>Apenas complementando à discussão,
Fique à vontade.
>É bom dizer que cabos UTP não terminados corretamente *NUNCA* serão
>certificados por equipamento de certificação e empresas
>certificadoras, portanto, essa discussão pode ter valor em termos de
>eletrônica, mas como padrão de cabeamento estruturado eles não serão
>aceitos.
Sim, eles não serão certificados, porque o equipamento testa os oito fios em
conjunto e não pares
isolados, injetando alta frequência nos condutores e medindo a impedância ao
longo do cabo.
Mas como já disse, isso não seria problema no caso do colega que pediu a
opinião sobre os
switches.
>E se for cabeamento do tipo UTP Cat5e ou Cat6, sem seguir TIA 568A ou
>TIA568B, os cabos nunca serão bons para Gigabit Ethernet.
Sim, concordo, quanto maior a velocidade, maior a frequência e maior a
criticidade do circuito.
>Entender os conceitos elétricos é importantíssimo e fundamental para
>resolver problemas, mas não se deve desconsiderar padrões de
>cabeamento estruturado em hipótese alguma, pois os padrões tentam
>levar em conta a escalabilidade da rede.
Isso é verdadeiro quando se tem disponibilidade de recursos. Em redes
residenciais e de
pequenas e médias empresas, vai ser muito difícil você encontrar recursos pra
aplicar todas
as normas à risca. Não estou falando do que deveria ser, estou falando do que é
na prática.
Mesmo em grandes empresas a gente encontra muita coisa fora de norma em função
da
alocação ou não de recursos.
>Mais um detalhe, os cabos de par trançado de 4 pares com blindagem não
>são chamados UTP, são chamados comumente de STP ou dependendo da
>documentação com alguns nomes diferentes como ScTP ou FTP ou mesmo
>S/STP
Concordo.
>Meus 10 bits
Valeu pela agregação de valor :-)
>Marcos
Abração,
Paulo de Souza Lima
Curitiba/PR
Linux User 432358
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