Re: Não tenho lixeira

2014-05-30 Por tôpico Listeiro 037


Eu sei que no diretório $HOME existem uns diretórios ocultos,
como .config, .gconf, .gnomeconf, .gnome3 ... não tenho condições de
dizer nomes corretamente porque não os tenho. Mas é nestes diretórios
que alguma configuração do Gnome fica.

Lembrei-me de que ícones que aparecem no Desktop do usuário ficam num
diretório de nome parecido ou igual. Ou num diretório chamado de "Área
de Trabalho", nome que depende do idioma do usuário, português europeu
ou brasileiro. 

Dentro delas há arquivos com nome da forma *.desktop. Possivelmente
seria Trash.desktop. Mas precisaria ser no diretório correto do nome e
este arquivo Trash ter sido escrito com a configuração correta de
ícone, nome, o qua fazer se clicado etc. 

https://developer.gnome.org/integration-guide/stable/desktop-files.html.en

Me lembrei de que no menu antigo do gnome2 (alacarte) dava prá criar ou
remover itens do menu. Esses itens ficam localizados em algum lugar
de /usr/share. Como estes diretórios não são modificáveis por usuários
comuns, conclui-se que deve ter sido acrescentada alguma configuração
no diretório $HOME para os mesmos aparecerem ou sumirem.

O mesmo deve ter acontecido com a lixeira. Se fosse criado outro
usuário no sistema, provavelmente este teria uma lixeira no gnome.


Em Fri, 30 May 2014 22:13:14 -0300
Márcio Vinícius Pinheiro  escreveu:

> É dconf, mesmo... lá estava marcado na chave
> org.gnome.nautilus.desktop que o ícone da lixeira estava visível...
> fui fuçar, e descobri que com a barra lateral em "Árvore", a lixeira
> não aparece... aparece apenas com a barra lateral em "Locais". O
> triste da história toda é que não tem como mostrar os "Locais" em um
> esquema de árvore, uma coisa não deveria excluir a outra... =/ Enfim,
> pelo menos achei a lixeira.
> 
> Quanto ao Delete, por algum motivo qualquer a tecla Delete sozinha não
> serve pra nada, para enviar para a lixeira é Ctrl+Delete.
> 
> Triste esse Nautilus, que já não era ótimo e de uns anos pra cá tem
> ficado péssimo. Não sei programar, então exercito minha paciência. =P
> 
> - - - ·
> Atenciosamente,
> 
> Márcio Vinícius Pinheiro
> http://about.me/Doideira
>  
> 
> 
> Em 30 de maio de 2014 21:43, Listeiro 037 
> escreveu:
> 
> >
> >
> > Errata: se não for isso, é gconf-editor.
> > http://www.forumdebian.com.br/archive/index.php/thread-4261.html
> >
> >
> > Em Fri, 30 May 2014 21:38:43 -0300
> > Listeiro 037  escreveu:
> >
> > >
> > >
> > > Você tentou o dconf? (não sei se gnome 3 ainda o tem, no mate
> > > agora chama-se mateconf-editor)
> > >
> > >
> > >
> > > Em Fri, 30 May 2014 21:27:42 -0300
> > > Márcio Vinícius Pinheiro  escreveu:
> > >
> > > > Eu fiz duas coisas, uma foi recriar a tal pasta .Trash-1000 com
> > > > permissões e tal... não deu em nada.
> > > >
> > > > Outra foi seguir as sugestões dessa página:
> > > > http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=2191397 acrescentando
> > > > as opções "nls=utf8,umask=000,uid=1000,windows_names" à linha da
> > > > partição no fstab. Isso deu um resultado parcial. Não recebo
> > > > mais erros; quando teclo Delete, recebo um sinal sonoro de
> > > > exclamação e nada acontece, quando clico com o botão da direita
> > > > e em "Mover para lixeira", o arquivo some (e pelo que pude
> > > > verificar depois, vai para a pasta .Trash-1000).
> > > >
> > > > Foi então que me dei conta de que eu simplesmente não tenho
> > > > mesmo lixeira em lugar nenhum da interface gráfica. O único
> > > > jeito de eu acessar a lixeira é explorando a pasta
> > > > oculta .Trash-1000 de cada partição no HD.
> > > >
> > > > Alguém sabe como trazer minha lixeira "gráfica" de volta (e se
> > > > possível, fazer com que o Nautilus envie o arquivo para lixeira
> > > > ao teclar Delete)?
> > > >
> > > > - - - ·
> > > > Atenciosamente,
> > > >
> > > > Márcio Vinícius Pinheiro
> > > > http://about.me/Doideira
> > > > 
> > > >
> > > >
> > > > Em 25 de maio de 2014 20:18, Tobias Sette 
> > > > escreveu:
> > > >
> > > > > Ao deletar um arquivo, usando o Thunar, ele cria um diretorio
> > > > > chamado .Trash-1000:
> > > > >
> > > > > drwx--  1 tobias tobias 240 Mai 25 20:16 .Trash-1000
> > > > >
> > > > > Há uns anos atras (e com o nautilus)  resolvi esse problema
> > > > > criando um diretorio chamado .Trash e executando chmod 1777
> > > > > nele.
> > > > >
> > > > > Att,
> > > > >
> > > > > Tobias
> > > > > http://gnu.eti.br
> > > > >
> > > > > -BEGIN GEEK CODE BLOCK-
> > > > > Version: 3.12
> > > > > GCS/CM/G/H/IT/L/SS d?(--) s++:+ a-- C+++> UL++> P+
> > > > > L+++>+ !E@ W+++
> > > > > !N o? K- w !O !M@ !V@ PS PE-- !Y@ PGP t+ 5? X? R+ !tv b+
> > > > > DI>+ !D@ G e- h+ r-- y?
> > > > > --END GEEK CODE BLOCK--
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Em 22 de maio de 2014 11:46, Márcio Vinícius Pinheiro <
> > > > > marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
> > > > >
> > > > > Olá,
> > > > >> eu tenho uma partição NTFS que já está configura n

