ping, e que de informacoes detalhadas do atacante, alguem ja fez isso. Anacleto __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
Re: Firewall programas conjugados.
Em 06/03/07, Anacleto Pavão[EMAIL PROTECTED] escreveu: Que o iptables eh complexo td mundo acho que ja sabe, mas gostaria de saber se ele informa em tempo real um ataque ou se outro programa que fique ativo informe que alguem esta escaneando minhas portas, dando ping, e que de informacoes detalhadas do atacante, alguem ja fez isso. - Visualizando logs na TTY4 - Mensagens do sistema mostradas em um console virtual # nano /etc/syslog.conf daemon,mail.*;\ news.=crit;news.=err;news.=notice;\ *.=debug;*.=info;\ *.=notice;*.=warn /dev/tty4 # nano /etc/init.d/sysklogd restart Isso fará com que todas as saídas do syslog sejam exibidas na TTY4 (ctrl+alt+f1) Para quem gosta de ficar olhando tudo que acontece em tempo real. -- Júnio José Se você consegue tentar é possível que você consiga fazer.