Re: (off) militares hackers

2014-05-30 Por tôpico Listeiro 037


Muitas empresas preferem software de código fechado porque se der algum
problema elas tem quem responsabilizar, quem apontar e culpar. Entre a
M$ e qualquer outra menor, qual nome pesa mais? 

Ok, temos Red Hat e a Oracle, mas não é apenas sistema operacional. Há
mais programas para manter suporte e culpar alguém em caso de falha. 

Tem uma matéria que saiu há um tempo na Linux Magazine de um desses
gurus do open source que me fugiu o nome. Perguntado sobre o mesmo,
sobre se software livre é mais seguro, ele respondeu (na prática foi um
não) que apenas se aumentava a chance de se localizar e corrigir mais
rapidamente falhas.


Em Fri, 30 May 2014 22:18:42 -0300
Antonio Novaes  escreveu:

> Olá Rubens!
> 
> Sobre a pergunta: Vcs acham q softwares livres estão + vulneráveis pra
> espionagem pelo governo? Sei q softwares proprietários geralmente
> espionam seus usuários.
> 
> A resposta é não: o código é auditado por muita gente e praticamente o
> trabalho não pára. Enquanto os brasileiros vão dormir, os japoneses
> continuam trabalhando.
> 
> A M$ costuma liberar atualizações importantes de segurança na
> terça-feira, ou seja.. se foi descoberta na quarta, espere até terça
> para ficar "seguro". Mas o que foi pior é a falha de segurança que
> afetou os navegadores IE do 7 à 10.
> 
> O OpenSSL foi corrigido em uma velocidade impressionante.
> 
> Qual o problema? SL trabalha por prazer e para fazer o melhor. Pago
> trabalha para ganhar seu salário no final do mês e manter sua
> clientela. Note que são episódios isolados. Não são frequentes como é
> o caso de outros órgãos.
> 
> Quando há uma vulnerabilidade é lançada a correção muito rápido.
> Lembre-se que o código que auditado muito e também estudados por todo
> tipo de pessoa.
> 
> Terça-feira da M$:
> 
> O termo *Patch Tuesday* é um pacote de atualizações da Microsoft para
> os seus produtos. Estes pacotes vêm pelo Windows Update
>  atualmente, e são
> lançados em todas as segundas Terça-Feira
>  de cada mês.
> 
> O Patch Tuesday é lançado aproximadamente entre 17:00 e 18:00 (UTC
> ). Às vezes, há alguns patches de
> segurança lançados em mais de uma terça-feira no mês.
> 
> Aparentemente a Microsoft tem um padrão de liberação de um maior
> número de atualizações em meses pares, e menos nos meses ímpares.
> 
> Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patch_Tuesday
> 
> 
> Att,
> Antonio Novaes de C. Jr
> Analista TIC - Sistema e Infraestrutura
> Pós-graduando em Segurança de Rede de Computadores
> LPIC-1 - Linux Certified Professional Level 1
> Novell Certified Linux Administrator (CLA)
> ID Linux: 481126 | LPI000255169
> LinkedIN: Perfil Público
> 
> 
> 
> 
> Em 30 de maio de 2014 19:49, Listeiro 037 
> escreveu:
> 
> >
> >
> > Quais são as melhores estratégias de segurança a serem
> > implementadas? Não clicar em links de phishing é uma delas.
> >
> > Há o manual que vem no pacote harden. É suficiente?
> >
> > Ultimamente pesquisei sobre portscans e políticas de segurança. O
> > que mais há de possível para eu implementar/inventar?
> >
> > * Configurar firewall com proteção contra os portscans mais comuns;
> > * Forçar o firewall a permitir que a máquina apenas se conecte com
> >   mirrors durante o update/upgrade;
> > * Configurar um proxy;
> > * Desinstalar ferramentas de desenvolvimento e outros pacotes
> >   desnecessários (gcc, binutils etc.);
> > * Alterar todos os arquivos com suid ativado para execução sem este
> > bit;
> > * Manter certos diretórios do sistema montados com 'nodev',
> > 'noexec', 'nosuid'. Ex: /usr/..., /tmp, /var/...;
> > * usar chattr em arquivos-chave de configuração para mantê-los
> >   imutáveis;
> > * Mudar o arquivo de configuração do APT para não dar erro com
> > alguma dessas configurações;
> > * Configurar o loopback para barrar com endereços de sites de
> >   propaganda, adware...;
> > * Usar SELINUX;
> >
> > Há certo exagero. Li um comentário dizendo que SELINUX não resolve
> > certos problemas. Deve ser pela /N/S/A/.
> >
> > Muita coisa não deve ser necessária, mas onde encontrar algo que
> > funcione, se há um sociopata me monitorando?
> >
> > Bem, hoje após mandar essa mensagem, *"coincidentemente"* recebi uma
> > enxurrada de tópicos da debian-secur...@lists.debian.org sobre MITM
> > em debian mirrors. Pelo menos umas 40 mensagens até agora que lerei
> > com calma.
> >
> > Não compreendi o que poderiam ser estes poderes divinos (ou prá
> > dizer a verdade, satânicos): acesso à linha telefônica, provedor,
> > operadora, algum departamento de alguma estatal enxerida, /A/B/I/N/
> > etc. Falta do que fazer não falta.
> >
> > A partir do momento que no meu tráfego, dependendo do que pesquiso,
> > revelam-se indiretas sobre quem (eu) usa esse nick estranho, eu não
> > posso confiar nem no MD5, nem no SHA de arquivos, mirrors, tarballs,
> > image

Re: (off) militares hackers

2014-05-30 Por tôpico Antonio Novaes
Olá Rubens!

Sobre a pergunta: Vcs acham q softwares livres estão + vulneráveis pra
espionagem pelo governo? Sei q softwares proprietários geralmente espionam
seus usuários.

A resposta é não: o código é auditado por muita gente e praticamente o
trabalho não pára. Enquanto os brasileiros vão dormir, os japoneses
continuam trabalhando.

A M$ costuma liberar atualizações importantes de segurança na terça-feira,
ou seja.. se foi descoberta na quarta, espere até terça para ficar
"seguro". Mas o que foi pior é a falha de segurança que afetou os
navegadores IE do 7 à 10.

O OpenSSL foi corrigido em uma velocidade impressionante.

Qual o problema? SL trabalha por prazer e para fazer o melhor. Pago
trabalha para ganhar seu salário no final do mês e manter sua clientela.
Note que são episódios isolados. Não são frequentes como é o caso de outros
órgãos.

Quando há uma vulnerabilidade é lançada a correção muito rápido. Lembre-se
que o código que auditado muito e também estudados por todo tipo de pessoa.

Terça-feira da M$:

O termo *Patch Tuesday* é um pacote de atualizações da Microsoft para os
seus produtos. Estes pacotes vêm pelo Windows Update
 atualmente, e são lançados em
todas as segundas Terça-Feira
 de cada mês.

O Patch Tuesday é lançado aproximadamente entre 17:00 e 18:00 (UTC
). Às vezes, há alguns patches de
segurança lançados em mais de uma terça-feira no mês.

Aparentemente a Microsoft tem um padrão de liberação de um maior número de
atualizações em meses pares, e menos nos meses ímpares.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patch_Tuesday


Att,
Antonio Novaes de C. Jr
Analista TIC - Sistema e Infraestrutura
Pós-graduando em Segurança de Rede de Computadores
LPIC-1 - Linux Certified Professional Level 1
Novell Certified Linux Administrator (CLA)
ID Linux: 481126 | LPI000255169
LinkedIN: Perfil Público




Em 30 de maio de 2014 19:49, Listeiro 037 
escreveu:

>
>
> Quais são as melhores estratégias de segurança a serem implementadas?
> Não clicar em links de phishing é uma delas.
>
> Há o manual que vem no pacote harden. É suficiente?
>
> Ultimamente pesquisei sobre portscans e políticas de segurança. O que
> mais há de possível para eu implementar/inventar?
>
> * Configurar firewall com proteção contra os portscans mais comuns;
> * Forçar o firewall a permitir que a máquina apenas se conecte com
>   mirrors durante o update/upgrade;
> * Configurar um proxy;
> * Desinstalar ferramentas de desenvolvimento e outros pacotes
>   desnecessários (gcc, binutils etc.);
> * Alterar todos os arquivos com suid ativado para execução sem este bit;
> * Manter certos diretórios do sistema montados com 'nodev', 'noexec',
>   'nosuid'. Ex: /usr/..., /tmp, /var/...;
> * usar chattr em arquivos-chave de configuração para mantê-los
>   imutáveis;
> * Mudar o arquivo de configuração do APT para não dar erro com alguma
>   dessas configurações;
> * Configurar o loopback para barrar com endereços de sites de
>   propaganda, adware...;
> * Usar SELINUX;
>
> Há certo exagero. Li um comentário dizendo que SELINUX não resolve
> certos problemas. Deve ser pela /N/S/A/.
>
> Muita coisa não deve ser necessária, mas onde encontrar algo que
> funcione, se há um sociopata me monitorando?
>
> Bem, hoje após mandar essa mensagem, *"coincidentemente"* recebi uma
> enxurrada de tópicos da debian-secur...@lists.debian.org sobre MITM em
> debian mirrors. Pelo menos umas 40 mensagens até agora que lerei com
> calma.
>
> Não compreendi o que poderiam ser estes poderes divinos (ou prá dizer a
> verdade, satânicos): acesso à linha telefônica, provedor, operadora,
> algum departamento de alguma estatal enxerida, /A/B/I/N/ etc. Falta do
> que fazer não falta.
>
> A partir do momento que no meu tráfego, dependendo do que pesquiso,
> revelam-se indiretas sobre quem (eu) usa esse nick estranho, eu não
> posso confiar nem no MD5, nem no SHA de arquivos, mirrors, tarballs,
> imagens iso e outros via http(s).
>
> Engraçado que eu percebi o https ser transparente nessa sabotagem. E de
> repente me aparecem o Heartbleed?
>
> Isto tem nada a ver com a responsabilidade do Projeto Debian, qualquer
> outro projeto ou algum colaborador. Mas eu percebo que esse meu
> problema pessoal pode sim significar neutralização de políticas de
> segurança. Tenho procurado compreender até onde os métodos de segurança
> alcançam, por mais que sinta insegurança pessoal.
>
> E como lidar com esse tipo de profissional que faz questão de esfregar
> na cara o quanto está visível para ele qualquer atividade minha na
> internet? Tendo recursos infinitos? Todo o suporte possível? Todo tempo
> do mundo?
>
>
>
> Se a parte pessoal dessa história é questionável, pelo menos gostaria
> de aprimorar na parte técnica para contrabalancear esta *covardia*.
> Sinto-me tão seguro quanto num Windows 98.
>
>
>
> Em 

Re: Não tenho lixeira

2014-05-30 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
É dconf, mesmo... lá estava marcado na chave org.gnome.nautilus.desktop que
o ícone da lixeira estava visível... fui fuçar, e descobri que com a barra
lateral em "Árvore", a lixeira não aparece... aparece apenas com a barra
lateral em "Locais". O triste da história toda é que não tem como mostrar
os "Locais" em um esquema de árvore, uma coisa não deveria excluir a
outra... =/ Enfim, pelo menos achei a lixeira.

Quanto ao Delete, por algum motivo qualquer a tecla Delete sozinha não
serve pra nada, para enviar para a lixeira é Ctrl+Delete.

Triste esse Nautilus, que já não era ótimo e de uns anos pra cá tem ficado
péssimo. Não sei programar, então exercito minha paciência. =P

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
 


Em 30 de maio de 2014 21:43, Listeiro 037 
escreveu:

>
>
> Errata: se não for isso, é gconf-editor.
> http://www.forumdebian.com.br/archive/index.php/thread-4261.html
>
>
> Em Fri, 30 May 2014 21:38:43 -0300
> Listeiro 037  escreveu:
>
> >
> >
> > Você tentou o dconf? (não sei se gnome 3 ainda o tem, no mate
> > agora chama-se mateconf-editor)
> >
> >
> >
> > Em Fri, 30 May 2014 21:27:42 -0300
> > Márcio Vinícius Pinheiro  escreveu:
> >
> > > Eu fiz duas coisas, uma foi recriar a tal pasta .Trash-1000 com
> > > permissões e tal... não deu em nada.
> > >
> > > Outra foi seguir as sugestões dessa página:
> > > http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=2191397 acrescentando as
> > > opções "nls=utf8,umask=000,uid=1000,windows_names" à linha da
> > > partição no fstab. Isso deu um resultado parcial. Não recebo mais
> > > erros; quando teclo Delete, recebo um sinal sonoro de exclamação e
> > > nada acontece, quando clico com o botão da direita e em "Mover para
> > > lixeira", o arquivo some (e pelo que pude verificar depois, vai para
> > > a pasta .Trash-1000).
> > >
> > > Foi então que me dei conta de que eu simplesmente não tenho mesmo
> > > lixeira em lugar nenhum da interface gráfica. O único jeito de eu
> > > acessar a lixeira é explorando a pasta oculta .Trash-1000 de cada
> > > partição no HD.
> > >
> > > Alguém sabe como trazer minha lixeira "gráfica" de volta (e se
> > > possível, fazer com que o Nautilus envie o arquivo para lixeira ao
> > > teclar Delete)?
> > >
> > > - - - ·
> > > Atenciosamente,
> > >
> > > Márcio Vinícius Pinheiro
> > > http://about.me/Doideira
> > > 
> > >
> > >
> > > Em 25 de maio de 2014 20:18, Tobias Sette 
> > > escreveu:
> > >
> > > > Ao deletar um arquivo, usando o Thunar, ele cria um diretorio
> > > > chamado .Trash-1000:
> > > >
> > > > drwx--  1 tobias tobias 240 Mai 25 20:16 .Trash-1000
> > > >
> > > > Há uns anos atras (e com o nautilus)  resolvi esse problema
> > > > criando um diretorio chamado .Trash e executando chmod 1777 nele.
> > > >
> > > > Att,
> > > >
> > > > Tobias
> > > > http://gnu.eti.br
> > > >
> > > > -BEGIN GEEK CODE BLOCK-
> > > > Version: 3.12
> > > > GCS/CM/G/H/IT/L/SS d?(--) s++:+ a-- C+++> UL++> P+
> > > > L+++>+ !E@ W+++
> > > > !N o? K- w !O !M@ !V@ PS PE-- !Y@ PGP t+ 5? X? R+ !tv b+ DI>+ !D@
> > > > G e- h+ r-- y?
> > > > --END GEEK CODE BLOCK--
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Em 22 de maio de 2014 11:46, Márcio Vinícius Pinheiro <
> > > > marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
> > > >
> > > > Olá,
> > > >> eu tenho uma partição NTFS que já está configura no fstab para
> > > >> montar na inicialização do sistema:
> > > >>
> > > >> /dev/sda4/media/Doideirantfsdefaults00
> > > >>
> > > >> Funciona normalmente exceto por um detalhe: ela não possui
> > > >> lixeira. No Nautilus, para qualquer arquivo que tento apagar
> > > >> (através do menu de contexto "enviar para lixeira), aparece uma
> > > >> mensagem dizendo não ter sido possível enviar o arquivo para a
> > > >> lixeira (se eu simplesmente apertar o Delete, ele nem dá
> > > >> satisfação nenhuma). O Nautilus, pelo menos, ainda me oferece a
> > > >> opção de "excluir definitivamente" quando informa que não pode
> > > >> ser enviado para a lixeira, mas há outros programas que
> > > >> simplesmente excluem definitivamente sem me perguntar nada e
> > > >> outros que simplesmente não excluem nem enviam para a lixeira
> > > >> (me refiro a programas em geral como o Visualizador de Imagens,
> > > >> por exemplo).
> > > >>
> > > >> Enfim, há algo que eu possa fazer para que essa partição funcione
> > > >> normalmente, com ambas as opções de enviar para lixeira e
> > > >> excluir?
> > > >>
> > > >> - - - ·
> > > >> Atenciosamente,
> > > >>
> > > >> Márcio Vinícius Pinheiro
> > > >> http://about.me/Doideira
> > > >> 
> > > >>
> > > >
> > > >
> >
> >
>
>
> --
> Encryption works. Properly implemented strong crypto systems are one of
> the few things that you can rely on. Unfortunately, endpoint security
> is so terrifically weak that NSA can frequently find ways around it. —
> Edward Sno

Re: Não tenho lixeira

2014-05-30 Por tôpico Listeiro 037


Errata: se não for isso, é gconf-editor.
http://www.forumdebian.com.br/archive/index.php/thread-4261.html


Em Fri, 30 May 2014 21:38:43 -0300
Listeiro 037  escreveu:

> 
> 
> Você tentou o dconf? (não sei se gnome 3 ainda o tem, no mate
> agora chama-se mateconf-editor)
> 
> 
> 
> Em Fri, 30 May 2014 21:27:42 -0300
> Márcio Vinícius Pinheiro  escreveu:
> 
> > Eu fiz duas coisas, uma foi recriar a tal pasta .Trash-1000 com
> > permissões e tal... não deu em nada.
> > 
> > Outra foi seguir as sugestões dessa página:
> > http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=2191397 acrescentando as
> > opções "nls=utf8,umask=000,uid=1000,windows_names" à linha da
> > partição no fstab. Isso deu um resultado parcial. Não recebo mais
> > erros; quando teclo Delete, recebo um sinal sonoro de exclamação e
> > nada acontece, quando clico com o botão da direita e em "Mover para
> > lixeira", o arquivo some (e pelo que pude verificar depois, vai para
> > a pasta .Trash-1000).
> > 
> > Foi então que me dei conta de que eu simplesmente não tenho mesmo
> > lixeira em lugar nenhum da interface gráfica. O único jeito de eu
> > acessar a lixeira é explorando a pasta oculta .Trash-1000 de cada
> > partição no HD.
> > 
> > Alguém sabe como trazer minha lixeira "gráfica" de volta (e se
> > possível, fazer com que o Nautilus envie o arquivo para lixeira ao
> > teclar Delete)?
> > 
> > - - - ·
> > Atenciosamente,
> > 
> > Márcio Vinícius Pinheiro
> > http://about.me/Doideira
> > 
> > 
> > 
> > Em 25 de maio de 2014 20:18, Tobias Sette 
> > escreveu:
> > 
> > > Ao deletar um arquivo, usando o Thunar, ele cria um diretorio
> > > chamado .Trash-1000:
> > >
> > > drwx--  1 tobias tobias 240 Mai 25 20:16 .Trash-1000
> > >
> > > Há uns anos atras (e com o nautilus)  resolvi esse problema
> > > criando um diretorio chamado .Trash e executando chmod 1777 nele.
> > >
> > > Att,
> > >
> > > Tobias
> > > http://gnu.eti.br
> > >
> > > -BEGIN GEEK CODE BLOCK-
> > > Version: 3.12
> > > GCS/CM/G/H/IT/L/SS d?(--) s++:+ a-- C+++> UL++> P+
> > > L+++>+ !E@ W+++
> > > !N o? K- w !O !M@ !V@ PS PE-- !Y@ PGP t+ 5? X? R+ !tv b+ DI>+ !D@
> > > G e- h+ r-- y?
> > > --END GEEK CODE BLOCK--
> > >
> > >
> > >
> > > Em 22 de maio de 2014 11:46, Márcio Vinícius Pinheiro <
> > > marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
> > >
> > > Olá,
> > >> eu tenho uma partição NTFS que já está configura no fstab para
> > >> montar na inicialização do sistema:
> > >>
> > >> /dev/sda4/media/Doideirantfsdefaults00
> > >>
> > >> Funciona normalmente exceto por um detalhe: ela não possui
> > >> lixeira. No Nautilus, para qualquer arquivo que tento apagar
> > >> (através do menu de contexto "enviar para lixeira), aparece uma
> > >> mensagem dizendo não ter sido possível enviar o arquivo para a
> > >> lixeira (se eu simplesmente apertar o Delete, ele nem dá
> > >> satisfação nenhuma). O Nautilus, pelo menos, ainda me oferece a
> > >> opção de "excluir definitivamente" quando informa que não pode
> > >> ser enviado para a lixeira, mas há outros programas que
> > >> simplesmente excluem definitivamente sem me perguntar nada e
> > >> outros que simplesmente não excluem nem enviam para a lixeira
> > >> (me refiro a programas em geral como o Visualizador de Imagens,
> > >> por exemplo).
> > >>
> > >> Enfim, há algo que eu possa fazer para que essa partição funcione
> > >> normalmente, com ambas as opções de enviar para lixeira e
> > >> excluir?
> > >>
> > >> - - - ·
> > >> Atenciosamente,
> > >>
> > >> Márcio Vinícius Pinheiro
> > >> http://about.me/Doideira
> > >> 
> > >>
> > >
> > >
> 
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Re: Não tenho lixeira

2014-05-30 Por tôpico Listeiro 037


Você tentou o dconf? (não sei se gnome 3 ainda o tem, no mate
agora chama-se mateconf-editor)



Em Fri, 30 May 2014 21:27:42 -0300
Márcio Vinícius Pinheiro  escreveu:

> Eu fiz duas coisas, uma foi recriar a tal pasta .Trash-1000 com
> permissões e tal... não deu em nada.
> 
> Outra foi seguir as sugestões dessa página:
> http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=2191397 acrescentando as
> opções "nls=utf8,umask=000,uid=1000,windows_names" à linha da
> partição no fstab. Isso deu um resultado parcial. Não recebo mais
> erros; quando teclo Delete, recebo um sinal sonoro de exclamação e
> nada acontece, quando clico com o botão da direita e em "Mover para
> lixeira", o arquivo some (e pelo que pude verificar depois, vai para
> a pasta .Trash-1000).
> 
> Foi então que me dei conta de que eu simplesmente não tenho mesmo
> lixeira em lugar nenhum da interface gráfica. O único jeito de eu
> acessar a lixeira é explorando a pasta oculta .Trash-1000 de cada
> partição no HD.
> 
> Alguém sabe como trazer minha lixeira "gráfica" de volta (e se
> possível, fazer com que o Nautilus envie o arquivo para lixeira ao
> teclar Delete)?
> 
> - - - ·
> Atenciosamente,
> 
> Márcio Vinícius Pinheiro
> http://about.me/Doideira
> 
> 
> 
> Em 25 de maio de 2014 20:18, Tobias Sette 
> escreveu:
> 
> > Ao deletar um arquivo, usando o Thunar, ele cria um diretorio
> > chamado .Trash-1000:
> >
> > drwx--  1 tobias tobias 240 Mai 25 20:16 .Trash-1000
> >
> > Há uns anos atras (e com o nautilus)  resolvi esse problema criando
> > um diretorio chamado .Trash e executando chmod 1777 nele.
> >
> > Att,
> >
> > Tobias
> > http://gnu.eti.br
> >
> > -BEGIN GEEK CODE BLOCK-
> > Version: 3.12
> > GCS/CM/G/H/IT/L/SS d?(--) s++:+ a-- C+++> UL++> P+
> > L+++>+ !E@ W+++
> > !N o? K- w !O !M@ !V@ PS PE-- !Y@ PGP t+ 5? X? R+ !tv b+ DI>+ !D@ G
> > e- h+ r-- y?
> > --END GEEK CODE BLOCK--
> >
> >
> >
> > Em 22 de maio de 2014 11:46, Márcio Vinícius Pinheiro <
> > marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
> >
> > Olá,
> >> eu tenho uma partição NTFS que já está configura no fstab para
> >> montar na inicialização do sistema:
> >>
> >> /dev/sda4/media/Doideirantfsdefaults00
> >>
> >> Funciona normalmente exceto por um detalhe: ela não possui
> >> lixeira. No Nautilus, para qualquer arquivo que tento apagar
> >> (através do menu de contexto "enviar para lixeira), aparece uma
> >> mensagem dizendo não ter sido possível enviar o arquivo para a
> >> lixeira (se eu simplesmente apertar o Delete, ele nem dá
> >> satisfação nenhuma). O Nautilus, pelo menos, ainda me oferece a
> >> opção de "excluir definitivamente" quando informa que não pode ser
> >> enviado para a lixeira, mas há outros programas que simplesmente
> >> excluem definitivamente sem me perguntar nada e outros que
> >> simplesmente não excluem nem enviam para a lixeira (me refiro a
> >> programas em geral como o Visualizador de Imagens, por exemplo).
> >>
> >> Enfim, há algo que eu possa fazer para que essa partição funcione
> >> normalmente, com ambas as opções de enviar para lixeira e excluir?
> >>
> >> - - - ·
> >> Atenciosamente,
> >>
> >> Márcio Vinícius Pinheiro
> >> http://about.me/Doideira
> >> 
> >>
> >
> >


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Re: Não tenho lixeira

2014-05-30 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Eu fiz duas coisas, uma foi recriar a tal pasta .Trash-1000 com permissões
e tal... não deu em nada.

Outra foi seguir as sugestões dessa página:
http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=2191397 acrescentando as opções
"nls=utf8,umask=000,uid=1000,windows_names" à linha da partição no fstab.
Isso deu um resultado parcial. Não recebo mais erros; quando teclo Delete,
recebo um sinal sonoro de exclamação e nada acontece, quando clico com o
botão da direita e em "Mover para lixeira", o arquivo some (e pelo que pude
verificar depois, vai para a pasta .Trash-1000).

Foi então que me dei conta de que eu simplesmente não tenho mesmo lixeira
em lugar nenhum da interface gráfica. O único jeito de eu acessar a lixeira
é explorando a pasta oculta .Trash-1000 de cada partição no HD.

Alguém sabe como trazer minha lixeira "gráfica" de volta (e se possível,
fazer com que o Nautilus envie o arquivo para lixeira ao teclar Delete)?

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira



Em 25 de maio de 2014 20:18, Tobias Sette  escreveu:

> Ao deletar um arquivo, usando o Thunar, ele cria um diretorio chamado
> .Trash-1000:
>
> drwx--  1 tobias tobias 240 Mai 25 20:16 .Trash-1000
>
> Há uns anos atras (e com o nautilus)  resolvi esse problema criando um
> diretorio chamado .Trash e executando chmod 1777 nele.
>
> Att,
>
> Tobias
> http://gnu.eti.br
>
> -BEGIN GEEK CODE BLOCK-
> Version: 3.12
> GCS/CM/G/H/IT/L/SS d?(--) s++:+ a-- C+++> UL++> P+ L+++>+ !E@
> W+++
> !N o? K- w !O !M@ !V@ PS PE-- !Y@ PGP t+ 5? X? R+ !tv b+ DI>+ !D@ G e- h+
> r-- y?
> --END GEEK CODE BLOCK--
>
>
>
> Em 22 de maio de 2014 11:46, Márcio Vinícius Pinheiro <
> marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
>
> Olá,
>> eu tenho uma partição NTFS que já está configura no fstab para montar na
>> inicialização do sistema:
>>
>> /dev/sda4/media/Doideirantfsdefaults00
>>
>> Funciona normalmente exceto por um detalhe: ela não possui lixeira. No
>> Nautilus, para qualquer arquivo que tento apagar (através do menu de
>> contexto "enviar para lixeira), aparece uma mensagem dizendo não ter sido
>> possível enviar o arquivo para a lixeira (se eu simplesmente apertar o
>> Delete, ele nem dá satisfação nenhuma). O Nautilus, pelo menos, ainda me
>> oferece a opção de "excluir definitivamente" quando informa que não pode
>> ser enviado para a lixeira, mas há outros programas que simplesmente
>> excluem definitivamente sem me perguntar nada e outros que simplesmente não
>> excluem nem enviam para a lixeira (me refiro a programas em geral como o
>> Visualizador de Imagens, por exemplo).
>>
>> Enfim, há algo que eu possa fazer para que essa partição funcione
>> normalmente, com ambas as opções de enviar para lixeira e excluir?
>>
>> - - - ·
>> Atenciosamente,
>>
>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> http://about.me/Doideira
>> 
>>
>
>


Re: (off) militares hackers

2014-05-30 Por tôpico Listeiro 037


Quais são as melhores estratégias de segurança a serem implementadas?
Não clicar em links de phishing é uma delas. 

Há o manual que vem no pacote harden. É suficiente?

Ultimamente pesquisei sobre portscans e políticas de segurança. O que
mais há de possível para eu implementar/inventar?

* Configurar firewall com proteção contra os portscans mais comuns;
* Forçar o firewall a permitir que a máquina apenas se conecte com
  mirrors durante o update/upgrade;
* Configurar um proxy;
* Desinstalar ferramentas de desenvolvimento e outros pacotes
  desnecessários (gcc, binutils etc.);
* Alterar todos os arquivos com suid ativado para execução sem este bit;
* Manter certos diretórios do sistema montados com 'nodev', 'noexec',
  'nosuid'. Ex: /usr/..., /tmp, /var/...;
* usar chattr em arquivos-chave de configuração para mantê-los
  imutáveis;
* Mudar o arquivo de configuração do APT para não dar erro com alguma
  dessas configurações;
* Configurar o loopback para barrar com endereços de sites de
  propaganda, adware...;
* Usar SELINUX;

Há certo exagero. Li um comentário dizendo que SELINUX não resolve
certos problemas. Deve ser pela /N/S/A/.

Muita coisa não deve ser necessária, mas onde encontrar algo que
funcione, se há um sociopata me monitorando?

Bem, hoje após mandar essa mensagem, *"coincidentemente"* recebi uma
enxurrada de tópicos da debian-secur...@lists.debian.org sobre MITM em
debian mirrors. Pelo menos umas 40 mensagens até agora que lerei com
calma.

Não compreendi o que poderiam ser estes poderes divinos (ou prá dizer a
verdade, satânicos): acesso à linha telefônica, provedor, operadora,
algum departamento de alguma estatal enxerida, /A/B/I/N/ etc. Falta do
que fazer não falta.

A partir do momento que no meu tráfego, dependendo do que pesquiso,
revelam-se indiretas sobre quem (eu) usa esse nick estranho, eu não
posso confiar nem no MD5, nem no SHA de arquivos, mirrors, tarballs,
imagens iso e outros via http(s). 

Engraçado que eu percebi o https ser transparente nessa sabotagem. E de
repente me aparecem o Heartbleed?

Isto tem nada a ver com a responsabilidade do Projeto Debian, qualquer
outro projeto ou algum colaborador. Mas eu percebo que esse meu
problema pessoal pode sim significar neutralização de políticas de
segurança. Tenho procurado compreender até onde os métodos de segurança
alcançam, por mais que sinta insegurança pessoal.

E como lidar com esse tipo de profissional que faz questão de esfregar
na cara o quanto está visível para ele qualquer atividade minha na
internet? Tendo recursos infinitos? Todo o suporte possível? Todo tempo
do mundo?



Se a parte pessoal dessa história é questionável, pelo menos gostaria
de aprimorar na parte técnica para contrabalancear esta *covardia*.
Sinto-me tão seguro quanto num Windows 98.



Em Fri, 30 May 2014 13:41:18 -0300
André Nunes Batista  escreveu:

> On Thu, 2014-05-29 at 23:01 -0300, Listeiro 037 wrote:
> > 
> > Esse sou eu. (clap clap clap)
> > 
> > 
> > Em Thu, 29 May 2014 21:10:29 -0300
> > jacksonrb  escreveu:
> > 
> > > Um mané com linux na mao tem mais chance de ter sua privacidade
> > > violada que alguem de bom senso (sem piadas, pfvr) com windows.
> 
> Talvez muitos assuntos sendo condensados?
> 
> José Manuel é usuário sem noção, diferente de Manuel José que adota
> estratégias de segurança. Qual a chance de ambos de terem sua
> privacidade violada? Depende.
> 
> Se o adversário for casual ou passivo, Manuel José terá chances de
> manter sua privacidade e, talvez, perceber quando for violada. José
> Manuel certamente terá sua privacidade violada em algum momento.
> 
> Se o adversário for ativo e tiver conexões divinas e posicionamento
> estratégico na rede, ambos terão, a não ser que se unam.
> 


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DISCO SSD

2014-05-30 Por tôpico Paulo Roberto P. Evangelista
Srs,

Comprei um disco SSD recentemente e gostaria de saber se ainda é
necessario utilizar as opção  no fstab, já que meu disco que
é de 256GB e tem disponível para o usuário apenas 240GB pois 7% fica
para o excesso de provisionamento? outra dúvida é a respeito do TRIM,
pois li que mesmo habilitando tenho que forçar com um parametro extra
no rc.local ou no cron, pq por default só funciona em discos ssd da
intel e samsung.


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Re: (off) militares hackers

2014-05-30 Por tôpico André Nunes Batista
On Thu, 2014-05-29 at 23:01 -0300, Listeiro 037 wrote:
> 
> Esse sou eu. (clap clap clap)
> 
> 
> Em Thu, 29 May 2014 21:10:29 -0300
> jacksonrb  escreveu:
> 
> > Um mané com linux na mao tem mais chance de ter sua privacidade
> > violada que alguem de bom senso (sem piadas, pfvr) com windows.

Talvez muitos assuntos sendo condensados?

José Manuel é usuário sem noção, diferente de Manuel José que adota
estratégias de segurança. Qual a chance de ambos de terem sua
privacidade violada? Depende.

Se o adversário for casual ou passivo, Manuel José terá chances de
manter sua privacidade e, talvez, perceber quando for violada. José
Manuel certamente terá sua privacidade violada em algum momento.

Se o adversário for ativo e tiver conexões divinas e posicionamento
estratégico na rede, ambos terão, a não ser que se unam.

-- 
André N. Batista
GNUPG/PGP KEY: 6722CF80



signature.asc
Description: This is a digitally signed message part


off - emprego na FSF

2014-05-30 Por tôpico Rubens Junior
Compartilho com vcs esta vaga de emprego: http://bit.ly/1ttFGmH

** Benefits and salary **
The job must be worked on-site at FSF's downtown Boston offices, because it
involves caring for equipment that is physically located there.
It is a union position. The salary is fixed at $61,651 and is
non-negotiable. Other benefits include:
- reimbursement for some relocation expenses,
- full family health coverage through Blue Cross/Blue Shield's HMO Blue
program,
- subsidized dental plan,
- four weeks of paid vacation annually,
- seventeen paid holidays annually,
- public transit commuting cost reimbursement,
- 403(b) program through TIAA-CREF,
- yearly cost-of-living pay increases, and
- potential for an annual performance bonus.


OBS: Segundo um amigo meu, nos States eles pagam o salario anual e o
funcionario "se vira pra ter o controle mensal". Daria algo $5.138/mes.



-- 
Atenciosamente,
Rubens S. O. Jr